Galeria de Sócios

Raimundo Aristides Ribeiro nasceu no município de Reriutaba-CE, no dia 12 de março de 1912.

Filho de Joaquim Aristides Ribeiro e de Josefa Ribeiro.

Sócio efetivo do Instituto do Ceará, tomou posse em 04.07.1974.

Fez os primeiros estudos em Reriutaba, e o secundário em Sobral. Depois, seguiu para Fortaleza, onde estudou Filosofia e Teologia no Seminário de Fortaleza. Estudou, também, no Liceu do Ceará.

Ensinou em vários colégios de Sobral, inclusive no Seminário São José, além de Fortaleza, sendo professor universitário na Faculdade Católica de Filosofia, onde foi chefe de Departamento de Geociências.

Fez vários cursos, dentre eles: Pós-Graduação na Faculdade de Direito da UFC; Curso de Altos Estudos Geográficos, na Universidade do Brasil; Curso de Associação dos Diplomados pela Escola Superior de Guerra – ADESG; Curso de Extensão Universitária sobre Problemas de Educação.

Foi deputado estadual, tomando parte ativa na elaboração da Constituição Estadual de 1947. Após o mandato, foi nomeado para exercer um cargo junto à Assessoria Técnica da Assembleia, sendo o coordenador geral da seção jurídica até sua aposentadoria, em 1982.

Pertenceu a várias instituições: Associação Cearense de Imprensa, Clube do Advogado, Associação dos Professores do Ensino Superior do Ceará, Sociedade Cearense de Fotografia e Cinema, Ceará Sporting Clube, Clube de Regatas Barra do Ceará, Instituto Brasileiro de Estudos Antárticos, Sindicato dos Professores de Fortaleza, Touring  Clube do Brasil, Jockey Club Cearense, Náutico Atlético Cearense, da Associação do Ensino Superior do Ceará, da Associação dos Geógrafos Brasileiros, da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra e sócio efetivo da Academia Sobralense de Estudos e Letras.

Faleceu em Fortaleza, no dia 11 de setembro de 2003.

Obras publicadas: Aspectos políticos e jurídicos do orçamento público (tese) (1957); Relevo da América do Sul (tese) (1952); Outras humanidades em perspectiva (1974); Para ajudar a fé (1960); Geopolítica geral e do Brasil; Educação Moral e Cívica (1970); Memórias de viagem (1989).

Fonte: AZEVEDO, Rubens de. Os 40 da Casa do Barão.

Raimundo Elmo de Paula Vasconcelos nasceu em Sobral-CE, no dia 20 de junho de 1934.

Filho de Eudes Carneiro Vasconcelos e de Maria Oscar de Paula Vasconcelos.

Sócio efetivo do Instituto do Ceará, tomou posse em 25.10.2000. Posteriormente, passou para a categoria de sócio remido.

Licenciado em História pela Faculdade de Filosofia do Ceará, em 1967.

Foi professor adjunto, depois, titular, da Universidade Estadual do Ceará, bem como professor auxiliar da Universidade Federal do Ceará.

Participou de várias bancas examinadoras de vestibular e de concurso para docentes da UECE.

Foi chefe do Núcleo de Pesquisa Histórica da UECE, presidente da Associação dos Professores Estatutários do Estado do Ceará e chefe do Departamento de História da UECE.

Membro da Sociedade Cearense de Geografia e História (presidente), sócio amigo do Instituto do Ceará, diretor da Associação dos Professores do Ensino Superior, conselheiro do Patrimônio Histórico do Município de Fortaleza.

Segundo o Professor Caio Lóssio Botelho, autor da saudação de boas-vindas na solenidade de posse de Elmo Vasconcelos no Instituto do Ceará, “sua produção científica tem sido um reflexo da sua cultura humanística. Seus trabalhos estudam o homem não só na sua existência, na sua essência e até mesmo na transcendência, onde ele procura fazer uma análise do ser humano e sua organização social, ressaltando os fundamentos da organização moral, com destaque de que por detrás do ser que existe, do ser existencial, está a sua essência.”

Faleceu em Fortaleza, no dia 29 de janeiro de 2022.

Obras publicadas:  1914 – Uma encruzilhada da história (2004); e Os duzentos anos da vinda da Família Real para o Brasil (1808-1821) (2008) (artigos publicados na Revista do Instituto do Ceará).

Fonte: BOTELHO, Caio Lóssio. Saudação ao Prof. Raimundo Elmo de Paula Vasconcelos. Revista do Instituto do Ceará. Fortaleza, p. 385 – 390, ano 2000.

Raimundo Girão nasceu na Fazenda Palestina, no município de Morada Nova-CE, no dia 3 de outubro de 1900.

Filho de Luís Carneiro de Sousa Girão e de Celina Cavalcanti.

Sócio efetivo do Instituto do Ceará, tomou posse em 19.07.1941.

Residiu em Fortaleza desde 1913, onde concluiu seus estudos e desenvolveu uma intensa atividade profissional e cultural.

Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Ceará, em 1924. Doutorou-se na mesma Faculdade, em 1936, defendendo a tese O fenômeno freudiano e a criminologia. Livre docente de Estudos Comparados das Doutrinas Econômicas pela Faculdade de Administração do Ceará, em 1946.

Foi prefeito municipal de Fortaleza (1932/1934); primeiro titular da Secretaria Municipal de Urbanismo; ministro do Tribunal de Contas do Ceará; secretário de Educação e Cultura; primeiro dirigente da Secretaria de Cultura do Ceará; presidente do Conselho Penitenciário do Ceará.

No magistério, foi professor e primeiro diretor da Faculdade de Administração do Ceará. Entre outras atividades, podem ser citadas: diretor do Museu Histórico e Antropológico do Ceará, presidente da Legião Brasileira de Assistência – LBA, fundador e presidente do Rotary Clube de Fortaleza e presidente da Associação Cultural Franco – Brasileira.

Escritor, historiador, genealogista, com especial pendor para os estudos de Economia e Finanças. Colaborou com jornais e revistas sobre assuntos de sua especialidade. Como homem de letras, Joaryvar Macedo assim o caracterizou: “Sobretudo, à Historiografia, mormente à do Ceará, emprestou Raimundo Girão suas robustas energias, uma imensa capacidade de trabalho e um extraordinário poder de síntese, para, pacientemente, fabricar e limar verdadeiras filigranas, originárias de um intelecto inquestionavelmente privilegiado.”

Foi membro da Academia Cearense de Letras e seu presidente, no período de 1957/1958.

Foi membro correspondente de várias instituições de estados do Brasil, detentor de vários títulos honoríficos e medalhas.

Faleceu em Fortaleza, no dia 24 julho de 1988.

Obras principais: A receita pública – aspecto brasileiro (1937); Esboço de uma genealogia (1937); O Ceará, em colaboração com Antônio Martins Filho, três edições, 1939, 1945 e 1966; O coronel Tibúrcio Cavalcanti (biografia) (1941); O comendador Machado e sua descendência (1942); História econômica do Ceará (1947); A princesa vestida de baile (1950); Pequena História do Ceará (1953, 1962, 1971); A Abolição no Ceará (1956, 1969); Antologia cearense, organizador (1957); História da Faculdade de Direito (1960); Matias Beck – Fundador de Fortaleza (1961); História Econômica Geral e do Brasil (1964); Vocabulário popular cearense (1967, 2007) (prêmio Gustavo Barroso); Montes, Machados, Girões (1967); Geografia Estética do Ceará (1969); Palestina, uma agulha e as saudades (1972); Famílias de Fortaleza (1975); A Academia de 1894 (1975); Falas Acadêmicas, organizador (1976); Fortaleza e a crônica histórica (1983); Dicionário da literatura cearense, em colaboração com Maria da Conceição Souza (1987).

Fonte: MARTINS, José Murilo. Academia Cearense de Letras. História e Acadêmicos. AMORA, Manoel Albano. A Academia Cearense de Letras. Síntese Histórica.

Raimundo Renato de Almeida Braga nasceu no seringal Vitória, Alto-Juruá, no estado do Acre, no dia 20 de dezembro de 1905.

Filho de Antônio Bruno de Almeida Braga e de Maria José Rosas Braga

Sócio efetivo do Instituto do Ceará, tomou posse em 31.08.1944. Presidente no período de 09.11.1967 a 20.03.1968.

Graduado pela Escola de Agronomia do Ceará, em 1917, sendo o orador da turma. Foi engenheiro-agrônomo da Prefeitura Municipal de Fortaleza, secretário de Agricultura do estado e deputado estadual por duas legislaturas (1947/1950 e 1951/1953). Foi professor catedrático e diretor da Escola de Agronomia e o segundo vice-reitor da Universidade Federal do Ceará.

Foi membro da Academia Cearense de Letras e seu presidente, no período de 1961/1962, bem como do Instituto do Nordeste.

Faleceu em Fortaleza, no dia 13 de junho de 1968.

Obras principais: Plantas do Nordeste, principalmente do Ceará (1953; 2ª. ed. 1960); História da Comissão Científica de Exploração (1962); Dicionário geográfico e histórico do Ceará (letras A-C) (1967); Lições de Zootecnia; Um capítulo esquecido da economia nordestina.

Fonte: MARTINS, José Murilo. Academia Cearense de Letras. História e Acadêmicos. AMORA, Manoel Albano. A Academia Cearense de Letras. Síntese Histórica. GIRÃO, Raimundo. A Academia de 1894.

Raimundo Teles Pinheiro nasceu no Crato-CE, no dia 20 de março de 1908.

Filho de Cícero Pinheiro Bezerra de Menezes e de Tereza de Jesus Teles.

Sócio efetivo do Instituto do Ceará, tomou posse em 04.07.1974.

Fez os estudos em escolas públicas e no Ginásio Diocesano, ingressando no Colégio Militar em 1922, onde permaneceu até o ano de 1928.

Foi Aspirante a Oficial do Exército, no Realengo, em 1932. Foi General de Divisão do Exército e Diretor de Ensino do CPOR, em  Fortaleza, da Escola Preparatória de Cadetes de Fortaleza e do Colégio Militar do Ceará. Após reformado, foi presidente e fundador da Codargo e presidente do Conselho Consultivo do Seproce.

Fez vários cursos: de Aperfeiçoamento de Oficiais, Curso da Escola de Comando de Estado Maior do Exército e The Infantary School de Fort Benning, na Geórgia (EUA), além de Estágio em Fort Jackson, na Carolina do Sul (EUA).

Historiador e genealogista, fundador e foi membro efetivo do Instituto Cultural do Cariri.

Condecorações recebidas: Comendador da Ordem do Mérito Militar, Medalhas de Prata e Ouro de Tempo de Serviço; Medalha do Pacificador, Medalha de Guerra.

Faleceu em Fortaleza, no dia 13 de novembro de 1987.

Obras publicadas: A heroína e os bravos (1959); Esboço histórico do Crato (1959); Estudos histórico-militar e outros (1977); Os Bezerra de Menezes (Genealogia, estudos em colaboração com Eduardo Bezerra Neto e Vinícius Barros Leal) (1982); Retalhos genealógicos e outros retalhos (1983); Fiapos… (Memórias) (1985).

Fonte: AZEVEDO, Rubens de. Os 40 da Casa do Barão.

Rodolfo Ferreira de Cunha nasceu em Lavagem, no município de Trairi-CE, no dia 26 de setembro de 1880.

Filho de Raymundo Ferreira da Cunha e de Luísa Pires da Cunha.

Sócio efetivo do Instituto do Ceará, tomou posse no ano de 1922.

Frequentou o Seminário Diocesano e recebeu o presbiterato em 28 de março de 1903.

Foi Capelão das Irmãs do Asilo de Alienados (1905), Capelão de Parangaba (1909), Vigário da Parangaba (1915) e de Solonópole (1928 a 1931).

Lecionou no Seminário da Prainha (1902 a 1914). Foi professor de Geografia no Liceu do Ceará e dos colégios Cearense e Castelo Branco e do Ginásio Diocesano do Crato e Inspetor Escolar (1931 a 1938).

Faleceu em Fortaleza, no dia 19 de abril de 1967.

Obras publicadas: O Vale do Jaguaribe; Notas históricas do Livro de Tombo da Paróquia de Porangaba; Hulha negra e hulha branca; O Araguaia. 

Fonte: STUDART, Dr. Guilherme. Diccionario Biobibliographico Cearense.

Rodolfo Marcos Teófilo nasceu em Salvador-BA, no dia 6 de maio de 1853.

Filho de Marcos José Teófilo (médico) e de Antônia Josefina Sarmento Teófilo.

Foi batizado em Fortaleza, razão pela qual dizia ter nascido no Ceará, e costumava asseverar: “sou cearense porque quero”.

Sócio efetivo do Instituto do Ceará, tomou posse em 24.12.1912.

Matriculou-se na Faculdade de Medicina da Bahia, mas interrompeu o curso e retornou para o Ceará, onde montou uma farmácia.

Foi romancista, contista, cronista, naturalista, historiador e poeta.

Conforme assevera José Murilo Martins, em Academia Cearense de Letras, História e Acadêmicos, foi “farmacêutico, graduado pela Faculdade de Medicina da Bahia, tornou-se um sanitarista de renome, graças à luta que, de maneira filantrópica, enfrentou no combate às doenças, particularmente a varíola. Pelo seu desempenho nessa área da saúde, recebeu do Congresso Nacional o título de Varão Benemérito da Pátria.

Pertenceu à Padaria Espiritual (sob o pseudônimo de “Marcos Serrano”), ao Clube Literário, ao Centro Literário, à Academia Cearense de Letras (patrono da cadeira 33) e ao Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

Faleceu em Fortaleza-CE, no dia 2 de julho de 1932.

Obras principais: A Fome (1890); Botânica elementar (1890); Ciências Naturais em contos (1890); Os brilhantes (1895); Maria Rita (1897); O paroara (1899); Violação (1899); Secas do Ceará (1901); Varíola e vacinação no Ceará; O conduru (1910); Memórias de um engrossador (1912); Lira rústica (1913); Telesías (1913); Libertação do Ceará (1914); Cenas e tipos (1919); História da seca do Ceará (2a. ed. 1922); A seca de 1915 (1922); Sedição do Juazeiro (1922); Reino de Kiato (1922); O caixeiro (1927); Cobertura de tacos (1931),

Fonte: GIRÃO, Raimundo. A Academia de 1894. AMORA, Manoel Albano. A Academia Cearense de Letras. Síntese Histórica. MARTINS, José Murilo. Academia Cearense de Letras. História e Acadêmicos.

https://www.institutodoceara.org.br/revista/Rev-apresentacao/RevPorAno/2009/08_Art_RodolfoTheophilo.pdf

Rubens de Azevedo nasceu em Fortaleza-CE, no dia 30 de outubro de 1921.

Filho de Otacílio Ferreira de Azevedo e de Maria Teresa Almeida de Azevedo.

Sócio efetivo do Instituto do Ceará, tomou posse em 04.09.1981.

Bacharel e licenciado em Geografia e História pela Faculdade de Filosofia do Ceará, em 1952. Professor da Universidade Estadual do Ceará.

Lecionou Geografia, História, Cartografia, Paleontologia e Artes Plásticas.

Como jornalista, colaborou com a “Revista Contemporânea”, “Ceará Social”, “Evidência” (Fortaleza), “Alterosa” (Belo Horizonte), “Ciência Ilustrada”, “Mecânica e Ciência” (São Paulo). Escreveu para jornais de Fortaleza e para o “Diário de São Paulo”, onde residiu por 14 anos.

Sócio da Associação Paulista de Belas Artes, organizou o Primeiro Salão Cearense de Artes Plásticas em São Paulo.

Estudioso de Astronomia, lecionou na Fundação José Augusto (da UFRN), instalou o Observatório Astronômico da Paraíba e coordenou o Observatório Oto de Alencar (Fortaleza). Ministrou cursos de Selenografia no Planetário Municipal do Ibirapuera e na Escola Municipal de Astrofísica.

Fundou com José Augusto Moura, em 23 de julho de 1939, a Sociedade Cearense de Fotografia e Cinema. Em 1941, fundou a Sociedade Cearense de Artes Plásticas. Em 1947, fundou a Sociedade Brasileira dos Amigos da Astronomia, a primeira no Brasil voltada aos estudos de Astronomia. Em São Paulo, foi um dos fundadores da Sociedade Brasileira de Selenografia, da Sociedade Interplanetária Brasileira, da Associação Norte-Rio-Grandense de Astronomia, da Associação Paraibana de Astronomia. Organizou vários congressos de Astronomia.

Foi desenhista das editoras LEP e Melhoramentos (SP), elaborando a parte astronômica do Atlas Melhoramentos, do Pequeno Atlas Melhoramentos e do Pequeno Dicionário Brasileiro Melhoramentos.

Artista, quinze telas suas foram expostas na Four Planets Gallery, em Nova Iorque.

Pelo SENAC, foi orientador de Geografia e viajou para diversas cidades do interior de São Paulo, ministrando aulas e palestras sobre astronomia.

Foi professor da Faculdade de Ciências e Letras de Patos (PB), chefe da Diretoria de Arte e Cultura da EMCETUR, diretor da Casa de Cultura Raimundo Cela, delegado do Instituto Brasileiro de Estudos Antárticos do Ceará.

Medalhas e honrarias recebidas: Medalha Comemorativa da Comissão Pró-Monumento a Gustavo Barroso; Sócio honorário do Centro de Estudos de Astronomia de Cambuquira (MG); Diploma de Honra ao Mérito por serviços prestados à Cultura Paraibana; Medalha de Mérito Alberto Maranhão (RN); Diploma de sócio honorário da União Brasileira de Astronomia (PE); Personalidade de honra do Observatório Flammarion, de Matias Barbosa (MG); Diploma de sócio fundador do Observatório Antares da Universidade de Feira de Santana (PB); Comenda da Ordem da Solidariedade/ MEC (SP); Medalha Comemorativa do 1o. Centenário do Instituto do Ceará; Diploma de Sócio do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte; Diploma de Sócio do Instituto Paraibano de Genealogia e Heráldica.

O Planetário instalado no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, em Fortaleza, leva o seu nome.

Faleceu em Fortaleza, no dia 17 de janeiro de 2008.

Obras publicadas: Uma viagem sideral (1946); A bandeira nacional (1a. Ed. 1957); O desenho sem mestre (livro didático) (1959); Selene – A Lua ao alcance de todos (1959); Lua – Degrau para o infinito (1962); Na Era da Astronáutica (1a. Ed. 1966; já na décima edição);  No mundo da Estelândia (1a. Ed. 1966); O homem descobre o mundo (1982); Lenda feita de pedra (1983); O Cometa de Halley (1985).

Fonte: AZEVEDO, Rubens. Os 40 da Casa do Barão. NOBRE, F. Silva. 1001 Cearenses Notáveis.