Instituto do Ceará

Sócios do Instituto

Conheça as diversas as categorias de sócios do Instituto do Ceará

Sócios Efetivos

Num total de 40 membros, os sócios efetivos são eleitos pela maioria absoluta dos demais, em caráter de vitaliciedade, mediante o preenchimento de vários requisitos, passando a fazer parte do quadro principal de membros do Instituto (Estatuto. Arts. 8º, 9º e 16).


Sócios Colaboradores

O título de sócio colaborador é concedido mediante voto da maioria absoluta dos sócios efetivos, àqueles que possuem afinidade nas áreas da História, da Geografia, da Antropologia e ciências correlatas (Estatuto. Art. 10).



Sócios Remidos

O título de sócio remido é concedido ao sócio efetivo que, após completar 80 anos de idade, solicitar a mudança para tal categoria, sendo mantidos os mesmos direitos do sócio efetivo, com exceção do direito de votar e ser votado. Além disso, será isento do pagamento das contribuições e da frequência às reuniões (Estatuto. Art. 11º).

Sócios Correspondentes

O título de sócio correspondente é concedido mediante voto da maioria absoluta dos sócios efetivos, àqueles não residentes ou não domiciliados em Fortaleza, que possuem afinidade nas áreas da História, da Geografia, da Antropologia e ciências correlatas. O número é limitado a 40 membros (Estatuto. Art. 12º).

Sócios Beneméritos

O título de sócio benemérito é concedido mediante voto da maioria absoluta dos sócios efetivos, àquele que tiver feito doações importantes ou prestado relevantes serviços ao Instituto (Estatuto. Art. 14º)


Galeria de Sócios

Relação completa com biografia de todos os sócios efetivos que integraram o Instituto do Ceará.




Sócios Honorários

O título de sócio honorário é concedido mediante voto da maioria absoluta dos sócios efetivos, a autor reconhecido, especialista nas áreas da História, da Geografia, da Antropologia e ciências correlatas (Estatuto. Art. 15º)

Sócios Fundadores

São aqueles que participaram da fundação do Instituto do Ceará, em 4 de março de 1887.



Galeria de Presidentes

Relação de todos os presidentes do Instituto do Ceará



CAIO LÓSSIO BOTELHO

Categorias: Galeria de Sócios

Caio Lóssio Botelho na cidade de Juazeiro do Norte-CE, no dia 19 de abril de 1933.

Filho de Jacinto Botelho de Sousa e de Aurenívea Lóssio Botelho.

Sócio efetivo do Instituto do Ceará, tomou posse em 04.04.1984.

Bacharelou-se e licenciou-se em Geografia e História pela Faculdade Filosofia da Universidade Federal do Ceará. Engenheiro-Geógrafo pela Organização dos Estados Americanos – OEA. Bacharel em Administração pela Escola de Administração da UFC. Doutor em Planejamento e Geografia Integral pela OEA. Livre-docente de Geografia Econômica pelo Centro de Estudos Sociais Aplicados da UFC.

Possui diversos cursos: Técnico em Planejamento Regional e Fotointerpretação pelo Centro Pan-Americano de Recursos Naturais (OEA); Métodos Quantitativos em Geografia – Análise Fatorial, pelo IBGE; Iniciação à Geografia Urbana pela Faculdade de Filosofia da UFC; dentre outros.

Foi renomado professor de Geografia em diversas instituições: Faculdade de Ciências Econômicas e de Administração Pública, do Centro Universitário de Brasília; Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras do Distrito Federal; Escola de Formação de Oficiais da Polícia Militar do Ceará; Universidade Federal do Ceará.

Foi membro da National Geographic Society; da União Brasileira de Ciências Antropológicas e Etnográficas; da Academia Cearense de Ciências; da Sociedade Cearense de Geografia e História; da Academia Metropolitana de Letras de Fortaleza e da Academia Fortalezense de Letras.

Faleceu em Fortaleza, no dia 18 de dezembro de 2018.

Obras principais: Geoclimorfologia no tempo e no espaço(1959); Geografia dinâmica do Ceará – Evolução da infraestrutura civilizatória brasileira à luz de sua Filosofia geográfica(1965); A Geografia e a Geopolítica na organização do espaço brasileiro(1973); A Geografia econômica na organização do espaço regional(1978)

Fonte:  AZEVEDO, Rubens. Os 40 da Casa do Barão.

CAIO LÓSSIO BOTELHO

CARLOS FEIJÓ DA COSTA RIBEIRO

Categorias: Galeria de Sócios

Carlos Feijó da Costa Ribeiro nasceu em Fortaleza-CE, no dia 05 de abril de 1885.

Filho de José Carlos da Costa Ribeiro Júnior e de Maria Feijó da Costa Ribeiro.

Sócio efetivo do Instituto do Ceará, tomou posse em 17.02.1948.

Fez os estudos preparatórios no Liceu do Ceará.

Graduado pela Faculdade Nacional de Medicina, no Rio de Janeiro, no ano de 1908, ocasião em que defendeu a tese de “Simulação de moléstias na infância”.

Foi interno da Brigada Policial e do Hospital de Misericórdia, do Rio de Janeiro. Lecionou Física, Química e biologia no Colégio São Bento.

Retornando ao Ceará, em 1909, foi para Quixadá, onde atuou como médico e lecionou do Ginásio São José, fundado na Serra do Estevão pelos padres beneditinos.

Clinicou durante vários anos no Acre. Foi Diretor de Higiene do Departamento Federal do Alto Purus em Sena Madureira (1912), onde organizou o Hospital da Caridade.

Viajou para Paris, em abril de 1914, ingressando na Université de ParisHospital des Enfants Malades e Clinique Ternier, e foi assistente no hospital da Union de Femmes de France, da Cruz Vermelha Francesa. Retornou a Fortaleza em outubro do mesmo ano, em virtude da eclosão da Primeira Guerra Mundial.

Foi fundador do Instituto Pasteur e Diretor de Higiene, no Ceará (1915 a 1920).

Sócio fundador e diretor da Ceará Rádio Clube (1932) e cofundador e presidente do Instituto Brasil – Estados Unidos (1948-1949). Sócio do Centro Médico Cearense e seu presidente (1938-1939); diretor do Instituto Politécnico do Ceará (1924-1925) e um dos fundadores do Rotary Club de Fortaleza e Governador do Distrito 72 do Rotary International (1936-1937).

Em Fortaleza, lecionou em diversos colégios, dentre os quais, no Instituto Santa Doroteia, na disciplina Higiene (1923-1943), e no Liceu do Ceará, com aulas de Física, Química e História Natural (1927-1929). No ensino superior, foi professor de Anatomia dos Animais Domésticos, na Escola de Agronomia do Ceará (1918-1922); de Histologia e de Microbiologia na Faculdade de Farmácia e Odontologia, da qual foi diretor (1924-1925) e de Ciências Naturais no curso anexo de Engenharia Civil.

Faleceu em Fortaleza, no dia 10 de outubro de 1958.

Obras publicadas: Cometa Halley; Águas Potáveis do Ceará; Vacina Calmette e Peste Bubônica no Ceará

Fonte: NOBRE, F. SILVA. 1001 Cearenses Notáveis.

CARLOS FEIJÓ DA COSTA RIBEIRO

CARLOS LIVINO DE CARVALHO

Categorias: Galeria de Sócios

Carlos Livino de Carvalho nasceu em Recife-PE, no dia 17 de fevereiro de 1881.

Filho de Francisco Livino de Carvalho e de Ana Josefina Ribeiro de Carvalho.

Sócio efetivo do Instituto do Ceará, tomou posse em 31.10.1931.

Bacharel pela Faculdade de Direito do Recife, em 1902. Foi juiz nas comarcas de Barbalha, Aquiraz, Crato e Fortaleza. Procurador-geral do estado (1928 a 1931) e Desembargador do Tribunal de Justiça do Ceará (1933).

Secretário do Interior, assumiu interinamente o governo do estado do Ceará, como interventor federal, nos períodos 22 a 4 de abril de 1946 e de 22 de junho a 1º de julho do mesmo ano.

Poeta, jurista, antropólogo e jornalista, dirigiu o jornal “Correio do Ceará” (1ª fase) e trabalhou como redator do “Estado do Ceará”.

Foi membro da Academia Cearense de Letras.

Faleceu no Rio de Janeiro, no dia 24 de julho de 1960.

Obras principais: A couvada; A tomada do Crato; Egastenia; Bandeirantes dos ares; Paz instituída.

Fonte:  MARTINS, José Murilo. Academia Cearense de Letras – História e Acadêmicos. GIRÃO, Raimundo Girão. A Academia de 1894. AMORA, Manoel Albano. A Academia Cearense de Letras. Síntese Histórica.

 

CARLOS LIVINO DE CARVALHO

CARLOS MAURO CABRAL BENEVIDES

Categorias: Sócios efetivos

Carlos Mauro Cabral Benevides nasceu em Fortaleza-CE, no dia 21 de março de 1930.

Filho de Carlos Eduardo Benevides e de Antônia Cabral Benevides.

Sócio efetivo do Instituto do Ceará, tomou posse em 23.08.1985.

Licenciado em Letras pela Faculdade Católica de Filosofia do Ceará, em 1950. Bacharel pela Faculdade de Direito do Ceará, em 1952. É advogado, administrador e jornalista, tendo colaborado com o “Jornal da Manhã”, “O Nordeste” e “A Fortaleza”. Atualmente, escreve para “O Diário do Nordeste” e “O Estado”.

Notabilizou-se no campo da política como vereador à Câmara Municipal de Fortaleza, 1955/1959; deputado estadual em quatro legislaturas, 1950/1974; senador da República em duas legislaturas, 1975/1983 e 1987/19995; e deputado federal. Foi presidente da Assembleia Legislativa do Ceará e do Senado Federal, ocasião em que esteve, respectivamente, doze vezes como governador interino do Estado e presidente interino da República. Entre suas atividades políticas assumiu as Secretarias do Interior e Justiça e da Fazenda e Educação do Ceará, e inúmeras comissões na Câmara de Deputados e Senado Federal.

Na área financeira foi diretor do Banco do Estado de São Paulo-BANESPA, presidente do Banco do Nordeste-BNB, membro do Conselho Monetário Nacional, do Conselho Deliberativo da SUDENE e do Conselho de Administração do DNOCS. Escritor, com variadas publicações de conteúdo humanístico, “traçou perfis de personalidades ilustres que se distinguiram nas letras, na política, na educação, na magistratura e no clero. Seus estudos foram apresentados na tribuna do Senado onde o representante do povo cearense esperava assegurar maior ressonância e o testemunho da admiração e do respeito da opinião pública nacional” (Murilo Martins).

Recebeu inúmeras honrarias, entre elas: Doutor Honoris Causa da UFC; Ordem do Mérito: do Congresso Nacional, do Mérito Naval, de Rio Branco, do Mérito Aeronáutico, Andrés Reyer, do Peru e as Medalhas: do Sesquicentenário do Senado Federal, do Parlamento da Alemanha Oriental, da Assembleia Nacional Portuguesa, do Parlamento (Knesset) de Israel, do Papado Paulo VI, do Pacificador e outras; Troféu Sereia de Ouro, em 1985. Em novembro de 2019, por iniciativa do Governo cearense, foi distinguido com a Medalha da Abolição – a maior láurea do Estado do Ceará –, no mesmo ano, tendo sido agraciado com a Medalha Iracema, pela Prefeitura de Fortaleza.

É membro da Academia Cearense de Letras, da Academia Cearense de Retórica e acadêmico emérito da Academia Brasileira de Previdência e Assistência Social e, mais recentemente, da Academia Cearense de Administração.

Obras publicadas: Aspectos da problemática nordestina (1968); Autonomia das capitais (1975); As muitas lutas da vida de Juarez Távora (1975); O sesquicentenário do Senado Federal (1976); Algumas sugestões para o combate às secas (1978); O senador Pompeu (1977); Delmiro Gouveia e o desenvolvimento nordestino (1978); O sesquicentenário de nascimento de José de Alencar (1978); O significado da mensagem do Papa aos brasileiros(1980); O centenário de nascimento de Hermenegildo Firmeza (1981); Menezes Pimentel – O educador, o político e o homem público (1987); Virgílio Távora, político e estadista (1988); A transposição das águas do São Francisco (1994); e a série “Temas nacionais e problemas cearenses”.

Fonte: AZEVEDO, Sânzio de. Antologia da Academia Cearense de Letras. Fortaleza: Academia Cearense de Letras, 1994.

CARLOS MAURO CABRAL BENEVIDES

CARLOS STUDART FILHO

Categorias: Galeria de Presidentes, Galeria de Sócios, Sócios beneméritos

Carlos Studart Filho nasceu em Fortaleza-CE, no dia 17 de junho de 1896.

Filho de Carlos Guilherme Studart e de Maria Pereira Studart.

Sócio efetivo do Instituto do Ceará, tomou posse em 27.09.1928. Foi presidente no período de 20.03.1968 a 06.04.1982.

Doutor pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, em 1918, após apresentar a tese “Contribuição ao estudo do apêndice íleo-cecal”, que mereceu o prêmio Gunning. Especializou-se em Urologia e Proctologia, clinicando nas cidades de Manaus e Rio de Janeiro.

Fez concurso para o Corpo de Saúde do Exército, em 1919, servindo nos hospitais de sangue do Rio de Janeiro (1932) e foi diretor de enfermaria do Hospital Geral de Fortaleza e do Hospital Militar de Pernambuco. No magistério do Exército, ensinou História e Geografia nos Colégios Militares do Rio de Janeiro e Fortaleza e nas escolas Preparatórias de Cadetes de São Paulo e de Fortaleza, sendo que em suas ocasiões comandou essa última escola. Promovido a general de brigada, reformou-se, em 1955, como general de divisão. Foi também professor da Escola Normal de Fortaleza.

Foi historiador, geógrafo, indianista, ensaísta e crítico literário. Sua produção científica e literária atingiu um total de 186 publicações.

Era membro da Academia Cearense de Letras, da Academia Brasileira de História, do Instituto Genealógico Brasileiro, da Sociedade Brasileira de Geografia e da Associação Brasileira de Imprensa.

Honrarias recebidas: Medalha da Abolição, José de Alencar, Proclamação da República, Cultural da UFC, Marechal Hermes, Barão de Studart e Militar dos Bons Serviços. Membro do Conselho Estadual de Cultura.

Faleceu em Fortaleza, no dia 6 de abril de 1982.

Obras principais: Uso dos metais na América pré-Histórica (1924); Notas para a história das fortificações no Ceará (1937); As tribos indígenas do Ceará (1939 e 1945); Estudos de história seiscentista (1958); As famílias Studart e Pereira (1960); Aborígenes do Ceará (1966); Páginas de História e Pré-História (1966); Artigos de Podestá Ribeiro (1967); Artigos médicos: Educação física (1929); A determinação dos sexos (1929); Um problema de nosologia histórica (1933); Enfermidades e a média de vida entre os homens primitivos (1956); O plâncton e sua importância na alimentação humana (1955).

Fonte: MARTINS, José Murilo. Academia Cearense de Letras. História e Acadêmicos. GIRÃO, Raimundo. A Academia de 1894.

CARLOS STUDART FILHO

CID SABÓIA DE CARVALHO

Categorias: Sócios efetivos

Cid Sabóia de Carvalho nasceu em Fortaleza-CE, no dia 25 de agosto de 1935.

Filho de Jáder Moreira de Carvalho e de Margarida Sabóia de Carvalho.

Sócio efetivo do Instituto do Ceará, tomou posse em 24.04.2013.

Graduado pela Faculdade de Direito da Universidade Federal do Ceará, em 1966, foi professor da mesma univerisade, bem como das Faculdades de Ciências Econômicas e de Filosofia da UFC.

Advogado militante, exerceu o cargo de procurador junto ao Conselho de Contas do Município. Foi senador da República.

Jornalista e radialista desde a juventude, tendo colaborado com vários jornais, rádios e televisão da cidade.

Poeta, cujos poemas abordam predominantemente temas sociais.

Possui trabalhos publicados em revistas de Direito e Comunicação e vários volumes de discursos parlamentares.

Membro da Academia Cearense de Letras, da Academia Cearense de Retórica, da Academia Cearense da Língua Portuguesa, da Associação Brasileira de Bibliófilos e da Academia Fortalezense de Letras, de onde foi o primeiro presidente.

Obras principais: Gritos e murmúrios (1956); Pássaro de fogo (1971); Alma de cigarra (1986); Opus 78 (1978); Plenilúnio (1988).

Fonte: MARTINS, José Murilo. Academia Cearense de Letras. História e Acadêmicos.

CID SABÓIA DE CARVALHO

CLÁUDIO MARTINS

Categorias: Galeria de Sócios

Cláudio Martins nasceu na cidade de Barbalha-CE, no dia 10 de maio de 1910.

Filho de Antônio Martins de Jesus e de Antônia Leite Martins

Sócio efetivo do Instituto do Ceará, tomou posse em 22.02.1988.

Bacharel pela Faculdade de Direito do Ceará, em 1937, foi notário público, professor das Faculdades de Direito e Ciências Econômicas da UFC.

Especialista em Elementos de Finanças e Legislação Fiscal, participou de vários governos como titular das Secretarias Estaduais de Administração, de Educação e da Fazenda. Membro e presidente do Conselho Estadual de Educação do Ceará.

Recebeu várias honrarias, dentre elas: Medalha José de Alencar, Troféu Sereia de Ouro, Medalha Amigo da Marinha, Medalha Thomaz Pompeu, Medalha Justiniano de Serpa, Medalha Jubileu de Prata, Título de Cidadão do Crato, Medalha da Abolição.

Nas palavras de Raimundo Girão: “Mistura bem dosada de homem pragmático e idealista. O patrimônio material que pôde juntar não o desviou das atitudes da solidariedade humana, que as tem em silêncio, do cultivo das Belas Letras e dos estudos jurídicos, de modo especial o Direito Financeiro, no qual se tornou autoridade.”

Foi membro do Instituto do Ceará e de várias entidades culturais: Associação Brasileira de Direito Financeiro, Associação Cearense de Imprensa, International Fiscal Association, Academia Sobralense de Estudos e Letras, Academia Sergipana de Letras, Academia Paranaense de Letras. Instituto Cultural Vale Caririense, Academia Cearense de Letras Jurídicas, Academia Cearense de Medicina, Academia Carioca de Letras.

Faleceu em Fortaleza, no dia 17 de junho de 1995.

Obras principais: Poemas (1962); 30 poemas para ajudar (1969), em parceria com Antônio Girão Barroso e Otacílio Colares; Viagem no arco-íris (1974), em parceria com Milton Dias; Metamorfose (1977) (poesia); Sonetos e trovas (1981); Sonetos descartáveis (1983); Rimas sem rumo (1986); Rimas presas (1986); Rimas ao acaso (1988); Reincidência – de Beaudelaire a Petrarca (1991); Vaivém (sonetos e trovas) (1991); Teimosice (1994); Jurídicas: Elementos de Finanças e de Legislação Fiscal (1ª ed. 1942 e 2ª ed. 1944); Normas gerais do Direito Tributário (1969); Introdução ao Estudo das Finanças Públicas (1970); Direito Notarial (1974).

Fonte: MARTINS, José Murilo. Academia Cearense de Letras. História e Acadêmicos. MARTINS, José Murilo. Poetas da Academia Cearense de Letras. GIRÃO, Raimundo. A Academia de 1894.

CLÁUDIO MARTINS

CLODOALDO PINTO

Categorias: Galeria de Sócios

Clodoaldo Pinto de Mesquita nasceu em Belém do Machado, atual município de Itatira-CE, no dia 27 de outubro de 1896.

Filho de Pedro Pinto de Mesquita e de Maria R. Oliveira Pinto.

Sócio efetivo do Instituto do Ceará, tomou posse em 05.04.1936.

Formado pela Faculdade de Direito do Ceará (1919), foi promotor de justiça nas comarcas de Maranguape, Tauá e Fortaleza; professor catedrático de Direito Penal da Faculdade de Direito do Ceará; assessor jurídico da Universidade Federal do Ceará; desembargador do Tribunal de Justiça, nomeado pelo interventor Beni Carvalho.

Foi membro da Academia Cearense de Letras e sócio fundador do Instituto Cearense de Genealogia.

Recebeu a Medalha José de Alencar do governo do estado do Ceará e o título de Professor Emérito da UFC.

Faleceu em Fortaleza, no dia 12 de julho de 1979.

Obras principais: Decadência em matéria penal (1934); Inafiançabilidade em Direito Punitivo (1935); Quatro estudos (1936); Reclamação anulatória contra a eleição última (1943); Legítima defesa autêntica (1947); Um caso de álibi (1952); Absolvição preliminar (1954); O conflito de Alencar (1957); O crime de Itapagé (1959); O caso Frias (1963).

Fonte: MARTINS, José Murilo. Academia Cearense de Letras. História e Acadêmicos. AMORA, Manoel Albano. A Academia Cearense de Letras. Síntese Histórica.

CLODOALDO PINTO