Glória Maria dos Santos Diógenes

Categorias: Sócios efetivos

Glória Maria dos Santos Diógenes nasceu no Rio de Janeiro, no dia 22 de maio de 1958.

Filha de Osmar Maia Diógenes e de Suely dos Santos Diógenes.

Sócia efetiva do Instituto do Ceará, tomou posse em 18.03.2016.

Possui licenciatura em Ciências Sociais (1980), mestrado em Sociologia (1989) e doutorado em Sociologia, todos pela Universidade Federal do Ceará (1998) e estágio pós-doutoral no Instituto de Ciências Sociais – ICS da Universidade de Lisboa (2013).

É professora titular da Universidade Federal do Ceará. Membro e coordenadora-geral do Grupo de Pesquisa do Laboratório das Artes e das Juventudes (LAJUS-UFC) do Diretório de Pesquisa do CNPq. Líder e membro fundadora da Rede Luso-Brasileira de Pesquisadores em Artes e Intervenções Urbanas – R.A.I.U do Diretório de Pesquisa do CNPq. Membro fundadora da Rede Lusófona Todas as artes, todos os nomes e  da Rede de Estudos sobre Experiências e Ações Juvenis – REAJ.

Foi coordenadora do Programa de Pós-graduação em Sociologia da Universidade Federal do Ceará-UFC. É bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq.

Sócia efetiva da Associação Brasileira de Antropologia (ABA).

Obras publicadas:  Eles dizem não ao não – um estudo sobre Geração N; Artes e intervenções urbanas entre esferas materiais e digitais: tensões legal-ilegal; Arte urbana, juventude e educação sentimental: entre a cidade e o ciberespaço (experiências etnográficas); A arte de fazer enxame: experiências de ressignificação juvenil na cidade; A arte urbana entre ambientes: “dobras” entre a cidade “material” e o ciberespaço; Ciberpolítica, ciberativismo e cibercultura redes sociais e juventude: uma etnografia virtual; Enigmas do medo – juventude, afetos e violência; Entre cidades materiais e digitais: esboços de uma etnografia dos fluxos da arte urbana em Lisboa; Imagens e narrativas: registros afetivos; Juventude, exclusão e a construção de políticas públicas: estratégias e táticas; Juventudes, violência e políticas públicas: tensões entre o instituído e o instituinte; O ruidoso silencia da pixação: linguagens e artes de rua; Signos urbanos juvenis: rotas da piXação no ciberespaço; Topografia de subjetividades juvenis; Uma antropologia dos lugares e afetos; Vira Vida: uma virada na vida dos meninos e meninas do Brasil. E em coautoria: com Lara Denise Oliveira Silva: A cidade é sem fim igual a tua janela: intervenções, afetos urbanos e deambulações em Fortaleza/CE; com Irlys Alencar F. Barreira: Uma vida que não se conta: nos caminhos da singularidade; e com Paulo Henrique Martins: “Meus Deus! Meu Deus! Está extinta a escravidão?”: o imaginário político brasileiro.

Fonte: BEZERRA NETO, Eduardo de Castro. Revista do Instituto do Ceará. 2016, p. 245-251. Discurso de recepção à sócia efetiva Glória Maria dos Santos Diógenes.