GUARINO ALVES DE OLIVEIRA
Guarino Alves de Oliveira nasceu em Natal-RN, no dia 5 de maio de 1921.
Filho de Antônio Alves de Oliveira e de Alice Cid de Oliveira.
Sócio efetivo do Instituto do Ceará, tomou posse em 04.07.1974.
Estudou em João Pessoa, Natal e Fortaleza.
Oficial administrativo aposentado pelo Ministério da Previdência Social.
Em Fortaleza, fundou e dirigiu o periódico “O Debate”.
Colaborou nas revistas “Milho Verde”, “Nordeste” (Academia Norte-Rio-Grandense de Letras), “Tempo Universitário” (Universidade do Rio Grande do Norte), Alvorada (Aracaju-SE), Vitrine (RJ).
Foi romancista e historiador.
Participou de várias instituições: Academia de Artes e Letras do Nordeste (PE), Instituto Cultural do Cariri (Crato), Instituto Genealógico do Cariri (Crato), Instituto do Vale Caririense de Juazeiro do Norte, Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão, Academia Norte-Rio-Grandense de Letras (Natal-RN), Sociedade de Trovadores (CE), Instituto de História e Cultura Naval (Madri-Espanha), Sociedade Cearense de Geografia e História.
Faleceu em Fortaleza, no dia 28 de outubro de 1999.
Obras publicadas: O diamante de Tibagi (1953); Janela para o Nordeste (1960); A costa setentrional do Brasil na Carta de Navegar de Alberto Cantino (1968); Vera Cruz (Antônio Vicente Iañez Pinzón); O descobrimento do Brasil pelos espanhóis (1974); Capitanias hereditárias, dissertações sintéticas de um historiógrafo (1977); Duas contribuições para a História Marítima do Brasil (1977); O Mon Delly (Subsídio para a História Marítima do Brasil (1977); Província Fluminis Grandis (1978); João Rodrigues Colaço e uma nota em cursivo do Barão de Studart (1979); Elogio de Izabel , a rainha católica (1980); Vicente Iañez Pinzón (1981); História dos descobrimentos marítimos no Brasil.
Fonte: AZEVEDO, Rubens de. Os 40 da Casa do Barão.