ABALOS SÍSMICOS – CEARÁ.
SUDENE. Relatório da SUDENE. t. LXXXII (1968): 213-216.
ABOLIÇÃO DA ESCRAVIDÃO – BRASIL.
ARARIPE, Eneida de Figueiredo. Repensando a abolição. t. CII (1988):126-130.
LEAL, Vinícius Barros. O pensamento abolicionista. t. XCVI (1982):117-126.
ABOLIÇÃO DA ESCRAVIDÃO – CEARÁ.
ADERALDO, Mozart Soriano. Uma história da abolição. t.LXX (1956): 160-162.
ALBANO Filho, José. Carta de José Albano Filho (abolição).TE.7 (1984): 203-205.
ALBA VALDEZ. Uma data cearense. TE.7 (1984): 243-244.
AMORA, Manuel Albano. O centenário da abolição da escravatura em Pacatuba. TE.7 (1984): 37-48.
ARAGÃO, Marrocos. 1º Centenário da abolição da escravatura no Ceará. TE.7 (1984): 201-202.
ARARIPE, J.C. Alencar. A pena de ouro da abolição. TE.7 (1984): 237-241.
AZEVEDO, Otacilio de. Redenção – Poema heroíco da abolição dos escravos a 1 de Janeiro de 1883. TE.7 (1984): 167-181.
BARROSO, Parsifal. Opinião de Parsifal Barroso. t. LXXX (1966): 307-308.
CÂMARA, Fernando. A abolição dos escravos e a Igreja no Ceará. TE.7 (1984) : 117-119.
CÂMARA, José Aurélio Saraiva. Uma página esquecida da abolição no Ceará. t. XC (1976): 214-216.
DAMASCENO, Pantaleão. Cartas sobre as pesquisas de Billy Chandler reclamação a passividade do I.C. t. LXXX (1966): 308-309.
DOCUMENTOS CONCERNENTES AO MOVIMENTO ABOLICIONISTA NO CEARÁ.
t. XCIII (1979): 363-368.
Trata-se de oito telegramas provenientes da Corte, no Rio de Janeiro, e três documentos administrativos referentes à abolição da escravidão:
1.31.12.1882. Comunica uma doação do Imperador D. Pedro II para a Libertadora Cearense. 2. 23.01.1883. Solicita nomes de pessoas que tenham libertado gratuitamente escravos, “serviço que o governo imperial considera relevante”.3. 24.01.1883. O Imperador agradece saudação do Clube Emancipador, fundado em Aracati sob a lei de 28 de Setembro. 25.01.1883. Do Presidente da Província ao Juiz de Direito de Aracati comunicando o recebimento do telegrama acima citado. 5. 04.02.1883. Ao Presidente da Província. O Imperador agradece felicitações que dirigiu o Juiz de Direito de Pacatuba, sobre a libertação de escravos. 6. 12.02.1883. Ao Presidente da Província, comunicando que o Imperador recebeu telegrama da Comarca de Pacatuba participando a libertação de todos os cativos daquele município. 7. 14.05.1883. Do Presidente da Província, Antônio Raiol, ao Ministro da Agricultura, solicitando liberação de 12:000 $000 (doze contos de réis) para ajudar a libertação total de escravos no município de Messejana, Aquiraz, Soure e Maranguape, por existirem 234 escravos. Aquela quantia “aplicada pelas Juntas de Classificação nem sequer libertaria o terço daquele número”.8.16.05.1883. Ao Presidente da Província. O Ministro da Agricultura, Comércio e Obras Públicas autoriza a liberação da verba acima citada. Doc. administrativos.l. Ato do Presidente Antônio Domingos Raiol, datado de 17.05.1883, nomeando comissão composta pelos cidadãos: José Mariano da Costa Nunes, João Cordeiro, Cônego João Paula Barbosa, Bel. Pedro Thomaz de Queiroz Ferreira para se encarregar da libertação total dos municípios de Mecejana, Aquiraz, Maranguape e Soure, determinando como deverão ser procedidos os tramites administrativos para libertação de cada escravo. 2. Ofício datado de 17.05.1883, dirigido ao Inspetor da Tesouraria da Fazenda determinando as devidas providências financeiras necessárias às manumissões. 3. Oficio do General Antônio Tibúrcio Ferreira de Sousa, datado de 13.02. 1883, dirigido ao Presidente da Província, Domingos Raiol, comunicando as providências tomadas para ficar em Fortaleza uma guarnição de linha, não inferior a 100 praças, transferido que foi para o Pará o 150 Batalhão, por haver aderido ao movimento abolicionista.
“EMANCIPAÇÃO DO CEARÁ E OS BRAZILEIROS EM LONDRES, A” t. CVI (1991): 431-441.
Transcrição de folheto publicado em Londres, em junho de 1883, homenageando “A emancipação da capital do Ceará, em 24 de Maio de 1883”. Tal publicação foi realizada com fundos conseguidos em banquete promovido por Joaquim Nabuco, Presidente da Sociedade Brasileira Contra a Escravidão. Personagens ilustres de várias nacionalidades estiveram presentes naquele evento, destacando-se, dentre outros, o representante da Sociedade Cearense Libertadora, José Albano Filho.
FURTADO, M. A. de Andrade. Terra da Luz. TE.7 (1984): 213-214.
GAZETA DO NORTE. A obra de 1883. Ed. de 05.01.1883. TE. 7 (1984): 207-209.
_____Edição Especial de 25.03.1884. TE.7 (1984): 210-212.
GIRÃO, Raimundo. A declaração. TE.7 (1984): 27-35.
_____ O abolicionista Studart. TE.7 (1984): 101-112.
MACEDO, F. Riopardense de. O Rio Grande do Sul e a abolição dos escravos no Ceará. TE.7 (1984): 113-116.
MELLO, João Batista Cavalcanti. Carta a João Hipólito Campos de Oliveira. t. XCIX (1985): 332-333.
MENEZES, Djacir. Debate sobre o abolicionismo cearense. t. LXXXI (1967): 132-139.
MOTA, Leonardo. O dia do Ceará. TE.7 (1984): 219-231.
OLIVEIRA, João Hipó1ito Campos de. Cronologia da abolição no Ceará. TE.7 (1984): 143-163.
_____ 25 de Março. TE.7 (1984): 215-217.
OLIVEIRA, Tácito Theóphilo Gaspar de. Abolição – Um ato de fé. TE.7 (1984): 11-25.
_____ Documentos referentes a abolição. TE.7 (1984): 183-199.
PAIVA, Melquíades Pinto. Os cearenses e a liberdade. t.CII (1988):197-208.
PINTO, José Marcelo de Alcântara. A extinção da escravatura na Província do Ceará. TE.7 (1984): 121-132.
SILVA, Pedro Alberto de Oliveira. A escravidão no Ceará: o trabalho escravo e a abolição. TE.7 (1984): 139-162.
SOUSA, Maria da Conceição. Abolição dos escravos – bibliografia. TE.7 (1984): 163-165.
STUDART Filho, Carlos. O revisionismo histórico e a história do Ceará. t. LXXX (1966): 166-176.
ABRANTES, MIGUEL CALMON DU PIN E ALMEIDA (1794-1865) – MARQUÊS DE
PINTO, José Marcelo. A eleição de Miguel Calmon du Pin e Almeida, Marquês de Abrantes, Senador pela Província do Ceará. t. LXXV (1961): 131-143.
ABREU, Cruz.
Presidentes do Ceará – Dr. Joaquim Vilela de Castro Tavares (1853-1854).
t. LXXII (1958): 85-96.
Histórico referente ao governo Joaquim Vilela no Ceará. O A. usa como principal fonte informativa relatórios apresentados à Assembléia Provincial. Há registro sobre o Liceu do Ceará, a criação de uma biblioteca pública, a instrução pública e questões políticas em Canindé, em 1852.
ABREU, JOÃO HONÓRIO CAPISTRANO DE (1866-1927) – BIOGRAFIA.
ADERALDO, Mozart Soriano. Uma biobliografia de Capistrano. t. LXX (1956): 163-164.
ARAUJO, Sadoc de . Ascendência sobralense de Capistrano de Abreu. t. XCII (1978): 115-117.
CÂMARA, José Aurélio Saraiva. Um concurso ignorado. t. LXXXIV (1970):132-136.
GONZALEZ, Henrique. Capistrano na intimidade. t. LXXVIII(1964): 113-118.
LIMA, Abdias. Capistrano de Abreu. t. LXXXII : 278-279.
MATOS, Pedro Gomes de. Capistrano de Abreu. T. LXXIX (1965): 288-290.
MONTEIRO, Mozart. Capistrano de Abreu. t XCII(1978):269-272
LIMA, Abdias. Capistrano de Abreu. t. LXXXVII(1973):278-279
MATOS, Pedro Gomes de. Capistrano de Abreu. t. LXXIX(1965): 288-290
ABREU, Júlio.
A última eleição senatorial na Província.
t. LXIX (1955): 125-129
Breve retrospecto da vida político partidária cearense.
_____ O ruidoso crime de Quixeramobim.
t. LXXI (1957): 63-76.
Versão histórica sobre um dos acontecimentos mais nefandos da vida política e jurídica cearense, ocorrido em Quixeramobim no ano de 1894. Figuram como vítimas o Cel. Theóphilo Lessa e seu filho Fausto Lessa, acusados e condenados injustamente pelo assassínio do Comendador José Nogueira Amorim Garcia. O A. não revela o nome, ou nomes, dos verdadeiros responsáveis pela falsa acusação. Sobre o mesmo assunto, v. CAMARA, Fernando. O centenário do assassinato do Comendador Garcia. t. CVIII (1994) : 97-107.
_____ Patriótica homenagem.
t. LXXII (1958): 80-84.
Dados informativos sobre o ramo cearense da família PAMPLONA. Há referência sobre o verdadeiro nome de Quintino Bocaiúva, como pertencente àquela família.
_____ Patriótica homenagsem. Ao Dr. José Bonifácio de Sousa,
neto materno do 18º signatário da mensagem aqui transcrita.
t. LXXIII (1959): 92-95.
O 18º signatário ao qual se refere o A. é o Alferes José Bonifácio de Abreu. O documento transcrito registra uma manifestação de solidariedade ao Imperador, frente aos problemas diplomáticos da Questão Christie, e é assinado por oficiais do Batalhão nº 2 de fuzileiros da Guarda Nacional de Fortaleza, datando de 30.01.1863.
_____Subsídios para a história de um vigarista.
t.LXXIV (1960): 252-255.
Lembrança pitoresca da presença de quatro vigaristas estrangeiros que agiram em Fortaleza, entre 1888 e 1890, enganando a “sociedade”. Pode ser considerado um dado histórico para caracterizar o fortalezense daquela época.
ABREU, Sílvio Fróes de.
Carta a Carlos Studart
t. LXXIX (1965): 349-350.
Trata de assunto sobre indígenas (etnografia) referente aos “índios merrimes”.
_____A arqueologia e fantasia.
t. LXXXVI (1972): 290-293.
O A. desmente afirmações fantasiosas sobre a presença de Humboldt e de fenícios na gruta de Ubajara (CE), publicadas em jornal de Fortaleza.
ABREU LIMA – GENEALOGIA.
NOBRE, Geraldo. Rocha Lima: a matriz genética. t. XVII (1993): 5-28.
ABRILADA – CARIRI – CE – 1832.
Alguns documentos para a história da Abrilada.
t. LXXXVIII (1974): 206-215.
Trata-se de transcrições de oito certidões obtidas no Arquivo Público do Ceará, pelo Prof. Geraldo Nobre. São datadas de 1832. O assunto é tratado, também, como Revolução de Pinto Madeira.
ACADEMIA BRASILEIRA DE HISTÓRIA
ARARIPE, José Caminha de Alencar. As novas dimensões da História. t. XCII (1978): 203-212.
CÂMARA, Fernando. A Academia Brasileira de História e suas metas. t. XCII (1978): 177-183.
SALES, Campos. Saudação aos novos membros da Academia Brasileira de História. t. XCII (1978): 213-215.
ACADEMIA SOBRALENSE DE ESTUDOS E LETRAS.
Discurso de entrega do título de sócios honorários ao Gen. Carlos Studart Filho e aos professores Martins Filho e Raimundo Girão, proferido pelo acadêmico J. Ribeiro Ramos. t. XCI (1977): 245-246.
ACARAÚ
NOBRE, Geraldo da Silva. Documentos sobre capelas do antigo curato de Acaracu. t. XCII (1978): 29-43.
ACCIOLY, ANTÔNIO PINTO NOGUEIRA (1840-1921).
SUCUPIRA, Luís. A Política dos Governadores. TE.7 (1987): 194-214.
AÇORIANOS NO CEARÁ
BEZERRA Neto, Eduardo. A contribuição açoriana ao desenvolvimento do Ceará nos séculos XVIII e XIX. t. CXI (1997): 207-220.
ACRE – HISTÓRIA.
FURTADO, Arruda. Causas da emigração cearense para o Acre e o processo de colonização. t. XCII (1978): 153-176.
VIANA, Raimundo Joaquim da Silva. Campanha do Acre. t. LXXXVII (1973) : 245-252.
EDERALDO, FRANCISCO LINO (1882-1941) – BIOGRAFIA.
ANDRADE, Francisco Alves de. O centenário de Pe. Francisco Lino Aderaldo. t. XCVI (1982): 185-195.
ADERALDO, MOZART SORIANO (1917-1995) – BIOGRAFIA.
MARTINS, Oswaldo Evandro Carneiro. Discurso de posse como sócio efetivo do Instituto do Ceará. t. CIX (1995): 234-253.
OLIVEIRA, Guarino Alves de. Jubileu do Instituto do Ceará no transcurso do primeiro centenário de sua fundação. TE.8 (1987): 468-473.
SOARES, Manuel Lima. Glória ao Barão. Aplausos a Mozart.
t. C (1986) : 153-160.
ADERALDO, Mozart Soriano.
Quarenta anos de benemerência.
t. XCIX (1955) : 282-288.
Discurso pronunciado em 07.06.1953 no Teatro José de Alencar por ocasião dos festejos do 40º aniversário do Colégio Cearense. O A., ex-aluno, rememora nomes e acontecimentos referentes a história daquele educandário marista.
_____Eduardo Campos – Ficcionista e o pesquisador.
t. LXX (1956): 129-136.
Discurso de saudação a Manuel Eduardo Pinheiro Campos na solenidade de sua posse como sócio efetivo do I.C.
_____ Uma história da abolição.
t. LXX (1956): 160-162.
Crítica bibliográfica do livro “A Abolição no Ceará”, de Raimundo Girão. Mozart faz referência a um “documentário comprobatório mais extenso”. Esse livro teve sua terceira edição (melhorada) publicada em 1984, constituindo-se uma fonte bibliográfica obrigatória, para quem quer inteirar-se do assunto.
_____ Uma biobibliografia de Capistrano.
t. LXX (1956): 163-164.
Registro bibliográfico do livro de Helio Viana, “Capistrano de Abreu – Ensaio Biobibliográfico”. O comentário feito pelo A. permite o conhecimento dos traços gerais da citada obra.
_____ Antônio Joaquim do Couto Cartaxo.
t. LXXI (1957): 219-226.
Discurso pronunciado em fevereiro de 1957, em Cajazeiras – Paraíba, em solenidade de inauguração do retrato de Couto Cartaxo no Fórum local. Cartaxo foi o principal responsável pelo fato de Milagres não ter libertado seus escravos, juntamente com os demais municípios cearenses, em 1884.
_____ Crônica de um trecho da cidade.
t. LXXII (1958): 272-286.
Descrição da atual rua Barão do Rio Branco (antiga Formosa), em Fortaleza, alusiva ao trecho desde a rua Liberato Barroso (antiga das Trincheiras) até seu final, na década de 1920. É uma continuação da crônica de João Nogueira que trata da mesma rua, desde seu início, na orla marítima.
_____ A Floresta Nacional Araripe-Apodi.
t. LXXII (1958): 292-296.
Parecer do A. como assistente jurídico da Secretaria da Agricultura e Obras Públicas do Estado do Ceará, sobre a criação da Floresta Nacional Araripe-Apodi, conforme Decreto-Lei nº 9226, de 1946. Trabalho muito bem fundamentado historicamente, contendo informações sobre a devastação de recursos naturais daquela região, devido a incúria das prefeituras locais.
_____ Percorrendo a Rua da Palma.
t. LXXIII (1959): 334-387.
Crônica da atual rua Major Facundo (antiga Rua da Palma) alusiva ao trecho do Passeio Público (Praça dos Mártires) até a Praça do Ferreira. O trabalho é referenciado por diversos autores e possui excelente conteúdo informativo sobre a memória histórica de Fortaleza, até 1957.
_____Rolins, Cartaxos e afins (árvore genealógica de minha
esposa).
t. LXXIV (1960): 100-210.
Estudo minucioso sobre as citadas famílias. Trata-se de um livro publicado na RIC, do qual houve separata. Sobre o mesmo assunto ver Joaryvar Macedo, t. LXXIV (1965): 334-337, e Gomes de Freitas, t. LXXXII (1968): 317- 319.
_____Velhas receitas da cozinha nordestina.
t. LXXVI (1962): 153-215.
Estudo detalhado sobre a culinária nordestina. Histórico, receitas. Ótima fonte informativa sobre o assunto.
_____A Igreja do Silêncio.
t. LXXV (1961): 255-265.
Discurso pronunciado no “tríduo ao dia da Igreja do Silêncio”, realizado em Fortaleza de 10 a 3 de abril de 1954. Faz um resumo da história da Igreja Católica, desde seu surgimento até os dias atuais.
_____Alberto Nepomuceno – O fundador da música nacional.
t. LXXVIII (1964): 153-159.
Palestra proferida no I.C. em 06.07.1964. Dados biográficos. Alberto Nepomuceno é autor do Hino do Ceará.
_____Problemática do ensino universitário no Brasil.
t.LXXXI (1967): 5-15.
Comentário sobre uma diretriz filosófica na execução do ensino universitário no Brasil.
_____ Recebendo Parsifal Barroso no Instituto do Ceará.
t. LXXXI (1967): 289-295.
Discurso de saudação a José Parsifal Barroso em sua posse como sócio efetivo no I.C.
_____ Anotações sobre o primeiro capítulo do livro, Esboço
Histórico sobre a Província do Ceará.
t. LXXXIII (1969): 76-87.
O A. anotou, magistralmente, a segunda edição do citado livro, publicado em 1973. A primeira edição data de 1869, sendo seu autor o Dr. Pedro Theberge.
_____ Saudando o escritor Plácido Aderaldo Castelo.
t. LXXXIV (1970): 219-223.
Discurso proferido no lançamento do livro História do Ensino- no Ceará, de autoria do ex-governador do Ceará, Plácido Aderaldo Castelo.
_____ Um livro de filosofia.
t. LXXXVI (1972): 268-273.
Comentário sobre o ensino de Filosofia no Ceará, em nível superior.
_____ No transcurso da Semana da Pátria.
t. LXXXVIII (1974): 146-148.
O A. destaca o significado da Pátria, a importância da Família e valor da Tradição.
_____ As virtudes militares.
t. XC (1976): 106-107.
O A. destaca as verdadeiras qualidades do militar, inerentes a personalidade do Mal. Luís Alves de Lima e Silva, Duque de Caxias.
_____ As sedes do Instituto do Ceará.
TE.7 (1977): 44-50.
Histórico dos locais onde funcionou o I.C. desde sua fundação, em 1887.
_____ O Liceu do meu tempo.
t. XCI (1977): 98-118.
Excelente trabalho sobre a memória histórica de Fortaleza. O A. relembra o Liceu do Ceará desde sua fundação, destacando o período de 1922 a 1933, no qual foi aluno daquela instituição.
_____ Nos 156 anos da Independência do Brasil.
t. XCII (1978): 7-9.
Registros esparsos da História do Brasil.
_____ O trecho de rua de meus verdes anos.
t. XCIII (1979): 126-165.
Descrição detalhada de trecho de uma das ruas principais e antigas de Fortaleza, na qual o A. residiu em 1924 (Rua Barão do Rio Branco – antiga Formosa – entre a atual Pedro Pereira, então chamada de São Bernardo, até a Praça do Carmo). Este artigo compõe um dos capítulos do livro História Abreviada de Fortaleza e Crônicas Sobre a Cidade Amada, publicado em 1993.
_____ Livros e idéias.
t. XCIV (1980): 135-156.
Comentário e adendos sobre o livro “Mombaça – biografia de um sertão”, de autoria de Augusto Tavares de Sá e Benevides, e sobre os seguintes temas: atualidades de Pompeu Sobrinho e Guimarães Duque, sobre as secas; o Boticário Ferreira, política cearense nos meados do século XIX; antecedentes históricos sobre a atual Catedral de Fortaleza, inaugurada em 1978; Muito bem ! crítica aos abusos do culto católico; Náutico Atlético Cearense meio século – rápido histórico sobre um dos clubes sociais mais tradicionais da capital cearense.
_____ Saudação a Abelardo Montenegro.
t. XCV (1981): 102-107.
Discurso proferido na posse de Abelardo Fernando Montenegro como sócio efetivo do I.C.
_____ Cem anos de atividades vicentinas no Ceará.
t. XCVI (1982): 93-99.
Histórico da Sociedade de São Vicente de Paulo (Vicentinos), no Ceará, cujo primeiro núcleo foi fundado na cidade de Aracati,em 08.12.1879.
_____ Saudação a Mauro Benevides.
t. XCIX (1985): 128-141. Discurso proferido na posse de Carlos Mauro Cabral Benevides como sócio efetivo do I.C. O A. registra dados biográficos do recipiendário, que é destacado político brasileiro.
_____ Praínha, um bairro decadente.
t. C (1986): 89-96.
Comentário sobre um dos bairros mais antigos de Fortaleza, hoje praticamente inexistente. Contém dados importantes para a memória histórica da capital cearense.
_____ Agradecendo a Medalha Barão de Studart.
t. C (1986): 161-164.
Discurso proferido em 06.01.1986 ao receber o diploma da citada Medalha, concedida pelo I.C. aos que se sobressaem por relevantes merecimentos.
_____ Parsifal Barroso.
t. C (1986): 355-358.
O A. relembra convivência política e profissional com o Prof. José Parsifal Barroso, ex-governador do Estado do Ceará, falecido em 26.04.1986.
_____ De bodegueiro a Ministro de Estado.
t. CI (1987): 168-176.
O A. refere-se ao Dr Francisco de Meneses Pimentel, ex-governador do Estado do Ceará, Interventor durante o Estado Novo, Professor, Educador e Senador. O enfoque do trabalho é rico de informações sócio-culturais sobre o Ceará.
_____ História literária do Ceará.
TE.8 (1987): 225-247.
Análise e descrição da vida intelectual cearense, desde o início do século XIX até existência do Grupo Clã (1950). O trabalho apresenta dezoito notas bibliográficas e uma bibliografia fundamental de quinze obras.
_____ Saudando Valdelice Carneiro Girão.
t. CII (1988): 249-257.
Discurso proferido na posse de Valdelice C. Girão como sócia efetiva do Instituto do Ceará. Foi a quinta mulher, em 112 anos, a fazer parte do Sodalício do Barão de Studart. A primeira foi Júlia Carneiro Leão de Vasconcelos, a segunda, Alba Valdez (Maria Rodrigues Peixe), a terceira Zélia Sá Viana Camurça, a quarta, Maria da Conceição Sousa.
_____ Ele era um homem poliédrico.
t. CII (1988): 315-316.
O A. refere-se ao historiador Raimundo Girão. Registra dados biográficos.
_____ O espírito da Praça do Ferreira.
t. CIII (1989): 9-18.
O A. rememora, através da tradição escrita e testemunho pessoal, acontecimentos curiosos e jocosos ocorridos em diversas épocas na Praça do Ferreira, antigamente centro comercial e social de Fortaleza.
_____ Revisionismo histórico.
t. CIV (1990): 5-12.
O A. comenta estudos realizados pelo I.C. visando dirimir dúvidas sobre o primeiro local tocado por Pinzon no Brasil. A Ponta de Jericoacoara (CE) seria o 1ocal.
_____ O espírito pacificador do Duque de Caxias.
t. CIV (1990): 141-147.
Discurso pronunciado em 24 de Agosto, no salão nobre do Palácio do Comércio, em Fortaleza, substituindo o orador – Exmo Ministro da Justiça – Deputado Bernardo Cabral, que não pode comparecer.
_____ Saudando Liberal de Castro.
t. CV (1991): 203-215.
Discurso proferido na posse do Prof. José Liberal de Castro como sócio efetivo do I.C.
_____ Justa homenagem.
t. CV (1991): 443-444.
O A. justifica a mudança do nome da Avenida Aquidabã, localizada na Praia de Iracema, para Historiador Raimundo Girão.
_____ Agradecendo o título de Sócio Grande Benemérito.
t. CVI (1992): 233-237.
Foram também agraciados com essa honraria do I.C.: Antônio Martins Filho e Tácito Theóphilo Gaspar de Oliveira.
_____ Dois encontros (No centenário de Dolor Barreira e
Martinz de Aguiar).
t. CVIII (1994): 23-28.
O A. relembra o valor pessoal de Dolor Uchoa Barreira (1893-1967), Prof. da Faculdade de Direito da UFC e historiador da literatura cearense, e de Antônio Martins de Aguiar e Silva (1893-1974), linguista, fi1ólogo e Prof. do Liceu do Ceará, como também a importância que tiveram em sua formação intelectual.
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – CEARÁ – IMPÉRIO.
ALENCAR, José Martiniano de. Documentos relativos ao Senador Alencar existentes no Arquivo Nacional. Relação mandada organizar pelo sócio correspondente José Honório Rodrigues, Diretor do Arquivo, cedida à RIC. t. LXXIV (1960): 211-236.
ABREU, Cruz. Presidentes do Ceará – Dr. Joaquim Vilela de Castro Tavares (1853-1854). t. LXXII (1958): 85-96.
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – REPÚBLICA.
TÁVORA, Virgílio de Morais Fernandes. Uma experiência pioneira para solução do latifúndio urbano. t. C (1986): 367-387.
AGRONOMIA – CONCEITO GERAL.
ANDRADE, F. Alves de. Agronomia e Humanismo. t. LXXX (1966): 7-66
AGRONOMIA – PALMA FORRAGEIRA NO NORDESTE.
ANDRADE, F. Alves de. Notas para a história da palma forrageira no Nordeste. t. LXXII (1959): 168-172.
AGRONOMIA – USO E DISTRIBUIÇÃO DE TERRAS – CEARÁ.
ANDRADE, F.Alves de. Estrutura agrária no Ceará (uso e distribuição de terras). t. LXXVII (1963): 77-90.
AGRONOMIA – SEMANA DO AGRÔNOMO-1972 – CEARÁ.
ANDRADE, F.Alves de. Bases para o desenvolvimento agrário no Brasil. t. LXXXVI (1972): 235-241.
AGRONOMIA NO CEARÁ – HISTÓRICO.
ANDRADE, F.Alves de. Algumas origens do ensino e pesquisa das ciências agrárias no Ceará. t. XCII (1978): 133-148.
AGROPECUÁRIA – CEARÁ.
DUQUE, Guimarães. A colonização agrícola racional no Ceará. t. LXXI (1957): 164-172.
AGUANAMBI – TOPONÍMIA.
STUDART Filho, Carlos. Água-nhambi ou jaguar-nambi. t. LXXXV ‘(1971): 97-106.
_____ Aguanambi e não Guanambi. t. LXXXV (1971): 111-113.
ALARCON – GENEALOGIA.
NASCIMENTO, Cândido Franklin do. Contribuição e genealogia cearense. As famílias Alarcon, Monteiro, Nascimento e sua descendência. t. LXXVIII (1964): 189-194.
ALBANO, ILDEFONSO (1885-1957) – BIOGRAFIA.
AMORA, Manuel Albano. Presença de Ildefonso Albano. T.XCIX (1985):32-36.
ALBANO, JOSÉ – CRÍTICA.
CAMPOS, Eduardo. Breves considerações de um teatrólogo sobre a Comédia Angélica. t. XCVI (1982): 17-25.
ALBANO Filho, José.
Carta de José Albano Filho ao Barão Homem de Mello.
TE.7 (1984): 203-205.
Correspondência datada de 22 de julho de 1889, dirigida ao Secretário do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e anexa cópias de dois documentos que testemunham a personalidade antiescravista do Barão de Aratanha (José Francisco da Silva Albano). As citadas cópias referem-se a orinais datados de 06.02.1863 e 03.12.1869.
ALBANO, JOSÉ FRANCISCO DA SILVA.(1830-1901) – BARÃO DE ARATANHA.
ALBANO Filho, José. Carta de José Albano ao Barão Homem de Mello. TE.7 (1984): 203-205.
ALBUQUERQUE, FABIANA CAVALCANTE DE(1791-1882) – BIOGRAFIA.
SOARES, Manuel Lima. Um perfil de Bezerra de Meneses no centenário de D. Fabiana. t. XCVI (1982): 79-91.
ALBUQUERQUE, José Militão de.
Apontamentos para a história do povoamento do Ceará. t. XCV (1981): 77-81.
O. A. estuda as possíveis origens de algumas famílias cearenses, no final do século XVIII e primeira metade do XIX. Mais pela tradição oral do que pela documental informa sobre um dos ramos da família ALENCAR ARARIPE: descendência de Pedro Jaime de Alencar Araripe, o Velho. Eram seus filhos: Antônio Jaime de Alencar Araripe, Pedro Jaime de Alencar Araripe e Cícero Otaviano de Alencar Araripe. Os dois primeiros foram professores e chegaram a ser deputados provinciais, o último exerceu o cargo de tabelião. Ver GUIMARAES, Hugo Victor. Deputados Provinciais e Estaduais do Ceará. Assembléias Legislativas de 1834-1947. Fortaleza, Editora Jurídica Ltda.1952, p.178 e 479. O nome verdadeiro do A. é José Francisco de Albuquerque, o sobrenome Militão foi acrescentado posteriormente. Foi latinista e advogado.
ALBUQUERQUE, MANOEL SORIANO DE (1877-1914).- CRÍTICA LITERÁRIA.
MACEDO, Joaryvar. Influência de Soriano de Albuquerque na cultura e nas letras caririenses. t. C (1986): 137-140.
ALCACER-KIBIR, BATALHA DE – 1578.
GONZALEZ, Henrique. A batalha de Alcacer-Kibir segundo testemunho do marselhes Vicent Leblanc, em 1578, t. XC (1976): 80-98.
ALCÂNTARA, Glice Sales.
Dona Leopoldina, consorte inspiradora do Libertador.
TE.5 (1972): 165-168.
Esboço biográfico de D. Leopoldina, esposa de D. Pedro I, em sua permanência no Brasil.
ALCÂNTARA, JOSÉ DENIZARD MACEDO DE (1921-1983) – BIOGRAFIA.
GIRÃO, Raimundo. Discurso pronunciado em sessão solene de 25.08.1955, quando tomaram posse dez novos sócios do I.C. T.LXIX (1955): 259.
ANDRADE, F.Alves de. José Denizard Macedo de Alcântara (In Memoriam). t. XCVIII (1984): 129-131.
PRONUNCIAMENTOS de Djacir Meneses, Mauro Mota, Raquel de Queiroz e do Conselho Federal de Cultura sobre o falecimento do Prof. José Denizard Macedo de Alcântara. t. XCVIII (1984): 132-135.
ALCÂNTARA, José Denizard Macedo de Alcântara.
Saudação a João Hipólito Campos de Oliveira.
t. LXX] (1957): 202-210.
Discurso proferido quando da posse de João Hipólito C. de Oliveira como sócio efetivo do I.C. Registra dados biográficos do recipiendário.
_____ Roteiro econômico da geografia cearense.
t. LXXV (1961): 16-62.
O A. estuda, magistralmente, vinte fatores sobre o tema. É trabalho bem documentado, duzentas e trinta referências bibliográficas, com informações desde o período colonial até os dias atuais. É referencial valioso para quem deseja ter um roteiro histórico-geográfico e econômico do Ceará.
_____ Homenagem do Instituto do Ceará ao consócio José
Bonifácio de Sousa.
t. LXXXIV (1970): 204.208.
Necrológio.
_____ Algumas diretrizes na compreensão da Independência
brasileira.
TE.5 (1972): 23-77.
Trabalho de alto nível historiográfico. O A. faz uma interpretação da história do Brasil na época da Independência, destacando os seguintes temas: mitos da História Brasileira; constituição da sociedade brasileira; aristocracia territorial e clãs rurais; o idealismo político; o relacionamento Portugal e o nativismo; a vinda de D. João e a inversão brasileira; a situação portuguesa e o conflito ideológico; a reação brasileira face a Constituição Portuguesa; dimensão histórica do Primeiro Imperador.
_____ O Ceará na Campanha de Mato Grosso (Dez. de 1864 a Abr. de 1868).
t. LXXXVI (1972): 41-62.
O trabalho discorre, principalmente, sobre causas próximas e remotas da Guerra do Paraguai, a defesa de Mato Grosso Meridional, ficando a parte final dedicada a participação do Ceará naquele conflito, destacando o nome de muitos militares dessa província que nele participaram.
_____ Preito de homenagem ao Grande Presidente.
t. LXXXVI (1972): 206-215.
O A. comenta a personalidade do Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco (1900-1967) e sua participação no movimento político de 1964,até sua morte em acidente aéreo.
_____ O Instituto do Ceará e a cultura cearense.
TE.6(1977): 63-64.
_____ Saudação a Manuel Lima Soares.
t. XCV (1981): 83-89.
Discurso proferido na posse de Manuel Lima Soares como sócio efetivo do I.C.
_____Um laudêmio indeniza toda uma enfiteuse.
t. CIII (1989): 359-361.
Comentário sobre o instituto do “laudêmio” e da “enfiteuse” no direito brasileiro. O A. reprova sua inoportunidade nos dias atuais e demonstra como solucionar esse problema.
ALCÂNTARA, Lúcio.
Canudos vive.
t. CX (1996): 167-179.
Comentário histórico sobre a Rebelião de Canudos (1896-1897) e sua destruição. O A. afirma que “sem enveredar por uma análise de base científica, evitando o enfoque político-ideológico, ambiciona a leitura “de viés” mais contundente do episódio de Canudos e da sua perfeita contemporaneidade; o da luta do cidadão em favor de sua inserção na sociedade. É destacado o direito da luta pela posse.
ÁLCOOL DA MANDIOCA.
Ver
RIEDEL, Oswaldo de Oliveira. Pompeu Sobrinho e o álcool da mandioca. t. XCIV (1980): 11-14.
ALEIJADINHO – ANTÔNIO FRANCISCO LISBOA.
Ver
FALCÃO, Rubens. O mito Aleijadinho – Uma mentira pregada de boa fé. t. LXXXIV (1970): 248-251.
ALEMÃO, FRANCISCO FREIRE (1797-1874).
Ver
PAIVA, Melquíades Pinto. Os naturalistas e o Ceará – Francisco Freire Alemão (1797-1874). t. CIX (1995): 51-88.
CASTRO, José Liberal de. O bicentenário de Freire Alemão. t. CXI (1997): 353-356.
ALENCAR – GENEALOGIA.
Ver
MACEDO, Joaryvar. Notícia histórica de Aurora. t. XCVII (1983): 93-111.
MONTENEGRO, João Alfredo de Sousa. Bárbara de Alencar.
t. CIX (1995):139-152.
ALENCAR, ÁLVARO GURGEL DE (1861-1945) – BIOGRAFIA.
GONZALEZ, Henrique. Evocação dos mortos. t. LXXX (1966). 177-181.
ALENCAR, BÁRBARA PEREIRA DE (1760-1832) – BIOGRAFIA.
MONTENEGRO, João Alfredo de Sousa. Bárbara de Alencar. t.CIX(1995):139-152.
PINHEIRO, Raimundo Teles. A Independência do Ceará.TE.8(1987): 105-120.
STUDART Filho, Carlos. Biografias que se impõem. t. LXXXVI(1972): 75-78.
ALENCAR, JOSÉ. MARTINIANO DE- SEN.(1794-1860) – BIOGRAFIA.
ARARIPE, Antônio de Alencar. Senador Alencar. t. XCII (1978): 273-277.
BIVAR, C.S. Vindo do sertão do Ceará, chega preso a vila.de Caetité, na Bahia em trânsito para Ouro Preto a caminho da Corte o famoso padre José Martiniano de Alencar. t. LXXXIX (1975): 227-228.
BRÍGIDO, João. A casa nº 67 do Largo do Rocio. t. XC (1976): 187-189.
DOCUMENTOS REFERENTES AO SENADOR ALENCAR EXISTENTES NO ARQUIVO NACIONAL. Relação mandada organizar pelo sócio correspondente José Honório Rodrigues, Diretor do Arquivo Nacional, cedida à Revista do Instituto.
t. LXXIV (1960): 362-372.
Correspondência enviada ao Ministro do Império, Antônio Pinto Chichorro da Gama, pelo Presidente da Província do Ceará, José Martiniano de Alencar, de 1831 a 1835 (6 documentos).
Idem ao Ministro Joaquim Vieira da Silva e Sousa, 1831 a 1835 (14 doc.).
Idem ao Ministro Antônio Paulino Limpo de Abreu. 1836 a 1840 (9 doc.).
Idem ao Ministro José Ignácio Borges. 1836 a 1840 (9 doc.).
Idem ao Ministro Antônio Paulino de Abreu. 1836 a 1840 (11 doc.).
Idem ao Ministro Gustavo Adolfo de Aguiar Pantoja.1836 a 1840 (2 doc.).
Idem ao Ministro Manuel da Fonseca Lima e Silva. 1836 a 1840 (5 doc.).
Idem ao Ministro Manuel Alves Branco. 1836 a 1840 (8 doc.).
Idem ao Ministro Antônio Carlos Ribeiro de A.M. e Silva.1836 a 1840 e 1841 a 1845.(4 doc.).
Correspondência enviada ao Imperador pelos Membros da Assembléia Legislativa Provincial do Ceará, de 1836 a 1840. Correspondência enviada aos Ministros do Império por diversos Presidentes da Província do Ceará, cujos assuntos referem-se a J.M. de Alencar, de 1836 a 1840 (27 doc.).
NOBRE, Geraldo. Dois padres: Alencar e Verdeixa. Suas relações. t.CVIII (1994): 11-21 .
PINTO, Marcelo. Eleição senatorial de José Martiniano de Alencar. T.LXXIV (1960): 256-264.
SOUSA, José Bonifácio de. Testamento do Senador Alencar. t. LXXIII(1959): 25-28.
ALENCAR, JOSÉ MARTINIANO DE (1827-1877) – ROMANCISTA – POLÍTICO.
MARTINS, Fran. José de Alencar, Jurista. t. LXXIV (1960): 211-236.
ALENCAR E SILVA, OTTO DE (1874-1912).
CAVALCANTE, Francisco Silva. Arte e ciência em Otto de Alencar. t.XCVIII (1984): 206-208.
ALMEIDA, Antônio da Rocha.
Marechal-de-Campo João Carlos de Oyenhausen e Gravenburg Marquês de Aracati.
t. LXXVII (1963): 358-360.
Dados biográficos do Marquês de Aracati. Governador do Ceará de 1803 a 1807 e Senador pela Província do Ceará.
ALMEIDA, ANTÔNIO URBANO DE (1900-1982) – BIOGRAFIA.
FONTES, Arivaldo Silveira. Vultos do magistério militar. t. CVII (1993): 269-272.
ALMEIDA, José Américo de.
Discurso aos cearenses.
t. XCIV (1980): 284-287.
Discurso pronunciado no Auditório Horácio Lafer (Banco do Nordeste do Brasil) no II Seminário sobre o Nordeste.
ALMEIDA, MIGUEL CALMON DU PIN E – VER – ABRANTES, MARQUÊS DE.
ALMOFALA – FOLCLORE.
SERAINE, Florival. Sobre o Torém (dança de-procedência indígena). T.LXIX (1955): 72-87.
ALTO DO CARVÃO – ANTROPOLOGIA – MARANHÃO.
CUNHA, Terezinha Helena de Alencar. A coleta do babaçu no Alto do Carvão. t. XCI (1977): 161-182.
_____ Relações de trabalho no Alto do Carvão.
t. XCIII (1979): 273-288.
ALVES, Dário Moreira de Castro.
Brasil e Portugal – há 40 anos uma comunidade.
t. CVII(1993): 259-261
Comentário sobre o Tratado de Amizade e Consulta assinado no Palácio Itamarati, entre Portugal e Brasil, em 16.11.1953.
_____ O reconhecimento da Independência do Brasil.
t. CVIII (1994): 223-225.
Breve comentário histórico, de enfoque diplomático, sobre o reconhecimento da Independencia do Brasil pela Inglaterra e Portugal.
_____ As bases profundas da construção do Brasil.
t. CX (1996): 233-235.
Comentário sobre o livro de Jorge Couto – A Construção do Brasil – publicado em 1996, em Lisboa.
_____ A propósito da Independência.
t. CXI (1997): 175-177.
O A. descreve a situação da Marinha de Guerra portuguesa, logo após a Independência do Brasil e o surgimento da Marinha de Guerra brasileira.
AMARAL, Alberto.
Para a história de Sobral.
t. LXXIV (1960): 265-269.
Registro histórico de uma tradição sobralense existente entre 1837 e 1918, que consistia em ser escolhido um menino “Imperador” nas festividades do Divino Espírito Santo.
AMAZONAS, VALE DO.
LEÃO, João Batista Saraiva. O Amazonas que eu vi. t. LXXXVI (1972) : 158-170.
_____ Aspectos do Amazonas. 2a parte. O Amazonas visto pelos sábios. Formação do vale do Amazonas. t. LXXXVII(1973) : 158-170.
AMAZÔNIA – SEGURANÇA NACIONAL.
SORIANO Neto, Mozart. “Soberania”, “Soberania Limitada”, “Dever de ingerência ” e “Intervenção Humanitária”. t. CVIII (1994): 227-236.
AMÉLIA BENEBIEN PEROUSE.
MACEDO, Joaryvar. De Rita Lobato a Amélia Perouse. t. CV (1991): 89-90.
AMÉRICA – PRÉ-HISTÓRIA.
OLIVEIRA, Guarino Alves de. Estudos reunidos (Mitologia, Geografia, História). t. XCVI (1982): 35-78.
BRASIL Sobrinho. Thomaz Pompeu de Sousa. As migrações paleolíticas e as inscrições rupestres da América. t.LXIX (1955): 5-20.
AMÉRICA – INDEPENDÊNCIA DOS EEUU.
MARTINS Filho, Antônio. O dia da independência da América do Norte. t. XCVIII (1984): 13-16.
AMORA, MANUEL ALBANO (1915-1991) – BIOBIBLIOGRAFIA.
GIRÃO, Raimundo. Discurso pronunciado na sessão solene de 25.08.1955, quando tomaram posse dez novos sócios efetivos do I.C.t. LXIX (1955): 262.
AZEVEDO, Miguel Ângelo. Discurso de posse como sócio efetivo do Instituto do Ceará. t. CV (1991): 273-291.
AMORA, Manuel Albano.
Discurso proferido em nome dos dez sócios do Instituto do Ceara que tomaram posse em 25 de agosto de 1955.
t. LXIX (1955): 265-281.
Recipiendários: João Batista Saraiva Leão, Hugo Catunda Fontenele, Paulo Bonavides, José Sobreira de Amorim, José Denizard Macedo de Alcântara, Joaquim Braga Montenegro, José Aurélio Saraiva Câmara, Luís Teixeira Barros, Ismael de Andrade Pordeus, Manuel Albano Amora. Registro histórico do I.C.(fundação, fundadores e sua existência até 1955).
_____ A bandeira do Ceará.
t. LXXI (1957): 88-94.
Histórico, detalhado, sobre a bandeira do Ceará.
_____ Os procuradores da Coroa.
t. LXXII (1958): 40-45.
Comentário sobre a organização jurídica brasileira do Império, destacando a importância dos “procuradores da Coroa”. O A. faz elogios ao sistema monárquico brasileiro.
_____ A medalha do tricentenário do Ceará,
t. LXXIV (1960): 237-241.
Comentário sobre a história das medalhas (medalhística), destacando detalhes sobre a emissão de medalha comemorativa do tricentenário do Ceará, em 1903, e as festividades daquele evento em Fortaleza. Foi então cantado pela primeira vez o Hino do Ceará. Melodia de Alberto Nepomuceno e letra de Thomaz Pompeu Lopes Ferreira. Não consta no trabalho a letra desse Hino, podendo ser encontrado no livro “História do Ensino no Ceará”, de autoria do Prof. Plácido Aderaldo Castelo, Coleção do Instituto do Ceará, 1970.
_____ O médico perfeito.
t. LXXIX (1965): 297-300.
Discurso proferido na inauguração da herma do Dr. José Frota,no Passeio Público, Fortaleza, em 10.09.1965.
_____ Alma pacatubana.
t. LXXXII (1968): 170-175.
Discurso pronunciado ao receber o título de cidadão honorário de Pacatuba (Ceará), em 21.05.1968.
_____ Saudação a Raimundo Girão.
t. LXXXIV-(1970): 224-226.
Saudação a Raimundo Girão no seu septuagésimo aniversário.
_____ Geografia sentimental de Pacatuba (Registro bibliográfico).
t. LXXXVI (1972): 274-276.
Cartas recebidas pelo A. de Luís da Câmara Cascudo, Artur Eduardo Benevides e Cruz Filho, sobre o livro com o título acima.
_____ Escorço biobibliográfico de D.Pedro I.
TE.5 (1972): 78-82.
Síntese biográfica do Imperador D. Pedro I, seguida de uma relação de fontes escritas publicadas a partir de 1822, referentes a D. Pedro I, tais como: cartas, manifestos, proclamações e outros documentos.
_____ O centenário da abolição em Pacatuba.
TE.7 (1984): 37-48.
Discurso proferido na solenidade comemorativa do centenário da libertação dos escravos do município de Pacatuba, fato ocorrido em 02.02.1883. Bom trabalho literário.
_____ Presença de Ildefonso Albano.
t. XCIX (1985): 32-36.
Síntese biográfica. Ildefonso Albano (1885-1956) foi intelectual destacado, político, comerciante e administrador. O A. rememora sua vida exemplar e suas realizações.
_____ Saudação a Paulo Ayrton.
t. C (1986): 266-270.
Discurso de saudação ao Cel. Paulo Ayrton Araújo em sua posse como sócio efetivo do Instituto do Ceará.
_____ O Instituto do Ceará e o Presidente Araújo Torreão.
TE,8 (1987): 493-500.
Síntese biográfica de Enéas de Araújo Torreão (1842-1914) e detalhada descrição de sua honesta administração como Presidente da Província do Ceará, no período 1886-1888. Colaborou na instalação do Instituto do Ceará, logo após sua fundação em 1887.
_____ O poeta Mário Linhares.
t. CIII (1989): 35-49.
O A. comenta o lado poético, do crítico, historiador e genealogista, Mário Rômulo Linhares (1889-1965).
AMORA Filho, Manoel Albano.
Discurso agradecendo, em nome da família do Dr. José Frota, o recebimento da Medalha César Cals – José Frota, no Palácio da Abolição.
t. LXXXVII(1973): 243-244.
O A. agradece, em nome da família do Dr. José Ribeiro da Frota, seu avô, o recebimento de uma Medalha Comemorativa do 2º Congresso de Ginecologia e Obstetrícia, realizado em Fortaleza, em 1973. Referida medalha foi cunhada com as efígies dos doutores César Cals de Oliveira e José Ribeiro da Frota. Este último, primeiro diretor da Assistência Municipal de Fortaleza, criada pelo Prefeito, Raimundo de Alencar Araripe, atualmente Instituto Dr. José Frota.
AMORIM, JOSÉ SOBREIRA DE (1912-1974) – BIOBIBLIOGRAFIA.
GIRÃO, Raimundo. Discurso pronunciado na sessão solene de 25 de agosto 1955, quando tomaram posse dez novos sócios efetivos do Instituto do Ceará. t. LXIX (1955) : 260.
FURTADO, Francisco de Assis Arruda. Discurso de posse como sócio efetivo do Instituto do Ceará. t. LXXXIX (1975): 205-211.
OLIVEIRA, Guarino Alves de. Amorim Sobreira (Necrológio). T.LXXXVIII (1974): 216.
AMORIM, José Sobreira de.
Estímulo a Verdade.
t. LXXVI (1962): 115-123.
Análise do pensamento do filósofo cearense Raimundo Farias Brito. É transcrita uma carta sua para Jacson Figueiredo, datada de abril de 1913, na qual faz referência ao suicídio de um amigo e comenta o fenômeno da “morte”.
_____ Humanidade e Cultura.
t. LXXXIII (1969): 142-154.
“Oração fúnebre proferida na sessão especial dedicada a memória do sócio efetivo, Professor Dolor Uchoa Barreira”. Essa sessão foi realizada no dia 21 de agosto de 1967.
_____ Discurso proferido na outorga do título de Sócio
Benemérito do Instituto do Ceará, ao Gen.Prof. Doutor Carlos Studart Filho.
t. LXXXV (1971): 238-242.
ANCHIETA, PE. JOSÉ DE. S.J. (1534-1597) – BIOGRAFIA.
GONZALEZ, Henrique. José de Anchieta e sua deformação física. t. LXXXV (1971 ): 195-200.
_____ Onde estão os ossos de Anchieta? t. LXXXVIII.(1974): 150-157.
MONTALBO, Aires de. A Confederação dos Tamoios. t. LXXX(1967): 317-318.
ANDRADE e Castro, Francisco Alves de.
Frondes e raízes do Ceará.
t. LXXI (1957): 178-184.
Discurso. O A. depois de fazer referência aos quatro primeiros presidentes do Instituto do Ceará, destaca a participação de Pompeu Sobrinho, como cientista e homem público, registrando seus dados biobibliográficos.
_____ Notas para a história da palma forrageira no Nordeste. t.
LXXIII (1959): 168-172.
Breve histórico, com referências bibliográficas, sobre a introdução da palma forrageira no Nordeste brasileiro. O A. declara abrir roteiros para o estudo desse assunto.
_____ Estrutura agrária do Ceará (Uso e distribuição de terras).
t. LXXVII (1963): 77-90.
Dentro da realidade fundiária cearense é enfocada o contexto das atividades do criatório e agricultura, tomando como referência dados dos Censos de 1920-1940 e 1960.0 A. é professor do Curso de Agronomia da UFC.
_____Considerações sobre o projeto da SUPRA.
t. LXXVIII (1964): 129-137.
O A. expõe defeitos do projeto da Superintendência da Reforma Agrária, então apresentado pelo governo federal. Como conhecedor do assunto, faz críticas e indica soluções para o problema fundiário atual. Foi trabalho polêmico devido contestar a política oficial esquerdizante daquela época.
_____ Estrutura agrária no Ceará.
t. LXXIX (1965): 58-74.
Caracterização fisiográfica, econômica e agropecuária do território cearense. Excelente estudo, muito informativo, para o conhecimento da potencialidade sócio-econômica do Estado. O A. usa dados censitários de até 1960.
_____ O Seminário de Fortaleza e a cultura cearense.
t. LXXIX (1965): 261-273.
Síntese histórica sobre o Seminário da Praínha, como instituição formadora de sacerdotes católicos. Contém muitas informações históricas sobre aquele estabelecimento religioso. O A. registra bibliografia.
Agronomia e Humanismo.
t.LXXX (1966): 7-66.
Exposição clara, direta e informativa sobre os seguintes aspectos: as estruturas e a otica dos conhecimentos; beligerância de idéias e profissões; os conceitos de agronomia; compreensão e incompreensões doutrinárias; mudança do papel da agricultura no desenvolvimento econômico; e agronomia no universo da cultura humanista; organograma das ciências técnicas e atividades relacionadas com a agronomia; ramos da agronomia, compreensão e objetos setoriais. A agricultura e as desigualdades regionais e setoriais.
_____ O Instituto do Ceará e a Universidade.
t. LXXXI (1967): 281-285.
Discurso proferido na solenidade na qual foi conferido o titulo de Sócio Benemérito ao Reitor da Universidade Federal do Ceará, Prof. Fernando Leite.
_____ Três humanistas do Instituto do Ceará.
t. LXXXII (1968): 23-40.
Memória sobre Thomaz Pompeu Sobrinho, Pe. Rodholfo Ferreira da Cunha e Manoel Antônio de Andrade Furtado, apresentada em sessão solene do Instituto do Ceará, aos mesmos dedicada.
_____ Centenário de um juiz.
t. LXXXIII (1969): 124-136.
Discurso pronunciado no I.C. em sessão comemorativa ao centenário de nascimento do Desembargador Luís Gonzaga Gomes da Silva (1869-). Contém resenha biográfica do homenageado, sem constar sua data de morte.
_____ Um benemérito da cultura cearense.
t. LXXXIV (1970): 185-199.
Síntese do discurso proferido por ocasião da solenidade na qual foi conferido ao Dr. Manuel do Nascimento Fernandes Távora, o título de Presidente de Honra do Instituto do Ceará.
_____ Uma rua maestro Silva Novo.
t. LXXXVI (1972): 300-304.
Traços biográficos do Maestro Euclides Silva Novo(1889-1970).Nasceu em Maceió e faleceu no Rio de Janeiro e esteve muitos anos radicado em Fortaleza.
_____ Bases para o desenvolvimento agrário do Brasil.
t. LXXXVI (1972): 235-241.
Discurso proferido por ocasião da abertura da Semana do Engenheiro Agrônomo, na Escola de Agronomia da Universidade Federal do Ceará (UFC), em 09.12.1972.
_____ Fortaleza e a integração urbano-rural.
t. LXXXVII (1973): 197-214.
O trabalho envolve os seguintes aspectos: elevação da vila de Fortaleza a categoria de cidade; a existencialidade de Fortaleza numa compreensão global; acantonamento geográfico; a cidade e a geografia estética; a tradição e a intelectualidade; a integração urbano-rural.
_____ Presidente de Honra Dr. Fernandes Távora o adeus do
Instituto do Ceará.
t. LXXXVII (1973): 217-218.
Necrológio.
_____ Geografia ativa do pastoreio – A problemática zootécnica
frente a estrutura agrária.
t. LXXXVIII (1974): 58-87.
A importância da pecuária no Brasil, desde o século XVI até o século XX. O A. explica a estrutura fundiária e sua dinâmica.
_____ O Presbítero e os Sertões de Mombaça (Em memória do
Padre Francisco Lino Aderaldo de Aquino).
t.LXXXIX (1975): 15-55.
O A. inicia o trabalho ressaltando a figura histórica do Padre Francisco Lino e a importância do Seminário da Praínha na formação educacional da juventude sertaneja. Discorre, em seguida, sobre as origens histórico – geográficas do município de Mombaça (Ce), englobando troncos genealógicos da região. Encerra o estudo, publicando um poema intitulado “Saga dos Sertões de Mombaça”, em doze paginas. Registra uma bibliografia de vinte e um autores.
_____ Uma consciência ecológica frente a problemática
econômica de um mundo escasso.
t. XC (1976): 38-53.
Trabalho sobre Ecologia, de excelente qualidade, contendo numerosa bibliografia. O A. questiona a “crise do crescimento em um mundo de recursos finitos”, dentre outras realidades. Aula de conclusão do Curso de Agronomia da UFC, em 17.12.1976.
_____ O Banco do Nordeste no Instituto do Ceará.
t. XCI (1977): 217-234.
Discurso proferido na solenidade na qual foi conferido o título de Sócio Honorário do I.C. ao economista Nilson Holanda, Presidente do Banco do Nordeste do Brasil (BNB).
_____ Formação do oficial do exército.
t. XCI (1977): 347-352.
Registro bibliográfico do livro “Formação do Oficial do Exército” de autoria de Jeovah Motta, lançado na Livraria Renascença, Fortaleza, em 11.01.1977.
_____ Legenda de fé e esperança de um homem símbolo.
t. XCI (1977): 301-305.
Discurso proferido por ocasião da homenagem prestada pela Associação dos Engenheiros Agrônomos do Ceará ao Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira, na noite de 02.09.1976.
_____ Antropologia no Instituto do Ceará.
TE.6 (1977): 71-73.
O A. destaca a atuação do Dr. Pompeu Sobrinho nos estudos antropológicos e registra a existência do Instituto de Antropologia da UFC, que não teve continuidade.
_____ Algumas origens do ensino e pesquisa das ciências
Agrárias no Ceará.
t. XCII (1978): 133-148.
Estudo apresentado no sexagésimo aniversário da fundação da Escola de Agronomia da Universidade Federal do Ceará (UFC).
_____ Ao historiador Raimundo Girão.
t. XCIII (1979): 355-360.
Dados biográficos de Raimundo Girão.
_____ Zoneamento agrário do Nordeste, relatório preliminar
(Um comentário à margem).
t. XCIII (1979): 9-51.
Estudo técnico visando a uma política de desenvolvimento da Região. Ministério da Agricultura – Projeto PROTERRA – INCRA – 1979. v. I e II.
_____ Abrangência e atualidade de Pompeu Sobrinho.
t. XCIV (1980): 351-381.
Estudo elaborado à guisa de Introdução a 2a edição do livro Protohistória Cearense, publicado pela UFC, em 1980.
_____ Problemática dos recursos naturais numa visão sistêmica
do desenvolvimento econômico e humano.
t. XCV (1981 ): 33-51.
O título define o conteúdo do estudo. Cita onze referências bibliográficas. O assunto relaciona-se com problemas ecológicos.
_____ Um livro para o Brasil e para o mundo.
t. XCVI (1982): 339-343.
Discurso feito no lançamento do livro Grandes Reflexos do Brasil, de autoria do professor Melquíades Pinto Paiva.
_____ O centenário do Padre Francisco Lino Aderaldo.
t. XCVI (1982): 185-195.
Dados biográficos. do Pe. Francisco Lino AderaIdo de Aquino (1882-1941)
_____ Centenário de Eusébio de Sousa.
t. XCVII (1983): 19-27.
Dados biográficos. Eusébio Neri Alves de Sousa foi historiador, magistrado e jornalista.
_____ José Denizard Macedo de Alcântara (In Memoriam).
t. XCVIII (1984): 129-131.
Necrológio.
_____ Penetração civilizadora.
TE.8 (1987): 49-84.
Excelente trabalho de pesquisa e analise, abrangendo aspectos históricos, geográficos e sociais da formação da civilização brasileira. O A. estuda os seguintes aspectos: povoamento, penetração e expansão pastoril, desde o início da colonização até o século XX, analisando, ainda, a realidade histórica brasileira, dentro de um projeto de “reforma agraria e urbana do Nordeste”. São citadas vinte e seis obras.
_____ Fisionomia histórico geográfica da penetração civilizadora.
t. CIII (1989): 93-127.
Estudo complementar daquele publicado na RIC, TE.8 (1987): 49-84, sob o título “Penetração civilizadora”.
_____ Reflexões sobre a reforma agrária.
t. CV (1991): 109-123.
Tópicos: Reforma agrária e reforma urbana; a verdadeira face da Reforma Agrária; Socialismo no campo e Capitalismo na cidade; desentendimentos e limitações da Reforma Agrãria no Ceará; as bacias de irrigação e a Reforma Agrária no Nordeste; uma fundação de apoio universitário no meio rural.
ANDRADE, Lauro Ruiz de.
Os quadrinhos e os quadrados.
t. LXXIX (1965): 383-384.
Comentário sobre o trabalho de autoria do Gen. Carlos Studart Filho intitulado “História em Quadrinhos e seus Malefícios”.
_____ Auto-retrato do oitentão.
t. XCIX (1985): 80-84.
Registro autobiográfico, muito limitado. Lauro Ruiz é jornalista.
ANDRADE, Luís Edgar.
Andrade Furtado – Raízes e origens.
t. CIV (1990): 161-166.
Dados genealógicos e biográficos do jornalista, professor e poeta cearense, Manuel Antônio de Andrade Furtado, registrados por seu filho.
_____ Notícia histórica dos Castelos Brancos do Ceará e da
Paraíba.
t. XCIX (1985): 191-197.
Dados genealógicos.
ANDRADE, Pedro Carrilho.
Memórias sobre os índios do Brasil.
t. LXXIX (1965): 343-348.
Memória, sem data definida, mas certamente do final do século XVII ou começo do XVIII, sobre as “guerras dos Bárbaros”, ocorridas naquela época. O A. caracteriza, a seu modo, o silvícola existente. Transcrição diplomática.
ANDRADE, PADRE PEDRO LEÃO PAES DE (1873-1943) – BIOGRAFIA.
SUCUPIRA, Luis. Padre Pedro Leão Paes de Andrade. t. LXXXVIII (1974) : 105-111.
ANDRADE, Paes de.
Homenagem póstuma a José Aurélio Saraiva Câmara.
t. LXXXVIII (1974): 143-145
Necro1ógio.
_____ Discurso proferido na Câmara dos Deputados em
homenagem ao ex Senador Manuel do Nascimento Fernandes Távora.
t. LXXXIX (1975): 215-220.
_____ Homenagem póstuma a Plácido Castelo.
t. XCIII (1979): 383-387.
Discurso proferido na Câmara dos Deputados, em 11.08.1979. Dados biográficos de Plácido Aderaldo Castelo, político, professor e ex-governador do Estado do Ceará.
ANO INTERNACIONAL DA MULHER – UNESCO.
CAMURÇA, Zélia Sá Viana. Os Direitos do Homem face a um programa de estudos e ação. t. LXXXIX (1975): 212-214.
ANTONIL, ANDRÉ JOÃO (JOÃO ANTÔNIO ANDREONI).
GONZALEZ, Henrique. Retificando um problema bibliográfico. t. LXXXII (1968): 108-111.
ANTÔNIO CONSELHEIRO (ANTÔNIO VICENTE MENDES MACIEL – 1830-1897)- BIOGRAFIA.
ALCÂNTARA, Lúcio. Canudos vive. t. CX (1996): 167-179.
FALCÃO, Rubens. O rei dos jagunços. t. LXXXVII (1973): 147-149.
MARCIANO, Frei João Evangelista de MONTE. Antônio Conselheiro – A vida em Canudos – o fanatismo e seus efeitos – importantes esclarecimentos. t. LXXXIV (1970): 84-93.
ANTROPOLOGIA CULTURAL.
CUNHA, Terezinha Helena de Alencar. A coleta do babaçu no Alto do Carvão (Maranhão). t. XCI (1977): 161-182.
_____ Relações de trabalho no Alto do Carvão.
t. XCIII (1979): 273-288.
GIRÃO, Valdelice Carneiro. Cerâmica indígena no Ceará. t. LXXXIV (1970): 175-184.
RYDEN, Stig. Machados-Âncora brasileiros. t. LXXX (1966): 67-98.
SERAINE, Florival. Sobre o conceito de acidente histórico em antropologia cultural. t. LXVII (1963): 313-322.
_____ Problemas teóricos da cultura. t. CX (1996): 7-37.
ANTROPONÍMIA CEARENSE.
SERAINE, Florival. Subsídios para uma antroponímia cearense (séculos XVII – XVIII e XIX). t. LXXIII (1959):80-91.
AQUINO, PE. FRANCISCO LINO ADERALDO DE.
ANDRADE, Francisco Alves de. O Presbítero e os sertões de Mombaça (Em memória do Padre Francisco Lino Aderaldo de Aquino). t. LXXXIX (1975):15-55. OBS. O A. escreveu sobre o mesmo personagem, com o nome Padre Francisco Lino Aderaldo – “O centenário do Padre Francisco Lino Aderaldo”. t. XCVI (1982): 185-195.
AQUINO, SÃO TOMÁS DE (1225-1274).
RIBEIRO, Raimundo Aristides. Lembrando São Tomás de Aquino. t. LXXXIX (1975): 191 -198.
AQUIRAZ, CÂMARA DE.
Registro de Ordens Régias, Alvarás, Regimentos, Cartas de Governadores, Bandos. 1700-1801.
t. LXXVI (1962): 259-278.
1.Ordem de S. Majestade para se passarem., patentes em Pernambuco, nova criação dos Terços aos Auxiliares. 03.09.1741.
2.Ordem de S.M. para se prover PROCURADOR-DOS ÍNDIOS nesta Capitania.29.08.1742
3.Ordem de S.M. para os Capitães da Fortaleza não darem licença a soldados do presídio. 18.12.1731.
4.Ordem de S.M. para medirem e demarcarem as terras que se tem dado de sesmaria pelo dano que se seque a Fazenda real de se não medirem.19.05.1703.
5. Ordem de S.M. sobre pertencer ao por. da Fazenda as medições de terras que se dão de sesmaria. s.d.
6. Registro de uma Provisão de S.M. para virem os soldados do presídio como até agora tem vindo. 19.11.1746.
7. Registro de uma Provisão de S.M. a respeito de como se deva dar ajuda do braço Militar ao Eclesiástico na forma da Lei do Reino. 16.12.1746.
8. Registro de uma Provisão de S.M. para que nas Patentes que se passaram neste governo levarem o número dos soldados que as companhias tem, e se guardar a ordem geral a respeito dos auxiliares. 28.11.1746.
9. Reg. do privilégio de S.M. que Deus guarde mande de dar aos Religiosos de São Francisco, terra santa que por ordem do Ilmo. e Exmo. Sr. D. Álvaro de Noronha Governador e Capitão-General do Estado de Pernambuco e mais Capitanias anexas com cumpra-se do Capitão-Mor desta Capitania a que se mandou registrar o requerimento Rl (sic) Pe. Francisco José da Silva Barbosa vice-comissário dos ditos lugares. Ago.1727.
10. Registro de uma Provisão de S.M. que Deus guarde vinda a respeito das Missões em 8 de março de 1748. (Índios).
11. Ordem de S.M. de 07.09.1748 em que novamente ordena, que nas Datas de Sesmaria, e provisionamento dos Postos se faça menção a ordem pela sua Majestade faculta aos Capitães-Mores desta Capitania e poderem fazer tais provimentos declarando o nº das companhias dos regimentos e dos soldados dela e distância das léguas dos Juízes Distritos (sic).
12. Ordem de S.M. para se avaliar e informar do rendimento que tem o Ouvidor desta Comarca em cada ano.09.08.1748.
13. Cópia da Ordem de S.M. para a Paraíba para que o Capitão mais antigo Governador da Capitania por falecimento do Capitão-Mor. 09.11.1745.
14. Ordem de S.M. para as justiças desta Capitania poderem entrar na Jurisdição do Rio Grande (do Norte) ou Governo do Maranhão na diligência de alguns criminosos que para eles se passarem, e os mais ré suplicantes.
15. Cópia da ordem de S.M. a Câmara desta Vila da Fortaleza.04.01.1758. (Trata de legislação judicial e despesas).
16. Alvará de S.M. pelo que é servido dar a forma do que se há de praticar com os navios estrangeiros que apartarem aos Portos do Brasil. 03.07.1783.
17. Cópia da ordem de S.M. 05.09.1740. (Trata de confisco de navios). Foi registrado na Secretaria da Provedoria da Capitania do Ceará.
18. Carta do Secretário de Estado com ordem de S.M. para se praticar a mesma observância da antecedente com as mais cláusulas que nela se expressam.
19.Ordem de S.M. para que é servido dar nova forma para se proverem os Capitães-Mores das fazendas propondo-os as Câmaras delas, ficando vitalícios e não trienais. Abril de 1751.
20.Registro de uma carta de S.M. de 18 de abril de 1712, escrita ao Cap. Mor desta Capitania, sobre o exame de minas de ouro nos sertões desta Capitania. 18.04.1712.
21.Cópia de ordem de S.M. Confirma Patente de Antônio da Silva Correia passada pelo Capitão-Mor do Ceará. 14.11.1751.
22. Ordem de S.M. para da qual é servido mandar se remeter os dízimos desta Capitania ao depois do dia quinze de agosto. 13.08.1753.
23.Ordem de S.M. para qual é servido mandar suspender, se não passem cartas de sesmarias. 07.08.1753.
24.Ordem de S.M. pela qual é servido mandar ao Capitão-Mor interino Pedro de Morais Mages, que governou esta Capitania sobre as terras de sesmarias. 03.11.1751.
25.Ordem de S.M. sobre as Minas de Prata na Serra de Maranguape, e da Serra de Uruburetama, conforme na dita ordem expressa. 16.04.1755.
26. Ordem de S.M. para se der a ajuda e favor justo ao Capitão Antônio Gonçalves Araújo na forma que declara a dita ordem, sobre as Minas.16.04.1755.
27. Ordem de S.M. sobre a representação que fizeram os oficiais da Câmara de Aquiraz sobre a….. de Almoxarife. 16.04.1755.
28. Ordem de S.M. sobre o provimento… da Fazenda Real. Paulo José Pereira da Cunha sobre o ofício que exerce. 16.04.1755.
29. Ordem de S.M. sobre a representação dos oficiais da Câmara da Vila de S. José de Ribamar sobre o provimento dos ofícios de escrivão da Cãmara Alcaide e seu escrivão. 16-04-1755.
30.Ordem de S.M. ao Capitão-Mor desta Capitania, sobre as referendações das Patentes dos postos de milícia. 16.04.1755.
31.Ordem de S.M. a respeito de se reduzir o terço de Auxiliares desta Capitania, e as que se devem conservar sem que tenham Coronéis, Sargento-Mores, sem Ajudantes. 16.04.1755.
_____ Registros de Ordens Régias, Alvarás, Provisões,
Regimentos, Bandos, etc.
t. LXXVIII (1964): 169-188.
São vinte e seis registros abrangendo o período de 1700-1801. Relacionamos os mais destacados:
1. Ordem Régia ao Capitão-Mor do Ceará para que em cada vila não haja mais do que um Capitão-Mor com seu Sargento-Mor e Ajudante, e os capitães necessários, conforme o número de moradores. 14.12.1754.
2. Ordem Régia ao Capitão-Mor do Ceará para que permita o descobrimento de Minas de Prata e outros quaisquer minerais. 14.12.1754.
3. Ordem Régia aos Oficiais da Câmara de Natal sobre os Tapuios cativos que andam dispersos e se refugiam nas aldeias. 13.09.1720.
4. Bando que mandou se fechassem as Minas dos Cariris Novos, e não consentir se abrissem e beneficiar-se outros em todo o distrito do Governo de Pernambuco e suas Capitanias anexas. 25.11.1758.
5. Bando que no Ceará mandou lançar o Governador e Capitão General para efeito de se não darem dinheiro a juros por mais de cinco por cento aos paisanos e militares. 25.11.1758.
6. Ordem Régia vinda aos Oficiais da Câmara da cidade de Natal do Rio Grande do Norte sobre os Tapuios cativos que fogem a seus senhores.13.09.1720.
7. Bando do Governador Geral de Pernambuco de ordem de El-Rei proibindo agiotagem. Trata do Alvará de 17.01.1757 legislando sobre atividades financeiras relacionadas com a crise do comércio e agricultura na Capitania de Pernambuco e suas anexas.
8. Registro de legislação pertinente aos INDÍGENAS brasileiros. Transcreve Alvará de 09 de maio de 1758 sobre a libertação dos Índios brasileiros. Contém informações importantes sobre a realidade indígena naquela época, visto sobre o ponto de vista das autoridades do Reino.
AQUIRAZ – HISTÓRIA.
MONTALBO, Aires de. Aquiraz outrora e hoje. t. LXXII(1968): 64-73.
ARACATI, MARQUÊS DE. (JOÃO CARLOS DE OYENHAUSER GRAVENBURG-1777-1838)-BIOGRAFIA.
ALMEIDA, Antônio Rocha. Marechal-de-Campo João Carlos de Oyenhauser Gravenburg. t. LXXVII (1963): 358-360.
ARACATI – ÉTIMO
AYROSA, Plínio. Aracati. t. LXXXVI (1972): 281-284.
ARACATI – MATRIZ DE.
Documento
t. LXXIII (1959): 304-307.
Dados relativos à construção e reformas feitas na Igreja Matriz de Aracati, no decorrer dos tempos, conforme consta no livro da Irmandade do Santíssimo Sacramento, guardado no arquivo paroquial. Período 1714-1927.
ARACATI – CRIAÇÃO DA ALFÂNDEGA.
Ata do Conselho do Governo da Província do Ceará, lavrada em 22.09.1826. t. LXXVII (1963): 323-324.
ARACATI – DESASTRE DE AVIÃO.
ARARIPE, José Caminha de Alencar. Primeiro desastre de aviação no Ceará. t. LXXXVIII (1974): 98-102.
ARAGÃO, Anacleto Francisco Ximenes de.
Testamento
t. LXXXV (1971): 260-262.
Testamento feito no dia 26.04.1840, em Sobral. Não consta a relação de bens do testador, mas sim os nomes de seus vinte e um (21) filhos provindos de três matrimônios.
ARAGÃO, JARBAS CAVALCANTE DE (1904-1991) – BIOGRAFIA.
FONTES, Arivaldo. Jarbas Cavalcante de Aragão. t. CV (1991): 357-359.
ARAGÃO, Marrocos.
Centenário da abolição da escravatura no Ceará (marco comemorativo).
TE.7 (1984): 201-202.
Memorial descritivo de um marco comemorativo a ser erigido no centro da Praça Castro Carreira, local próximo onde o Presidente Sátiro de Oliveira a Dias, em 25 de Março de 1884, pronunciou a histórica frase:”Na Província do Ceará não há mais escravos”, ao assinar ato considerando extinta a escravidão no Ceará.
ARAGUAIA – RIO.
CUNHA, Pe. Rodolfo Ferreira da. O rio Araguaia – Introdução. t. LXXII (1958): 97-107.
ARARAS – BARRAGEM DO.
RIBEIRO, Raimundo Aristides. Estabelecendo a verdade histórica. t. XCIX (1985): 174-176.
ARARIPE, ALENCAR – GENEALOGIA.
ARARIPE, Antônio de Alencar. José de Alencar – Notas de família. t. XCV (1981):66-76.
ALBUQUERQUE, José Militão de. Apontamentos para a história do povoamento do Ceará. t. XCV (1981): 71-81.
ARARIPE, ANTÔNIO DE ALENCAR (1899-1990) BIOGRAFIA.
ARARIPE, José Caminha de Alencar. Homem público exemplar. t. CIV(1990): 83-85.
ARARIPE, Antônio de Alencar.
A epopéia de Santa Rosa.
t. LXXXVIII (1974): 226-232.
Comentário histórico sobre o sesquicentenário da morte de Tristão de Alencar Araripe, herói da Confederação do Equador (1824), no Ceará.
_____ Senador Alencar.
t. XCII (1978): 273-277.
Dados biográficos do Senador José Martiniano do Alencar, pai do escritor José de Alencar.
_____ José de Alencar – Notas de família.
t. XCV (1981): 66-76.
Dados genea1ógicos sobre as famílias Alencar e Alencar Araripe, com destaque à vida política do Senador Alencar.
ARARIPE, Eneida Figueiredo.
Repensando a Abolição.
t. CII (1988): 126-130.
Comentário sobre a existência da escravatura no Brasil e sua extinção.
ARARIPE, José Caminha de Alencar.
A comunicação pelos caminhos de ferro.
t. LXXXVII (1973): 267-277.
Estudo histórico, bem informativo, sobre o surgimento do transporte ferroviário e sua importância sócio-econômica no progresso dos países, destacando seu aparecimento no Ceará, em 1870. Transcrição do jornal O Povo. 03.11.1973.
_____ Primeiro desastre de avião no Ceará.
t. LXXXVIII (1974): 98-102.
Notícia, detalhada, desse acontecimento ocorrido em 1923, na cidade de Aracati (Ce), no qual faleceram os dois aviadores alemães: Hermann Muller, 27 anos, e Werner Junkers, 21, quando realizavam o “raid” Havana-Rio de Janeiro-Buenos Aires.
_____ Discurso de agradecimento, em seu nome e de Itamar
Santiago Espíndola, ao tomarem posse como sócios efetivos do
I.C., em 26.07.1977.
t. XCII (1978): 203-212.
_____ As novas dimensões da História.
t. XCII (1978): 112-115.
Discurso de posse como sócio da Academia Brasileira de História, em solenidade realizada no I.C., em 09.04.1978.Registra dados biográficos de Antônio Bezerra e Tristão de Alencar Araripe.
_____ Pioneirismo do Ceará na imprensa.
t. XCVII (1983): 112-115.
Comentário histórico.
_____ A pena de ouro da abolição.
TE.7 (1984): 237-241
O A. refere-se a caneta de ouro com a qual o Presidente da Província do Ceará, Sátiro Dias, assinou o ato de reconhecimento da extinção da escravidão no Ceará, em 25 de Março de 1884. Pertence, atualmente, ao Instituto Histórico da Bahia.
_____ Na festa do Barão, a medalha para o Gen. Tácito
Theóphilo.
t. XCIX (1985): 201-205.
Discurso proferido na entrega da Medalha Barão de Studart ao Gen. Tácito Theóphilo Gaspar de Oliveira, como ex-presidente do I.C.
_____ Revolução Francesa, uma analise crítica.
t. CIII (1989): 197-207.
Em linguagem jornalística, o A. relembra uma visita feita à Europa e comenta acontecimentos importantes da Revolução Francesa de 1789.
_____ Homem público exemplar.
t. CIV (1990): 83-85.
Refere-se a Antônio de Alencar Araripe, seu irmão, professor, jornalista, genealogista, advogado e várias vezes Deputado Federal pelo Ceará.
_____ Projeção histórica de um governo.
t. CV (1991): 325-329.
Projeção política e realizações administrativas do Governador do Ceará, Cel. César Cals de Oliveira Filho.
_____ Jardim, evocações históricas e suaves relembranças. t. CV (1991): 325-329. A. destaca acontecimentos históricos vividos na cidade de Jardim (Ce), e descreve lembranças pessoais de sua terra natal.
_____ O Ceará na presidência do Senado.
t. CVI (1992): 191-197.
Discurso pronunciado quando da entrega do Diploma de Grande Benemérito, conferido pelo I.C. ao Sen. Carlos Mauro Cabral Benevides. 24.01.1992.
_____ Castanhão.
t. CVI(1992): 97-102.
Trabalho sobre as consequências sócio-econômicas que poderão advir da construção do açude Castanhão, localizado no vale do Rio Jaguaribe. Essa barragem foi iniciada em 1998.
_____ IBEU cinquentão: a missão de ontem, o desafio de hoje.
t. CVII (1993): 191-200.
Discurso proferido no I.C., em 05.08.1993, homenageando o cinquentenário de fundação do Instituto Brasil-Estados Unidos, estabelecimento pioneiro na divulgação do ensino da língua inglesa, no Ceará.
_____ Saudação ao Cônego Sadoc, o educador que desbravava
também a História.
t. CVII (1993): 233-245.
Saudação ao Cônego Francisco Sadoc de Araújo em sua posse como sócio efetivo do I.C. , sucedendo ao consócio Itamar Santiago Espíndola.
_____ Lembranças de um homem bom (José Oswaldo de Araújo).
t. CVIII (1994): 173-179.
Discurso proferido no I.C., em sessão solene, homenageando o consócio José Oswaldo de Araújo, no centenário de seu nascimento.
_____ No país das utopias.
t. CVIII (1994): 159-160.
Palavras proferidas no I.C. sobre a criação de um fundo editorial para prestar ajuda financeira ao sócio efetivo, na publicação de livros de sua autoria.
_____ Vitória Aliada 50 anos: faltam jardineiros para cuidar do
homem.
t. CIX (1995): 109-119.
Significado da vitória das Forças Aliadas contra a Alemanha, na II Guerra Mundial.
_____ UFC 40 anos.
t. CIX (1995): 297-307.
Comentário histórico sobre os quarenta anos de fundação da Universidade Federal do Ceará. A UFC teve como primeiro Reitor o Dr. Antônio Martins Filho, reconduzido por quatro períodos sucessivos.
_____ Castanhão na saga do herói.
t. CX (1996): 199-204.
O A. rememora o destaque histórico de Tristão Gonçalves de Alencar Araripe, herói da Confederação do Equador no Ceará (1824), e comenta a construção do açude Castanhão, no rio Jaguaribe, o qual, quando construído, cobrirá com suas águas o local onde foi assassinado aquele patriota.
_____ Fortaleza e as cidades que nela coexistem.
t. CXI (1997): 221-227.
“O A. projeta as dimensões da explosão populacional e do drama social da capital, com problemas que se agravam a cada dia. Que podemos fazer para resolvê-1os?”
_____ Despedida na saída.
t. CXI (1997): 333-336.
Necro1ógio do Comendador Luís Cavalcanti Sucupira, falecido em 11 de julho de 1997.
ARARIPE, TRISTÃO GONÇALVES DE ALENCAR (1790-1824) – BIOGRAFIA.
ARARIPE, Antônio de Alencar. A epopéia de Santa Rosa. t. LXXXVIII(1974): 226-232.
ARARIPE, J.C.Alencar. Castanhão. t. CVI (1992): 103-114.
_____ Castanhão na saga do herói. t. CX (1996): 199-204.
PINHEIRO, Raimundo Teles. A Independência no Ceará. TE.8 (1987):105-120.
ARARIPE, TRISTÃO DE ALENCAR (1821-1908) – BIOGRAFIA.
ARARIPE, J.C. Alencar. As novas dimensões da História. t. XCII (1978) : 208-212.
ARATANHA, BARÃO DE -VER – ALBANO, JOSÉ FRANCISCO DA SILVA (1830-1901).
ARAÚJO, Pe. Antônio Gomes de.
O Magnifico Reitor da Universidade Federal do Ceará – Violentador do tempo – Ascendentes e colaterais.
t. LXXIII (1959): 71-79.
Anotações genealógicas sobre os Martins do Cariri, oferecidas ao Reitor da UFC, Antônio Martins Filho. Há algumas referências sobre os Landins.
ARAÚJO, FRANCISCO (1903) – BIOGRAFIA.
FROTA, Francisco Marialva Mont’Alverne. Dois discursos: O Mont’Alverne bálsamo de Atenas. Francisco Araújo. t. LXXXVIII (1974): 178-186.
ARAÚJO, Francisco Sadoc de.
Ascendência sobralense de Capistrano de Abreu.
t. XCII (1978): 15-17.
Dados biográficos e origens genea1ógicas.
_____ Imortalidade acadêmica.
t. XCVI (1982): 141-144.
Necrológio do Gen. Dr. Prof. Carlos Studart Filho, Presidente Perpétuo do Instituto do Ceará e pertencente a Academia Cearense de Letras, falecido em 06.04.1982.
_____ O Padre João Ribeiro seria cearense?
t. XCVII (1983): 33-35.
Dados genealógicos sobre o Padre João Ribeiro Pessoa de Melo, um dos líderes da Revolução Pernambucana de 1817.
_____ A instalação da vila de Sobral.
t. CII(1988): 144-149.
O A. esclarece a origem do topônimo Sobral, acrescentando comentário histórico sobre aquela época (Sec. XVIII) e esclarecendo quem foi seu verdadeiro fundador.
_____ Padre Ibiapina e o Seminário de Olinda.
t. CVI (1992): 267-280.
Breve histórico sobre o Seminário de Olinda, fundado em 1808 pelo Bispo Dom José Joaquim da Cunha de Azeredo Coutinho, e a presença de José Antônio Pereira Ibiapina (Padre Ibiapina) naquela instituição de ensino religioso.
_____ Discurso de posse no Instituto do Ceará.
t. CVII (1993): 247-256.
Discurso de posse como sócio efetivo do I.C., sucedendo a Itamar Santiago Espíndola.
ARAÚJO, José Amaury de Aragão.
Centenário de nascimento de José Oswaldo de Araújo.
t. CVIII (1994): 181-193.
Discurso pronunciado em sessão solene do I.C., em 17.03.1994.
ARAÚJO, JOSÉ LOURENÇO DE (1867) BIOGRAFIA.
ARAÚJO, José Oswaldo de. Descendência do casal José Lourenço de Araújo – Maria do Carmo de Araújo. t. LXXXI (1967): 207-232.
CATUNDA, Hugo. Centenário de um predestinado. t. LXXXI (1967):140-142.
ARAÚJO, JOSÉ OSWALDO DE (1894-1975) – BIOGRAFIA.
ARAÚJO, José Amaury Aragão. Centenário de nascimento de José Oswaldo de Araújo. t. CVIII (1994): 181-193.
ARARIPE, J.C. Alencar. Lembranças de um homem bom (José Oswaldo de Araújo. t. CVIII (1994): 173-179.
GIRÃO, Raimundo. Um grande ipuense útil ao Ceará. t. XCIX (1985): 163-165.
STUDART Filho. Carlos. Homenagem a José Oswaldo de Araújo. t. LXXXIX (1975): 186-187.
ARAUJO, José Oswaldo de.
Manancial histórico de Ipu.
t. LXXIX (1965): 325-327.
Comentário referente a falta de pesquisas históricas sobre a vila de Ipu.
_____ A imprensa do Ipu.
t. LXXX (1966): 162-165.
O A. era ipuense e faz uma síntese da história dos jornais que circularam naquela cidade serrana do Ceará, desde 1890 até 1966.
_____ Descendência do casal José Lourenço de Araújo-Maria do
Carmo Araújo.
t. LXXXI (1967): 201-232.
Genealogia de José Oswaldo de Araújo.
_____ Centenário do seguro de vida no Ceará.
t. LXXXI (1967): 311-312.
Transcrição de um anúncio do jornal O CEARENSE, de 07.02.1867, publicado por um “agente da associação Protetora das Famílias de seguros sobre a vida…”, sediado na rua Formosa n.61, faz depreender ter sido a Província do Ceará a pioneira na criação do Seguro de Vida no Brasil.
_____ Imprensa do passado.
t. LXXXII (1968): 84-87.
Descrição de nove jornais que circularam no Ceará há cem anos (1868) e vinte e três que existiram há cinquenta anos (1918).
_____ Teles de Sousa. Meu mestre.
t. LXXXII (1968): 294-297.
Dados biográficos do educador e poeta cearense Francisco Martins Ferreira Teles de Sousa.
_____ As minas do Ipu.
t. LXXXIII (1969): 218-220.
Notícia de uma tentativa de exploração de ouro no município de Ipu, no final do século XIX.
_____ A imprensa do passado.
t. LXXXIV(1970): 146-150.
Descrição de jornais surgidos há cem e cinquenta anos, no Ceará (1870 e 1920).
_____ Boletim histórico.
t. LXXXIV (1970): 227.
Transcrição de um boletim comunicando aos fortalezenses o fim da Guerra do Paraguai. É datado de 06.04.1870, quando Fortaleza não possuía ainda comunicação por telégrafo.
_____ Imprensa do passado.
t. LXXXV (1971): 201-204.
Descrição de jornais surgidos há cem e cinquenta anos, no Ceará(1871 e 1921).
_____ A imprensa e a Independência.
TE.5 (1972): 222-223.
Breve histórico sobre o surgimento da imprensa brasileira e relação dos jornais cearenses que publicaram artigos referentes ao centenário da Independência (1922).
_____ Marcando uma transição histórica.
TE.5 (1972): 116-117.
Transcrição da ata da última reunião do Conselho (colonial) realizada em 02 de setembro de 1822, e da primeira ata da reunião dos Conselheiros Procuradores das Províncias, realizada em 16 de setembro de 1822, presidida por D. Pedro I.
_____ Imprensa do passado.
t. LXXXVII (1973): 87-92.
Descrição dos jornais existentes no Ceará há cem e cinquenta anos (1873 e 1923).
_____ Imprensa do passado.
t. LXXXVIII (1974): 112-116.
Descrição dos jornais existentes no Ceará há cem e cinquenta anos (1874 e 1924).
ARAÚJO Filho, José Oswaldo de.
_____ Discurso de agradecimento.
t. CVIII (1994): 213-216.
Proferido ao receber o título de sócio correspondente do I.C.,em 05.08.1994.
ARAÚJO, Paulo Ayrton.
A seca de 1877 vista por um norte-americano.
t. XCI (1977): 353-355.
Comentário sobre importante estudo feito pelo Prof. Roger L.Cunniff, da Sant Diego State University dos EEUU, sobre a seca de 1877 ocorrida no Nordeste brasileiro. Tese de doutorado rica de informações inéditas sobre o tema. Infelizmente ainda não foi publicada no Brasil. O Prof. Cunniff ofertou um original de sua tese a UFC (Departamento de Ciências Sociais e Filosofia); deve estar, atualmente, na biblioteca do NUDOC.
_____ Discurso de posse como sócio efetivo do Instituto do
Ceará.
t. C (1986): 271-277.
O Prof. Cel.Paulo Ayrton sucedeu ao Prof. José Parsifal Barroso no I.C., do qual fez uma informativa síntese biográfica.
_____ Alberto Nepomuceno.
t. CI (1987): 236-239.
Notas biográficas sobre o grande musicista cearense Alberto Nepomuceno (1864-1920).
_____ A numismática e a filatelia no 1º centenário de fundação
do Instituto do Ceará.
TE.8 (1987): 487-488.
Registro histórico da cunhagem de uma medalha e carimbo postal comemorativos do centenário de fundação do I.C. São retratados a efígie da medalha e o carimbo filatélico.
_____ A história de uma medalha (Medalha Senador Alencar).
t. CII (1988): 89-93.
Histórico das dificuldades para a criação de medalhas honoríficas, no Estado do Ceará. Trabalho bem elaborado e informativo.
_____ A bandeira do Instituto do Ceará.
t. CII (1988): 258-259.
Histórico da bandeira do Instituto do Ceará, planejada por Rubens de Azevedo em 1987. Está reproduzido o retrato da bandeira.
_____ O centenário do 23º Batalhão de Caçadores (Batalhão
Marechal Castelo Branco).
t. CIII (1989): 227-230.
Breve história do 230 BC, unidade militar do Exército sediada em Fortaleza. Estão relacionados os nomes de seus 36 comandantes, desde 1915 até 1989.
_____ Raymundo Brandão Cela.
t. CIV (1990): 170-175.
Síntese biográfica do famoso pintor cearense Raymundo Brandão Cela (1890-1954).
_____ Saudação a José Dias de Macedo.
t. CIV (1990): 207-209.
Discurso proferido quando da entrega do título de Sócio Benemérito do Instituto do Ceará ao empresário José Dias de Macedo, em 05.12.1990.
_____ O centenário de Edgard de Arruda.
t. CVI (1992): 207-209.
Dados biográficos de Edgard Cavalcante de Arruda (1892-1965), advogado, professor e político cearense.
_____ Saudação ao Exército Brasileiro.
t. CVIII (1994): 195-197.
Discurso proferido em sessão solene do I.C., em comemoração do cinquentenário da declaração de Aspirantes a Oficial da primeira turma de Oficiais da Reserva, formados no Centro de Preparação de Oficiais da Reserva (CPOR) de Fortaleza, em 1944.
_____ Assumindo a presidência.
t. CXI (1997): 273-275.
Discurso proferido ao assumir a presidência do I.C., biênio 1997-1998.
ARAÚJO, Raimundo.
Temas sociais.
t. LXXXIII (1969): 211-212.
Comentário sobre o livro do mesmo título de autoria do Gen. Carlos Studart Filho.
ARQUEOLOGIA – CEARÁ.
POMPEU Sobrinho, Thomaz. Algumas inscrições rupestres inéditas do Estado do Ceará. t. LXX (1956): 115-126.
OLIVEIRA, Franklin Fernandes de. Um testamento de 30 mil anos. t. LXXXV (1971): 285-289.
GIRÃO, Valdelice Carneiro. A Pedra do Letreiro. t. CVIII (1994):123-125.
ARQUITETURA – CEARÁ
CASTRO, José Liberal de. Estado atual das pesquisas em artes plásticas no Ceará. t. CIII (1989): 251-277.
ARQUITETURA DO FERRO NO CEARÁ.
CASTRO, José Liberal de. Arquitetura do ferro no Ceará. t. CVI (1992): 63-94.
ARQUITETURA – SEMIOLOGIA ARQUITETÔNICA.
CASTRO, José Liberal de. Hipótese de uma semiologia ar- quitetônica. t.CVII (1993): 137-172.
ARQUIVO BARÃO DE STUDART.
ATA da sessão do Instituto do Ceará, de 05 de janeiro de 1970.
t. LXXXIV (1970): 265-266.
Registro histórico de como foi destruído, em grande parte, o arquivo particular do Barão de Studart.
GIRÃO, Raimundo. Costa Barros esse desconhecido… TE.5 (1972): 97.
ARQUIVO HISTÓRICO ULTRAMARINO – CEARÁ.
GUABIRABA, Célia de Araújo. Indice do material encontrado no Arquivo Histórico Ultramarino (Portugal), referente à Capitania do Ceará. t. LXXXV (1971): 186-194.
ARRUDA – GENEALOGIA.
ARRUDA, Miguel Edgy Tívora. Os Arruda de Baturité. t. XCII (1978): 87-113.
ARRUDA, ANANIAS (1886-1986) – BIOGRAFIA.
FURTADO, Francisco de Assis Arruda. Ananias Arruda, cristão verdadeiro. t. C (1986): 116-118.
SUCUPIRA, Luís. Ananias Arruda (1886-1986). t. C (1986): 255-265.
ARRUDA, EDGARD CAVALCANTE DE (1884-1969) – BIOGRAFIA.
ARAÚJO, Paulo Ayrton. O centenário de Edgard de Arruda. t. CVI (1992):207-209.
ARRUDA, JEREMIAS (1884-1969) – BIOGRAFIA.
ARRUDA, Miguel Edgy Távora. Os Arruda de Baturité. t. XCII (1978): 87-113.
FURTADO, Francisco de Assis Arruda. Centenário de Jeremias Arruda. t. XCVIII (1984): 147-186.
ARRUDA, Miguel Edgy Távora.
Os Arruda de Baturité.
t. XCII (1978): 87-113.
Origem da família ARRUDA de Baturité. Dados biográficos de Miguel Arruda, João Arruda, Vicente Arruda, José Arruda, Antônio Arruda, Jeremias Arruda, Ananias Arruda, Maria Adelina Arruda Furtado, Eurico Arruda, Raimundo Arruda e Maria Luísa Arruda.
ARTE DE FURTAR – CRÍTICA BIBLIOGRÁFICA.
GONZALEZ, Henrique. Uma edição da Arte de Furtar dedicada a um ex-funcionário da fazenda no Ceará. t. LXXV (1961): 144-150.
ARTES PLÁSTICAS – CEARÁ.
CASTRO, José Liberal de. Estado atual das pesquisas em artes plásticas no Ceará. t. CIII (1989): 251-277.
ARTHUR RAMOS DE ARAÚJO PEREIRA (1903-1949) – BIOGRAFIA.
GIRÃO, Valdelice Carneiro. Arthur Ramos – o antropólogo. t. CIII (1989) : 231235.
ASCENÇO GAGO – S.J.
FREITAS, Antônio Gomes de. Dissipando lendas. t. LXXXII (1968): 280-283.
ASSARÉ – HISTÓRIA.
BARROS, Luís. O centenário do Dr Alerano de Barros. t.XCVI(1982):220-222.
ASSIS, PEDRO FERREIRA DE (1881-1975) – BIOGRAFIA.
OLIVEIRA, Raimundo Eufrásio de. Aniversário de morte do escritor Pedro Ferreira de Assis. t. XC (1976): 185-186.
ASSIS, Pedro Ferreira de
Iracema – filha da Ibiapaba. t. LXXXVIII (1973): 171-172.
ASTRONOMIA – CEARÁ.
AZEVEDO, Rubens de. Antônio Theodorico da Costa Filho.t.XCVI(1982): 111-115.
_____ Astronomia no Ceará.
TE.8 (1987): 264-290.
_____ O primeiro observatório astronômico do Ceará.
t. CV(1991): 53-61.
ASTRONOMIA E CARTOGRAFIA.
AZEVEDO, Rubens de. Astronomia e Cartografia na era dos Grandes Descobrimentos. t. CIX (1995): 121-137.
ATLÂNTIDA
STUDART Filho, Carlos. A nova Atlântida. t. LXXXIV (1970): 60-83.
ATLAS LINGUÍSTICO E FOLCLÓRICO DO CARIRI.
SERAINE, Florival. Introdução ao Atlas Linguístico e Folclórico do Cariri. t. LXXXVI (1972): 5-23.
AUGUSTO, Mons. Raimundo.
Contribuição para a história de Milagres: criação da paróquia.
t. LXXXIX (1975): 182-185.
Anotações históricas colhidas em documentos originais sobre a criação da paróquia da cidade de Milagres (Cariri-Ce). Havia algumas dúvidas sobre esse fato, agora esclarecidas.
AURORA – HISTÓRIA
MACEDO, Joaryvar. Notícia histórica de Aurora. t. XCVII (1983): 93-111.
AUTORIDADE E PODER
CAMURÇA, Zélia Sá Viana. Carisma e liderança no contexto de autoridade e poder. t. C (1986): 347-354.
AVELINO, PEDRO CELESTINO DA COSTA
OLIVEIRA, Guarino Alves de. Antônio Alves de Oliveira na Academia Potiguar de Letras. t. CVII(1993): 51-71.
AVES SELVAGENS DO CEARÁ
PAIVA, Melquíades Pinto. Distribuição e abundância de algumas aves selvagens do Ceará. Situação dos anos 60. TE.8 (1987): 313-346.
AVIAÇÃO-PRIMEIRO DESASTRE DE AVIÃO NO CEARÁ.
ARARIPE, J. C. Alencar. Primeiro desastre de avião no Ceará. t. LXXXVIII (1974): 98-102.
AYROSA, Plínio. Aracati t. LXXXVI (1972): 281-284.
Dissertação sobre o significado e etimologia do termo Aracati, topônimo de uma cidade cearense e denominação de um vento periódico que ocorre ao entardecer na área do baixo Jaguaribe.
AZEVEDO, PE. ELIAS PINTO DE.
GONZALEZ, Henrique. Uma edição da arte de furtar dedicada a Henrique um ex-funcionário da Fazenda no Ceará. t. LXXV (1961):144-150.
AZEVEDO, Miguel Ângelo de (NIREZ)
Discurso de posse como sócio efetivo do Instituto do Ceará.
t. CV (1991) : 267-272.
Contém informações biográficas sobre Manuel Albano Amora, ao qual sucedeu no I.C.
_____ Descartes Silva Braga:
t. CVI (1992): 231-232.
Dados biográficos do primeiro colecionador de discos musicais no Ceará (1908). Diz Nirez “que todos seus discos eram catalogados por título, ritmo, autor, intérprete, além de conter referências e curiosidades a respeito de cada um, quando fosse o caso”. Descartes nasceu no sítio “Pecy”, Parangaba, daí o nome da base aérea americana, ali localizada na II Guerra Mundial, ter sido chamada de “Pici”, depois nome de bairro.
_____ Poluição sonora
t. CIX (1995): 153-161.
As consequências da poluição sonora contra a saúde humana. Comentário bem fundamentado com fatos e a legislação competente.
_____ Carlos Gomes e a República.
t. CX (1996): 217-222.
Síntese biografica do maestro e compositor Antônio Carlos Gomes(1836-1896), destacando sua formação profissional e produção musical, além do prestígio que teve internacionalmente. Para o A. o regime republicano não deu o apoio merecido ao grande compositor campinente.No centenário do seu nascimento (1936), o maestro Silva Novo e o poeta Pierre Luz fizeram o Hino a Carlos Gomes, cuja letra é transcrita no presente trabalho.
AZEVEDO, Otacílio de.
Redenção
TE. 7 (1984): 167-181.
Poesia em homenagem à vila de Acarape, atualmente Redenção, a primeira, no Brasil, a libertar todos seus escravos. Otacílio Ferreira de Azevedo nasceu em Redenção, em 1896.
AZEVEDO, Rubens de.
_____ Discurso de posse como sócio efetivo do Instituto do Ceará.
t. XCV (1981): 153-167.
Contém informações biográficas sobre Hugo Catunda Fontenele, ao qual sucedeu no I.C.
_____ Antônio Theodorico da Costa Filho.
t. XCVI (1982): 111-115.
Síntese biográfica. O A. destaca a participação do biografado como estudioso da Astronomia.
_____ Calendário Gregoriano – 400 anos.
t. XCVII (1983): 166-170.
História e explicação dos calendários Juliano e Gregoriano usados no mundo ocidental a partir do governo de Caio Júlio César, em Roma.
_____ O simbolismo da bandeira nacional brasileira.
t. XCVIII (1984): 84-86.
História da bandeira brasileira e explicação da simbologia e significado de sua estrutura.
_____ Astronomia no Ceará
TE.8 (1987): 264-290.
Síntese histórica dos estudos de Astronomia no Brasil, especialmente no Ceará. O A. destaca os seguintes temas: primeiro observatório do Ceará, implantado pela Comissão Científica de Exploração (1859); Otto de Alencar e Silva; Antônio Theodórico da Costa Filho; o eclipse de 1919, em Sobral; Mr Hull e a heliografia cearense; a primeira sociedade de astronomia no Brasil.
_____ Itacoatiaras e Megálitos no Brasil pré-histórico.
t. CII (1988): 121-125.
O A. rememora lendas que afirmam ser os antigos egípcios provenientes do Brasil, e outras suposições dessa natureza.
_____ Primeiro observatório astronômico do Ceará.
t. CV (1991): 53-61.
Registro histórico sobre observatórios astronômicos instalados no Brasil até meado do século XIX. O 1º, no governo de Maurício de Nassau, em Pernambuco; o 2º, no Rio de Janeiro, no final do século XVIII;E o 3º, no Ceará. Esse, trazido pela Comissão Científica de Exploração que esteve no Ceará, por quase dois anos (1859-1861), cujas atividades mereceu maior atenção do A. neste trabalho.
_____ O centenário de Baptista Pereira (1880-1960).
t. CV (1991): 331-333.
Antônio Baptista Pereira foi professor, jornalista e ensaista. Era genro do jurista Rui Barbosa e foi seu secretário na Conferência de Haia.
_____ O centenário do poeta Serra Azul
t. CVII (1993): 213-219.
Dados biográficos de Francisco Leite Serra Azul (1893-1983), famoso poeta cearense, nascido em Aurora.
_____ Astronomia e Cartografia na era dos Grandes
Descobrimentos.
t. CIX (1995): 121-137.
Síntese histórica sobre o conhecimento da Astronomia e Cartografia na Antiguidade. O recesso do conhecimento na Idade Média européia. A Astronomia, a Cartografia e os Grandes Descobrimentos interrelacionam-se na conquista da ecúmena. São descritos alguns detalhes sobre a técnica de navegação daquela época.
AZEVEDO, RUBENS DE (1921) – BIOGRAFIA.
OLIVEIRA, Guarino Alves de. Saudação a Rubens de Azevedo. t. XCV (1981): 142-152.
AZEVEDO, Rafael Sânzio de.
Luís Castro – Um centenário.
t. XCVII (1983): 174-179.
O A. dimensiona o destaque poético de Luís de Castro (1883-1957).
AZZI, RIOLANDO
MONTALBO, Aires de. Evolução histórica da pastoral no Brasil. (Refutação de uma tese inaceitável). t. LXXXI (1967): 318-322.
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