CALDAS – GENEALOGIA.
CARLEIAL, Reinaldo. Os antigos Caldas e seus descendentes, t. CII (1988): 94-101.
CALDEIRÃO – MOVIMENTO POPULAR – CARIRI.
MENESES, Eduardo Diatahy Bezerra de. A tradição letrada e a memória dos movimentos populares no Brasil (Roger Bastide e o Caso do Caldeirão). t. CX (1996): 105-130.
CALENDÁRIOS
AZEVEDO, Rubens de. Calendário Gregoriano – 400 anos. t. XCVII (1983) :166-170.
CÂMARA – GENEALOGIA.
BEZERRA Neto, Eduardo. Os Câmara – Suas origens e fixação no Ceará. t. C (1986): 37-55.
CÂMARA, José Bonifácio. Os Câmara de Maranguape. t. C (1986): 119-125.
MOREIRA, Hugo & ATHAYDE, Augusto de. A ascendência de Manoel Raposo da Câmara, da Ilha de São Miguel radicado no Rio Grande do Norte e tronco da família Câmara do Norte do Brasil. t. CX (1996): 131-166.
CÂMARA, Fernando.
O Cônego Antônio Pinto Mendonça- Sacerdote e político.
t. LXXXVI (1972): 17-27.
Dados biográficos.
_____ Os Bispos de Fortaleza.
t. LXXXVIII (1974): 29-44.
Síntese histórica dos seis primeiros bispos que serviram em Fortaleza: D. Luís Antonio dos Santos; D. Joaquim José Vieira; D.Manoel da Silva. Gomes; D. Antônio de Almeida Lustosa; D. José de Medeiros Delgado; D. Aloísio Lorscheider.
_____ A presença de Quixeramobim no Instituto do Ceará.
t. LXXXIX (1975): 229-235.
Dados biográficos de oito sócios do I.C. nascidos em Quixeramobim (Ce): Antônio Bezerra de Meneses, Álvaro Otacílio Nogueira Fernandes, Manoel. Antônio de Andrade Furtado, Clodoaldo Pinto, João Batista Saraiva Leão, José Aurélio Saraiva Câmara, Francisco Fernando Saraiva Câmara.
_____ O cardinalato no Brasil.
t. XC (1976): 117-132.
Resumo histórico.
_____ O tricentenário da diocese de Pernambuco.
t. XC (1976): 136-152.
Resumo histórico.
_____ A presença religiosa no Instituto do Ceará.
TE.6 (1977): 8l-82.
Relação dos sacerdotes que pertenceram ao quadro de sócios efetivos do I.C.
_____ A diocese do Maranhão e seu tricentenário.
t. XCI (1977): 247-262.
Resumo histórico.
_____ Dom Vital e a Questão Religiosa.
t. XCII (1978): 21-27.
Resumidamente, o A. caracteriza esse importante fato histórico do período imperial.
_____ A Academia Brasileira de História e suas metas.
t. XCII (1978): 177-183.
_____ Dom Quintino e o cinquentenário de sua morte.
t. XCIII (1979): 91-96.
Dados biográficos de D. Quintino Rodrigues de Oliveira e Silva, 1º Bispo do Crato (Ce) e fundador da Congregação das Filhas de Santa Tereza.
_____ Clodoaldo Pinto – estrela de muito brilho que se apaga.
t. XCIII (1979): 343-349.
Dados biográficos. O biografado foi catedrático da Faculdade de Direito da UFC.
_____ Dom Antônio de Macedo Costa – Um modelo para o
episcopado do Brasil.
t. XCIV (1980): 337-348.
Dom Antônio foi destaque histórico na Questão Religiosa. O A. registra importantes dados biográficos daquele bispo baiano.
_____ Vida histórica da família Saraiva Leão.
t. XCIV (1980): 321-334.
Genealogia.
_____ O patriarca da família Saraiva Leão.
t. XCV (1981): 168-174.
O A. refere-se a Antônio Saraiva Leão, nascido em Quixeramobim.
_____ Heloísa Câmara.
t. XCV (1981): 248-250.
Necrológio da genitora do A. Transcrição do jornal O Povo, de Fortaleza.
_____ Dom Luís Antônio dos Santos – O apóstolo do Ceará.
t. XCV (1981): 52-59.
Resumo histórico sobre a Igreja Católica no Ceará, nos meados do século XIX , e informações biográficas do seu primeiro Bispo.
_____ O primeiro cearense promovido ao episcopado.
t. XCVI (1982): 27-34.
Dados biográficos de Dom Emanoel do Rego Medeiros, nascido em Aracati em 21.09.1829 e falecido em Maceió em 19.09.186. O A. cita bibliografia.
_____ O conselheiro da família Saraiva Leão.
t. XCVI (1982): 171-183.
Dados biográficos do Padre Dr. Antônio Elias Saraiva Leão (1808-1896) e sua atuação como religioso e vereador na Câmara de Morada Nova (CE). O A. transcreve importante relatório dele para o Pres. da Província do Ceará, datado de 18-07.1881, quando era presidente daquela casa do Poder Legislativo municipal.
_____ Cartório Câmara. Um símbolo no domínio de uma família
t. XCVII (1983): 28-32.
Resumo histórico sobre o Cartório Câmara de Quixeramobim (CE).
_____ O centenário da vinda dos salesianos ao Brasil.
t. XCVII (1983): 206-214.
Resumo histórico sobre a presença dos padres Salesianos no Brasil, desde 1883.
_____ A abolição dos escravos e a Igreja no Ceará.
TE.7 (1984): 117-119.
O A. afirma “não ter sido omissa a Igreja cearense no magno acontecimento” da libertação dos escravos na província. Transcreve uma mensagem do Bispo Dom Joaquim José Vieira.
_____ Memórias do Dr. Antônio Gervásio Alves.
t. XCVIII (1984): 17-27.
Documento muito importante para a memória da família Saraiva Leão e afins. Antônio Gervásio fez o registro dessa memória em 1942, no Rio de Janeiro, quando contava 78 anos de idade.
_____ O coronel Silva e Sousa e o centenário de sua morte.
t. XCIX (1985): 177-190.
Dados biográficos e genea1ógicos do Coronel Antônio Rodrigues da Silva e Sousa (1824-1885).
_____ Manoel Fenelon Saraiva Câmara.
t. C (1986): 352-354.
O A. registra o trágico fim de seu irmão, oficial do exército, da arma de artilharia, assassinado por um soldado transtornado.
_____ O Seminário de Olinda e o seu fundador.
t. C (1986): 278-290.
Síntese histórico-biográfica do bispo Dom José Joaquim da Cunha de Azeredo Coutinho e a importância cultural do Seminário de Olinda, disseminador das idéias liberais.
_____ A família do Padre Miguelinho no Ceará,
t. CI (1987): 271-280.
Dados genealógicos do Padre Miguel Joaquim de Almeida e Castro (1768-1817), um dos participantes da Revolução Pernambucana de 1817.
_____ Heráclito Zábulon da Silva Câmara.
t. CII (1988): 260-269.
Dados genealógicos da família Câmara. Estão registradas informações sobre os bens do espólio de Heráclito Zábulon.
_____ Coronel Probo da Silva Câmara.
t. CIV (1990): 106-108.
Dados biográficos e genealógicos.
_____ O centenário de Heráclito Câmara.
t. CV (1991): 457-461. Dados biográficos.
_____ Leão XIII – O Papa da “Rerum Novarum”.
t. CV (1991): 303-310.
Comentário histórico.
_____ O centenário da Tipografia Minerva e o saudoso
empresário Assis Bezerra.
t. CVI (1992): 207-218.
Resumo histórico sobre a tradicional Tipografia Minerva (Fortaleza), relembrando as publicações de livros de autores famosos da literatura cearense que ali’ foram impressos, destacando a pessoa de Assis Bezerra seu proprietário.
_____ O consul do Ceará em Pernambuco.
t. CVI (1992): 59-61.
Dados biográficos do Dr Antônio Monteiro de Moraes Nascimento, médico, nascido em Quixeramobim (1892-1966).
_____ Antônio Conselheiro e o centenário de Canudos.
t. CVII (1993): 29-49.
Estudo das origens de Antônio Vicente Mendes Maciel (Antônio Conselheiro) e alguns detalhes de sua vida. Nasceu em Quixeramobim (CE) em 1830 e faleceu na Bahia em 1897. O A. comenta a criação e destruição do arraial de Canudos.
_____ Miguel Fenelon Câmara – a luz de nossa vida.
t. CVII (1993): 201-212.
Dados biográficos. Foi Professor e 1º Tabelião Público da cidade de Quixeramobim (CE), sua terra natal.
_____ O centenário do assassinato do Comendador Garcia.
t. CVIII (1994): 97-107.
O Comendador José Nogueira de Amorim Garcia (1849-1894) foi destacado político de Quixeramobim (CE). Assassinado, o julgamento e condenação de seus possíveis matadores constitui-se um dos mais famosos equívocos da justiça cearense; cidadãos inocentes cumpriram pena injustamente.
_____ Antônio Furtado – cem anos depois.
t. CVIII (1994): 199-205.
Antônio Furtado Bezerra de Meneses (1893-1939) foi jurista, poeta, prosador e professor da Faculdade de Direito do Ceará.
_____ O centenário do Professor João Batista Saraiva Leão.
t. CIX (1995): 89-107.
Biografia, com detalhes familiares. O biografado foi destacado médico e professor (1895-1977).
_____ Cem anos de um evento.
t. CX (1996): 195-197.
Centenário de casamento de José Bougival e Thereza Cristina Saraiva Leão, realizado em Quixeramobim. Registra dados genealógicos.
_____ Dom Joaquim José Vieira e os oitenta anos de sua morte.
t. CXI (1997): 157-177.
Comentário histórico biográfico sobre o segundo Bispo do Ceará. O trabalho contém muitos dados históricos. Dom Joaquim esteve a frente da diocese cearense por quase trinta anos (1884-1914).
CÂMARA, HERÁCLITO ZABULON DA SILVA (1850-1872) – BIOGRAFIA.
CÂMARA, Fernando. Heráclito Zábulon da Silva Câmara. t. CII (1988): 260-269.
CÂMARA, JOSÉ AURÉLIO SARAIVA (1921-1974.) – BIOGRAFIA.
FURTADO, Francisco de Assis Arruda. Discurso de posse no Instituto do Ceará. t. LXXXIX (1975): 205-211.
CÂMARA, JOSÉ AURÉLIO SARAIVA. NECROLÓGIO.
RODRIGUES, José Honório. José Aurélio Câmara. t. LXXXVIII (1974): 103-104.
ANDRADE, Paes de. Homenagem póstuma a José Aurélio Saraiva Câmara.t. LXXXVIII (1974): 143-145.
CÂMARA, José Aurélio Saraiva:
Aspectos do domínio holandês no Ceará.
t. LXX (1956): 5-36.
Síntese histórica do domínio holandês no Ceará, devidamente documentada. Transcreve uma carta de Matias Beck, datada de 08.10.1654. É trabalho muito informativo e objetivo.
_____ Fortaleza: página da aventura holandesa nos trópicos.
t. LXXII (1958): 287-291.
Retrospecto histórico sobre a tentativa de ocupação do Ceará pelos holandeses. O A. demonstra aceitar a tese de Fortaleza ter sido fundada por Matias Beck, em 1649.
_____ Um aspecto da tradição militar cearense – Os
estabelecimentos militares de ensino de Fortaleza.
t. LXXIII (1959): 104-167.
Excelente trabalho contendo preciosos dados históricos sobre o tema. Abrange o período de 1892 a 1959.
_____ Um documento inédito na vida de D. Pedro I.
t. LXXV (1961): 5-15.
Transcrição de duas cartas da Coleção Studart: uma, de autoria do Conde de Vila-Flor para o Dr M.F. da C (sic), baiano, datada da Ilha Terceira, em 27.02.1832; outra do Presidente da Província do Ceará, José Mariano d’Albuquerque Cavalcante para o Presidente do Maranhão, em 19.08.1833. Referem-se às atividades políticas do Movimento Restaurador no Ceará. O A. comenta esse assunto, como também ao Barão de Studart, no tocante a sua metodologia como historiador, e esclarece o destroçamento do seu arquivo particular.
_____ Em defesa do holandês.
t. LXXVI (1962): 285-288.
O A. defende, com sólida argumentação histórica, a prioridade do holandês Matias Beck ter sido o verdadeiro fundador da cidade de Fortaleza.
_____ John F. Kennedy:
t. LXXVII (1963): 5-8.
Comentário sobre o destaque histórico de John F. Kennedy, Presidente dos EEUU da América, assassinado em Dallas, em 1963.
_____ A Revolução de 31 de Março de 1964.
t. LXXVIII (1964): 243-255.
Artigo publicado no jornal O Povo, de Fortaleza, em abril de 1964. O A. era oficial do exército e faz uma análise do movimento militar de 1964.
_____ Ministros da Guerra cearenses.
t. LXXIX (1965): 309-311.
Dezessete cearenses exerceram até 1965 as funções de Ministro de Estado no Império e na República. O A. faz um breve comentário sobre a vida política de cada um.
_____ Um fator de localização da cidade de Fortaleza.
t. LXXIX (1965): 312-315.
Breve comentário sobre as origens da cidade de Fortaleza, no tempo dos holandeses, e as razões logísticas da escolha do local onde ela nasceu. Transcrição do jornal O Povo de 18.08.1965.
_____ Uma cidade cresce.
t. LXXIX (1965): 316-320.
Comentário sobre o crescimento populacional de Fortaleza e os problemas daí advindos.
_____ Um cronista do Ceará antigo.
t. LXXIX (1965): 321-324.
Breve comentário crítico sobre a historiografia de João Brígido dos Santos.
_____ Um livro do Nordeste.
t. LXXIX (1965): 377-381.
Crítica bibliográfica sobre o livro “O Nordeste e as Lavouras Xerófilas”, de autoria do Dr. Guimarães Duque.
_____ Euclides da Cunha e o Ceará.
t. LXXIX (1965): 305-308.
O A. explica a presença de autores cearenses (Thomaz Pompeu, Juvenal Galeno e João Brígido) na criação do livro Os Sertões, de Euclides da Cunha.
_____ Iracema, Alencar e o Ceará.
t. LXXX (1966): 296-297.
Registro das comemorações do centenário da publicação do livro Iracema, em Fortaleza.
_____ Um concurso ignorado.
t. LXXXIV (1970): 132-136.
Dados biográficos de João Capistrano de Abreu, acrescentado de uma informação inédita que afirma ter aquele historiador participado em concurso para trabalhar no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro.
_____ Adesão do Ceará à Independência.
TE.5 (1972): 219-221.
O A. destaca o atraso do recebimento das notícias oficiais procedentes da Corte. Transcreve um documento da Câmara Municipal de Fortaleza, datado de 24.11.1822, oficializando a fidelidade dos cearenses ao Imperador D. Pedro I. A notícia da Independência não foi recebida com muito entusiasmo pelos fortalezenses.
_____ Uma página esquecida da abolição no Ceará.
t. XL (1976): 214-216.
Registro referente a José do Patrocínio e a notícia da libertação dos escravos no Ceará, quando aquele jornalista encontrava-se em Paris. Transcrição do jornal O Povo, ed.10.01.1973.
CÂMARA, José Bonifácio.
Os Câmara de Maranguape.
t. C (1986): 119-125.
Genealogia.
_____ Os 50 anos da 1ª turma do CPOR de Fortaleza.
t. CVIII (1994): 207-212.
Dados históricos. O A. relembra, como ex-aluno, sua presença no Núcleo de Preparação de Oficiais da Reserva (NPOR), em 1944, destacando a participação de seu primeiro comandante, Capitão Hiran Soares Bulcão, e dos instrutores Ten. Vitoriano Sales Freire, Ten. Felizardo de Paula Pessoa Mendes, Ten. Eduardo Ellery. São relacionados os nomes dos cento e vinte e seis Aspirantes dessa primeira turma do CPOR de Fortaleza, atualmente extinto.
_____ O centenário de Waldemar Falcão.
t. CIX (1995): 341-343.
Waldemar Cromwell do Rego Falcão (1895-1946) foi Professor da Faculdade de Direito do Ceará e do Colégio Militar do Ceará, Deputado Federal, Senador, Ministro de Estado, Ministro do Supremo Tribunal de Justiça.
_____ O centenário de Herman Lima.
t. CXI (1997): 233-240.
Herman de Castro Lima (1897-1981) foi destacado escritor cearense. O A., que o conheceu pessoalmente, registra importantes dados biográficos daquele intelectual.
CÂMARA, MANUEL FENELON SARAIVA-NECROLÓGIO.
CÂMARA, Fernando.Manoel Fenelon Saraiva Câmara. t. C (1986): 352-354.
CÂMARA, MANUEL RAPOSO DA.- GENEALOGIA.
MOREIRA, Hugo & ATMAYDE, Augusto de. A ascendência de Manuel Raposo da Câmara, da Ilha de São Miguel, radicado no Rio Grande do Norte e tronco da família Câmara no Nordeste do Brasil. t. CX (1996): 131-166.
CÂMARA, MIGUEL FENELON (1895-1983) BIOGRAFIA.
CÂMARA, Fernando. Miguel Fenelon Câmara – a luz de nossa vida. t. CVII (1993): 201 -212.
CÂMARA, PROBO DA SILVA (1852-1919) – BIOGRAFIA.
CÂMARA, Fernando. Coronel Probo da Silva Câmara. t. CIV (1990): 106-108.
CÂMARA MUNICIPAL DE FORTALEZA – (1853).
ABREU, Cruz. Presidentes do Ceará. Dr. Joaquim Vilela de Castro Tavares (1853-1854). t. LXXII (1958): 85-96.
CAMARÃO, ANTÔNIO FELIPE.
MEDEIROS Filho, Olavo de. Os dois Camarões da nossa história. t. CV (1991): 361-368.
CAMBRAIA, Antônio Elbano.
Fundação de Fortaleza.
t. CVIII (1994): 171-172.
Discurso pronunciado pelo Prefeito Municipal de Fortaleza, em sessão especial do I.C. (13.04.1994), comemorando os 267 anos da fundação de Fortaleza.
_____ Cidade de Fortaleza: oficialização da comemoração do
aniversário de sua fundação.
t. CIX (1995): 283-285.
Discurso. Lei Municipal nº 7.535 de 16 de junho de 1994.
CAMILO, Dom.
Instituto do Ceará – 90 anos de história.
TE.6 (1977): 108-109.
CAMOCIM – NAVEGAÇÃO LORENTZEN.
BARROS, A. Fernando. Camocim e a empresa Lorentzen. t. LXXXIV (1970): 259-261.
CAMPOS, PE. FRANCISCO HÉLIO.
TÁVORA, Virgílio de Morais Fernandes. Uma experiência pioneira para solução do latifúndio urbano. t. C (1986): 367-387.
CAMPOS, HUMBERTO DE (1886-1934) – BIOGRAFIA.
LEAL, Vinícius BARROS. Humberto de Campos e o Ceará. t. CIII (1989): 61-71.
CAMPOS, MANUEL EDUARDO PINHEIRO – CRÍTICA LITERÁRIA.
ADERALDO, Mozart Soriano. Eduardo Campos – Ficcionista e o Prosador.
t. LXX (1956): 129-136.
CAMPOS, Manuel Eduardo Pinheiro.
Missão a cumprir.
t. LXX (1956): 134-140.
Discurso de posse como sócio efetivo do I.C. em 16.11.1956.
_____ Breves considerações de um teatrólogo sobre a Comédia
Angélica.
t. XCVI (1982): 17-26.
Estudo crítico sobre um trabalho de José de Abreu Albano, Poeta, Professor e diplomata cearense.
_____ As atividades do Centro Estudantal Cearense.(1932-1935).
t. XCVII (1983): 137-144.
Síntese histórica do Centro Estudantal Cearense, instituição reconhecida pelo governo do Estado do Ceará como representativa dos estudantes fortalezenses. Possuía carteira de identidade oficial para os associados e uma Polícia Estudantal que atuava conjuntamente com a Polícia Civil. Foi fundada em 1931. A Casa do Estudante, criada pelo Centro, em 1933, ainda existe até o presente (1996), e abrigou, nos bons tempos, destacados cidadãos quando em sua juventude.
_____ Félix de Sousa o antiescravista esquecido.
TE.7 (1984): 133-143.
Félix José de Sousa Júnior nasceu no Ipu (Ceará), foi Bacharel em Direito, Jornalista, Professor de Geografia no Liceu do Ceará e Deputado Provincial. O A. registra dados importantes sobre o tráfico de escravos no meados do século XIX, no Ceará. A posição antiescravista de Félix de Sousa reflete a de muitos outros destacados cearenses daquela época.
_____ O Folclore dos secos e molhados.
t. XCIX (1985): 242-256.
Estudo, bem elaborado, sobre crendices populares referentes ao inverno, comidas típicas e outras curiosidades da cultura popular nordestina.
_____ Juvenal Galeno e seu verso de pluma e sabre.
t. C (1986): 227-240.
Comentário sobre a vida literária de Juvenal Galeno da Costa e Silva, grande poeta e folclorista cearense.
_____ Leonardo Mota fidelidade ao Sertão.
t. C (1986): 363-366.
O A. destaca a importância do folclorista Leonardo Mota como divulgador e historiador da cultura sertaneja.
_____ Estudo de Medicina Folclórica.
t. CI (1987): 198-216.
Registra muitas informações curiosas sobre o tema e importante bibliografia.
_____ As manifestações Populares do Ceará. O Folclore.
TE.8 (1987): 248-263.
O A. analisa e descreve as origens do Folclore cearense, percorrendo suas diversas manifestações, naquilo do que ele tem de mais bonito e original. É um trabalho magistralmente apresentado.
_____ Vida e glória de Gustavo Barroso.
t. CII (1988): 19-28.
Importância e perfil literário do escritor e historiador Gustavo Adolfo Barroso.
_____ Raimundo Girão e a História do Ceará.
t. CII (1988): 321-322.
Breve comentário sobre a contribuição de Raimundo Girão à historiografia cearense.
_____ Tardia redenção de alcovas confinadas.
t. CIII (1989): 188-196.
Estudo das características das casas residenciais, no tocante a seu aspecto higiênico e saudável, desde o século XIX até meados do atual, particularmente em Fortaleza.
_____ O comendador Accioly e o facciosismo da Revista
“Careta” – Análise da impiedade jornalística.
t. CIV (1990): 37-46.
O A. comenta as notícias publicadas pela revista Careta sobre a queda da Oligarquia Accioly, no Ceará, em 1912.
_____ Homenagem a Luís Sucupira.
t. CV (1991): 197-201.
Discurso proferido na Associação Cearense de Imprensa (ACI), em 16.05.1991.
_____ A Tartaruga.
t. CVI (1992): 140-145.
Estudo bem documentado e informativo sobre a Tartaruga, desde o período colonial.
_____ Homenagem ao Soldado Brasileiro.
t. CIX (1995): 269 – 280.
Comentário sobre a importância do soldado na História Militar. O trabalho desenvolve-se através de uma bibliografia consultada em trinta obras. Palestra proferida em sessão extraordinária, no dia 23. 08.1995, comemorativa ao Dia do Soldado.
_____ Fran Martins – O inspirado decifrador de ruas.
t. CX (1996): 257-265.
Necrológio de Francisco (Fran) Martins, falecido em 29.07.1996.
_____ A ressurreição do corpo.
t. CXI, (1997): 229-231.
O A. refere-se ao estudo sócio cultural sobre o conceito de “Corpo” feito pelo historiador e pensador João Alfredo de Sousa Montenegro, no seu livro “A Política do Corpo na Obra Literária de Rodolfo Teófilo”(Edição UFC,1997), baseado nos romances “A Fome” e “O Reino de Kiato”.
CAMPOS, Pádua.
Faustino de Albuquerque e Sousa.
t. XCVI (1982): 291-294.
Ex-governador do Estado do Ceará (1947-1951). desembargador e professor. Detalhes biográficos registrados por seu sobrinho, Pádua Campos, destacado jornalista cearense.
CAMURÇA, ZÉLIA SÁ VIANA. BIOGRAFIA.
SERAINE, Florival. Saudando Zélia Camurça. t. LXXXII (1968): 176-182.
CAMURÇA, Zélia Sá Viana.
Educação e a responsabilidade da comunidade em busca de uma comunidade ideal …
t. LXXIX (1965): 213-226.
Estudo sociológico sobre a importância da Educação na vida cultural da sociedade. O trabalho registra numerosa bibliografia de origem norte americana.
_____ A presença da mulher, a educação da mulher.
t. LXXXII (1968): 183-210.
Discurso de posse como sócia efetiva do I.C.
_____ Parecer sobre o livro “Medicina Folclórica”, da autoria do
Dr. José Magalhães, concorrente ao prêmio “Gustavo Barroso”, instituído pela Universidade Federal do Ceará, em 1967.
t. LXXXII (1968): 310-316.
Estudo crítico, categorizado, sobre a referida obra.
_____ Problemática cultural da educação no Brasil de hoje.
t. LXXXIII (1969): 187-196.
Análise do caráter do brasileiro em seu contexto cultural. A A. identifica, muito bem, a problemática cultural da educação no Brasil atual.
_____ O livro, as necessidades humanas e a automação.
t. LXXXIV (1970): 240-247.
Comentário sobre o livro e as bibliotecas brasileiras, a criação do Conselho do Livro Técnico e Didático (COLTED) e o convênio com a USAID. Transcrição do jornal Correio do Ceará, ed. de 20.05.1967.
_____ A educação de uma princesa: sua participação na vida
sócio-política da Independência do Brasil.
TE.5 (1972): 102-104.
Discurso pronunciado por ocasião da aposição de um retrato da Princesa D. Leopoldina na galeria do I.C., em 20.09.1972.
_____ Escola e comunidade. Recursos da comunidade a serviço
da Educação.
t. LXXXVII (1973): 219-242.
A importância do binômio Escola e Comunidade. “Lista parcial das organizações da comunidade a serviço da educação.” Destacamos, no trabalho, uma relação detalhada de quase todas as instituições de natureza cultural, social, assistencial e outras, existentes em Fortaleza, em 1973.
_____ Os direitos do homem face a um programa de estudos e
ação.
t. LXXXIX (1975): 212-214.
Palestra proferida no I;C. comemorativa ao Ano Internacional da Mulher.
_____ A saga portuguesa em Filadélfia – uma tentativa de esboço
etno-histórico.
t. XCIII (1979): 313-324.
Aculturação de emigrantes portugueses em Filadélfia, nos EEUU da América.
_____ Carisma e liderança no contexto da autoridade e poder.
t. C (1986): 347-354.
Estudo sociológico. Contém dez títulos em referências bibliográficas.
_____ Condy Raguet e a Maçonaria.
t. CI (1987): 245-259.
Raguet (1787-1842) era norte-americano e esteve no Brasil entre 1822 e 1827. A A. comenta sobre possíveis atividades dele na maçonaria brasileira e relacionamento com José Bonifício, Gonçalves Ledo e José da Silva Lisboa (Visconde de Cayru).
_____ Educação indígena brasileira.
t. CV (1991): 155-159.
Breve comentário histórico e apresentação de algumas diretrizes para uma política de educação do indígena brasileiro, especialmente em sua alfabetização.
_____ Voluntariado médico e assistência nas Santas Casas de
Misericórdia portuguesas, em seus primórdios.
t. CVIII (1994): 29-41.
Estudo bem referenciado bibliograficamente historiando as origens das atividades médicas na Idade Média. Afirma que a “Santa Casa de Misericórdia de Lisboa (no reinado de D. Manuel) foi a pioneira das demais no Reino de Portugal.
_____ A informática a serviço dos estudos de Família e
Genealogia.
t. CIX (1995): 11-22.
Técnica de pesquisa genealógica.
CANINDÉ – CEARÁ.
ABREU, Cruz. Presidentes do Ceará. Dr Joaquim Vilela de Castro Tavares (1853-1854). t. LXX (1958): 89.
CANINDÉ – SÃO FRANCISCO DAS CHAGAS.
WILLEK, Venâncio – OFM. Origem da devoção a S. Francisco das Chagas de Canindé. t. LXXIII (1959): 73-80.
CANUDOS – REBELIÃO DE (1896-1897).
ALCÂNTARA, Lúcio. Canudos vive. t. CX (1996): 167-179.
FALCÃO, Rubens. O rei dos jagunços. t. LXXXVII (1973): 147-149.
MARCIANO, João Evangelista de Monte. Antônio Conselheiro – A vida em Canudos – o Fanatismo e seus efeitos-importantes esclarecimentos. t. LXXXIV (1970): 84-93.
MENESES, Eduardo Diatahi Bezerra de. Nota preliminar sobre a religião do povo de Canudos. t. CXI (1997): 81-93.
CAPITANIAS HEREDITÁRIAS.
OLIVEIRA, Guarino Alves de. Capitanias hereditárias, ou dissertação de um histórico-geógrafo. t. LXXXVII (1973): 67-86.
CARACTEROLOGIA – VISÃO FILOSÓFICA.
MARTINS, Oswaldo Evandro Carneiro. Visão filosófica dos defeitos do caráter. t. CX (1996): 223-227.
CARDOSO, ANTÔNIO MARQUES.
Carta a El-Rei, datada de 20.04.1788, complementando relatório sobre contendas entre Montes e Feitosas, no primeiro quartel do século XVIII (Guerra dos Inhamuns). Microfilme dessa carta foi doado ao I.C. pelo consócio Antônio Gomes de Freitas. t. LXXVIII (1964): 165-168.
CARDOSO, ANTÔNIO PIRES – GENEALOGIA.
GIRÃO, Raimundo. O Abraão do Jaguaribe. t. LXXXVI (1972): 112-134.
CARIRI – CEARÁ.
FREITAS, Antônio Gomes de. O grupo Feitosa no povoamento do Cariri. t. LXXXI (1967): 324-326.
MACEDO, Joaryvar. Influência de Soriano de Albuquerque na cultura e nas letras caririenses. t. C (1986): 137-140.
PINHEIRO, Raimundo Teles. O Cariri cearense. t. XCIII (1979): 399-403.
_____ Caririenses nas forças armadas brasileiras.
t. XCI (1977):118-131.
SERAINE, Florival. Introdução ao Atlas Linguístico e Folclórico do Cariri. t. LXXXVI (1972): 5-23.
CARIRIS NOVOS – PESQUISA DE OURO – 1753.
Traslado do auto de exame feito no Riacho do Genipapeiro dos Cariris Novos. t. LXXXVI (1968): 211-212 e t. LXXXIII (1969): 202-203.
Traslado e anexos referentes a pesquisas de ouro na região dos Cariris Novos (Ceará), datados de 05.07.1753 e 12.07.1753 e assinados por Antônio de Azevedo Pereira.
Sobre o mesmo assunto ver: t.VI (1892):3-62, 73-114; t. XXIX (1915):60-88; t. XXXV (1921): 231-273.
CARISMA E LIDERANÇA NO CONTEXTO DE AUTORIDADE E PODER.
CAMURÇA, Zélia Sá Viana. Carisma e liderança no contexto de autoridade e poder. t. C (1986): 347-351.
CARLEIAL, Reinaldo.
Os antigos Caldas e seus descendentes.
t. CII (1988): 94-101.
Síntese histórica da família Caldas.
CARNEIRO, BERNARDO PIQUET (1860-1936).
SOUSA, José Bonifácio de. Centenário de Piquet Carneiro. t. LXXIV (1960): 242-248.
CARRASCO, MANUEL VAZ.
PONTE, José Fernandes da. Famílias endogâmicas do vale do Acaraú. t. LXXXVI (1972): 97-102.
CARTAXO – GENEALOGIA.
ADERALDO, Mozart Soriano. Rolins, Cartaxos e afins (Árvore genealógica de minha esposa). t. LXXIV (1960): 120-210.
FREITAS, Gomes de. Rolins, Cartaxos e afins. t. LXXXII (1968): 317-319.
CARTAXO, ANTÔNIO JOAQUIM DO COUTO
ADERALDO, Mozart Soriano. Antônio Joaquim do Couto Cartaxo. t. LXXI (1957); 219-226.
CARTOGRAFIA – HISTÓRIA.
AZEVEDO, Rubens de. Astronomia e Cartografia na era dos Grandes Descobrimentos. t. CIX (1995): 121-137.
CARVALHO, CARLOS LIVINO DE – DES.(1881-1960) –
BIOGRAFIA
Necrológio com alguns dados biográficos.
t. LIXIV (1960): 404.
CARVALHO, Jandira.
Lembrando Álvaro Weine e a Praça.
t. CIV (1990): 114-120.
Entrevista com Álvaro Weine, ex-prefeito de Fortaleza, o qual rememora a Praça do Ferreira e os comerciantes ali estabelecidos e o curioso “cajueiro botador” ou “cajueiro da mentira”, ali existente, centralizador de reuniões populares.
CARTOGRAFIA CEARENSE
CASTRO, José Liberal de.Cartografia cearense no Arquivo Histórico do Exército. t. CXI (1997): 7-79.
CARVALHO, JOSÉ SABÓIA DE.
FROTA, Francisco M.M. José Sabóia de Carvalho. t. LXXXVI (1972): 296-299
CARVALHO, Nair de Morais.
Gustavo Barroso.
t. LXXVIII (1964): 160-164.
Reminiscências de uma amiga de Gustavo Barroso. Nair ressalta o amor daquele historiador cearense por Fortaleza.
CARVALHO, José Valdivino de.
Padre Francisco Valdivino Nogueira.
t. LXXX (1966): 213-216.
Dados biográficos do Pe.Valdivino (1866-1921). Virtuoso sacerdote, professor, jornalista, grande orador. Foi co-fundador do Instituto do Ceará e da Academia Cearense de Letras. É nome de uma rua importante de Fortaleza.
_____ Padre Valdivino Nogueira, o orador do seu tempo.
t. LXXX (1966): 295.
Dados biográficos.
CASA DE THOMAZ POMPEU – DOAÇÃO AO INSTITUTO DO CEARÁ.
Devolução de imóvel doado ao I.C. pelo Dr Thomaz Pompeu. Ata da reunião realizada em 20.02.1973. t. LXXXVII(1973): 288-289 e t. CVI (1992): 321-323.
CASAMENTOS DE CEARENSES EM JAGUARÃO – R.G.DO SUL (1851-1892).
t. LXXXVII (1973): 283-284.
CASIMIRO, A.Renato S. de.
Sobre o centenário do Padre Azarias Sobreira.
t. CVIII (1994): 265-270.
O A. relembra sua amizade com o Pe. Azarias Sobreira (1894-1974) e o trabalho conjunto que fizeram, juntamente com outros estudiosos, em prol da reabilitação eclesiástica do Padre Cícero Romão Batista.
CASSIRER, ERNST.
Ver
SERAINE, Florival. Ernst Cassier. t. LXXIII (1959): 395-398.
CASTANHÃO – AÇUDE.
Ver
ARARIPE, J.C. Alencar. Castanhão. t. CVI (1992): 103-114.
_____ Castanhão, na saga do herói. t. CX (1996): 199-204.
BOTELHO, Caio Lóssio. O problema do açude Castanhão. t. CVII(1993): 277-280.
MARTINS, Oswaldo Evandro Carneiro. Diversionismo hidráulico. t. CVIII (1994):247-249.
CASTELO, PLÁCIDO ADERALDO (1906-1979) – BIOGRAFIA.
ADERALDO, Mozart Soriano. Saudando o escritor Plácido Aderaldo Castelo. t. LXXXIV (1970): 219-223.
ANDRADE, PAES DE. Homenagem póstuma a Plácido Castelo. t. XCIII (1979): 383-387.
MOTA, Murilo. O Mombaceiro. t. XCIII (1979): 388-391
SOARES, Manuel Lima. Discurso de posse como sócio efetivo do Instituto do Ceará. t. XCV (1981): 90-101.
CASTELO, Plácido Aderaldo.
Presidentes do poder legislativo do Ceará (1835-1959).
t. LXXIV (1960): 329-348.
Síntese histórica, bem compilada e comentada, sobre a importância das Assembléias Legislativas e o destaque de seus presidentes, no período de 1835 a 1959. Trabalho objetivo contendo várias transcrições de textos sobre o assunto.
_____ História da Instrução e da Educação no Ceará (Bolsas de
Estudo).
t. LXXVI (1962): 102-114.
Origens da doação de “bolsas de estudos”. O A. destaca o uso desse costume cultural no Ceará, desde o Império até o governo Raul Barbosa (1951-1954). Trabalho bem pesquisado e informativo citando nomes de bolsistas cearenses que vieram a se destacar na vida sócio-cultural, tais como: Rocha Lima, Cel. Bezerril Fontenele, Alberto Nepomuceno, Rodolpho Theófilo. O presente estudo veio a integrar um capítulo do livro “História do Ensino no Ceará”, publicado pelo I.C. em 1970.
_____ O Deputado Paula Rodrigues.
t. LXXVII (1963): 307-312.
Estudo histórico-biográfico sobre o Senador Francisco de Paula Rodrigues (1795-1879). Trabalho bem informativo.
_____ O Seminário da Praínha.
t. LXXVIII (1964): 57-79.
Síntese histórica sobre a criação do bispado do Ceará, em 1858, e a fundação do Seminário da Prainha (Fortaleza), até 1964. O A. destaca os nomes de pessoas importantes que estudaram naquela casa de ensino religioso, anotando dados biográficos de alguns deles.
_____ Homenagem a Carlos Studart Filho.
t. LXXXI (1967): 252-254.
Breve comentário sobre as comemorações do octogésimo aniversário de fundação do I.C. e o destaque de seu Presidente, Gen. Dr. Prof. Carlos Studart Filho.
CASTELO BRANCO – GENEALOGIA:
ANDRADE, Luís Edgard de. Notícia histórica dos Castelos Brancos do Ceará e Paraíba. t. XCIX (1985): 191-197.
CASTELO BRANCO, HUMBERTO DE ALENCAR (1900-1967) – BIOGRAFIA.
ALCÂNTARA, José Denizard Macedo de. Preito de homenagem ao Grande Presidente. t. LXXXVI (1972): 206-215.
FREITAS, José Teixeira de. Mal. Humberto de Alencar Castelo Branco. O Estadista da Revolução. t. XCIX (1985): 73-79.
PINHEIRO, Raimundo Teles. Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco. t. LXXXVIII (1974): 119-126.
CASTRO – GENEALOGIA.
BEZERRA Neto, Eduardo. Ascendentes açorianos da família Castro – Séculos, XVI a XVIII. t. CII (1988): 63-75.
STUDART, Barão de. A família Castro. t. LXXII(1958):108-155; t. LXXIII (1959):181-219
CASTRO, FRANCISCO ALVES DE ANDRADE E – VER – ANDRADE, FRANCISCO ALVES DE.
CASTRO, JOSÉ LIBERAL DE (1926) – BIOGRAFIA.
ADERALDO, Mozart Soriano de. Saudando Liberal de Castro. t. CV (1991): 203-215.
CASTRO, José Liberal de.
Estado atual das pesquisas em artes plásticas no Ceará.
t. CIII (1989): 251-277.
O A. explica as primeiras manifestações que caracterizaram o surgimento e evolução das artes plásticas no Ceará. Destaca-se no trabalho a enumeração das pesquisas nessa área, principalmente no campo da Arquitetura.
_____ O centenário de Emílio Baumgart.
t. CIV (1990): 121-140.
Comentário sobre o inter-relacionamento da Engenharia com a Arquitetura, na Idade Contemporânea, no tocante ao cálculo estrutural no uso do “concreto armado”.0 A. enaltece a participação de Emílio Baumgart (1890-1943) na implantaçio e desenvolvimento dessa técnica no Brasil e sua presença no Ceará.
_____ A Praça do Ferreira de 1968.
t. CV (1991): 63-74.
O A. nega a participação da Escola de Arquitetura da Universidade Federal do Ceará, e a sua pessoalmente, na reforma realizada na Praça do Ferreira, na gestão do Prefeito José Walter Cavalcante, quando foi modificado, de forma antiestética, aquele logradouro de Fortaleza. Posteriormente, aquela modificação foi totalmente desfeita. Os comentários relacionados com a Praça valorizam este trabalho.
_____ Discurso de posse como sócio efetivo do Instituto do
Ceará.
t. CV (1991): 217-236.
Registra informações biográficas de seu antecessor Joaquim Lobo de Macedo (Joaryvar Macedo).
_____ Arquitetura do ferro no Ceará.
t. CVI (1992): 63-94.
Comentário histórico, especializado, sobre o uso das estruturas em ferro no Ceará, desde os meados do século XIX até o atual. São focalizadas as pontes, ferrovias, trapiches e a arquitetura. A Igreja do Pequeno Grande, o Mercado de Ferro (Mercado da Carne) e o Teatro José de Alencar, merecem especial atenção do A. O trabalho registra nove gravuras e importantes fontes bibliográficas.
_____ Hipótese de uma semiologia arquitetônica.
t. CVII (1993): 137-172.
Palestra realizada em 15.04.1993 no 29 Seminário sobre linguagem na sociedade moderna, promovido pelo Núcleo de Pesquisas em Linguística (NUPEL) da Universidade Federal do Ceará (UFC). Dentro do conceito de Semiologia, existe uma “Semiologia Arquitetônica”. 0 trabalho registra bibliografia de 29 títulos.
_____ Contribuição de Adolfo Herbster à forma urbana da Cidade de Fortaleza.
t. CVIII (1994): 43-90.
Conferência apresentada no V Congresso Brasileiro de História da Arte(Cidade, História, Cultura e Arte) Universidade de São Paulo, em 25 a 28 de10.1993: “Considerações sobre a evolução urbana de Fortaleza no século XIX”. O estudo abrange desde as origens da cidade até o final daquele século, com destaque a participação do Engenheiro Adolfo Herbster (1826-1893). Trabalho especializado, exaustivamente explicado e bem documentado.
_____ Saudação a Eduardo Diatahy Bezerra de Meneses como
sócio efetivo do Instituto do Ceará.
t. CIX (1995): 187-195.
_____ Alberto Nepomuceno e o Ceará.
t. CIX (1995): 319-336.
Informações biográficas sobre Alberto Nepomuceno (1864-1920) e retrospecto, comentado, de sua estada em Fortaleza, em 1888. O trabalho registra detalhes vividos por aquele músico cearense e notas explicativas de acontecimentos correlatos daquela época. Transcreve uma carta dele para o Barão de Studart na qual seguia uma cópia do Hino do Ceará e notícias sobre a realização de seus concertos registrados nos jornais: O Cearense, Pedro I I e Gazeta do Norte.
_____ Quadros de uma exposição.
t. CX (1996): 211-215.
“Matéria inserida no catálogo da exposição de pintura e desenho de Nearco Araújo, aberta na Galeria do Instituto Brasil-Estados Unidos, Ceará, em 11.11.1996. A presente transcrição visa a repor a integridade do texto, então apresentado com incorreções e omissões que lhe dificultam a leitura.” O A. registra dados biográficos de Nearco Barroso Guedes de Araújo: pintor, desenhista, arquiteto e professor.
_____ José Barros Maia.
t. CX (1996): 273-275.
Necrológio de José Barros Maia (Maínha) – 1901-1996. Era Arquiteto Construtor Licenciado.
_____ Cartografia cearense no Arquivo Histórico do Exército.
t. CXI (1997): 9-79.
“O presente trabalho procura divulgar e analisar alguns mapas relativos ao Ceará e a cidade da Fortaleza, pertencentes ao Arquivo Histórico do Exército. Aproveita o ensejo para comparar o material preservado naquele Arquivo com a relação de cartas arroladas no Catálogo de Cartas Históricas da Mapoteca da Diretoria do Serviço Geográfico do Exército, editado em 1953, bem como procura fazer um cotejo com a lista de mapas que constituiam a desaparecida Coleção Studart.” Oferece, ainda, “comentários sobre o material pesquisado, incluindo como complemento elucidativo a apresentação de fotografias de algumas cartas de alto significado para os estudos cearenses, guardadas no Arquivo Histórico do Exército e datadas do início e meado do século XIX. Conquanto citadas por alguns historiadores cearenses, essas cartas somente agora estão sendo publicadas.”
_____ 350º aniversário do livro de Barlaeus.
t. CXI (1997): 349-351.,
Comentário bibliográfico sobre o livro “História dos feitos recentemente praticados durante oito anos no Brasil”, no governo de Maurício de Nassau, de autoria do flamengo Gaspar Barlaeus, escrito em latim, e publicado em 1647, em Amsterdam. Um exemplar original desse livro encontra-se sob a guarda do I.C.
_____ O bicentenário de Freire Alemão.
t. CXI (1997): 353-356.
Dados biográficos daquele botânico destacando sua estada no Ceará com a Comissão Científica de Exploração (1849-1851).
CASTRO, LUÍS DE (1883-1957) – BIOGRAFIA.
AZEVEDO, Sânzio de. Luís de Castro. Um centenário. t. XCVII (1983): 174-179.
CASTRO, MIGUEL JOAQUIM DE ALMEIDA E (1768-1817) – BIOGRAFIA.
CÂMARA, Fernando. A família do Padre Miguelínho no Ceará. t. CI (1987) : 271-280.
CATEDRAL DE FORTALEZA – ANTIGA IGREJA DA SÉ.
ADERALDO, Mozart Soriano. Livros e idéias. t. XCIV (1980): 147-151.
CATOLICISMO NO BRASIL
MONTENEGRO, João Alfredo de Sousa. O tradicionalismo católico no Brasil. t. CVI (1992): 41-58.
CATUNDA, HUGO-VER-FONTENELE, HUGO CATUNDA,
CATUNDA, Moacir.
Centenário de nascimento do Ministro Abner Vasconcelos.
t. XCVIII (1984): 182-188.
Dados biográficos do Des. Abner Carneiro Leão de Vasconcelos (1884-1972), magistrado cearense e ex-Ministro do Tribunal de Recursos.
CAUCAIA – CEARÁ.
Certidão, passada pelo Pe. Félix de Azevedo e Faria.
t. LXXX (1967): 310.
Importante testemunho da cooperação dos indígenas de Caucaia-Ce com os colonizadores portugueses na ocupação do Ceará, em 1715, quando ocorreu grande levante indígena. Documento datado de 16.08.1751.
CAVALCANTE, Francisco de Sales.
Monsenhor José Cândido de Queiroz Lima. t. LXXXII (1968): 74-83.
Dados biográficos.
_____ Origem do nome Mossoró.
t. LXXXIII (1969): 92-95.
Explicação filológica e histórica do topônimo Mossoró, cidade do Rio Grande do Norte.
CAVALCANTE, Francisco Silva.
Arte e Ciência em Otto de Alencar.
t. XCVIII (1984): 206-208.
Síntese biográfica. Destacado matemático e Engenheiro nascido no Ceará (1874-1912). Formou-se em engenharia aos 19 anos pela Escola Politécnica do Rio de Janeiro, na qual foi professor.
CAVALCANTE, Maria Juraci Maia.
A cristalização de uma “Cultura de Migração” no cotidiano de indivíduos, famílias e jovens interioranos do Ceará.
t. CXI (1997): 109-137.
“O presente ensaio foi extraído de um capítulo de minha tese de doutoramento, intitulada Os fundamentos sócio-históricos de uma tradição de migração no Nordeste do Brasil – a mobilidade espacial de famílias e jovens camponeses, analisada à luz do caso do Ceará.”
_____ Lourenço Filho: um missionário paulista no Ceará.
t. CXI (1997): 345-348.
Comentário biográfico sobre o educador Manuel Bergstrom Lourenço Filho (1897-1970), no centenário de seu nascimento.
CAVALCANTI, TOMÁS.GEN.
Partido Republicano Conservador do Ceará. t. LXXXVII (1973): 253-255.
CAXIAS, LUÍS ALVES DE LIMA E SILVA – DUQUE DE.
ADERALDO, Mozart Soriano. As virtudes militares. t. XC (1976): 106-107.
BEZERRA Neto, Eduardo. Dimensão histórico-política do Duque de Caxias. t. CII (1988): 184-194.
TÁVORA, Virgílio de Morais Fernandes. Primeiro centenário de morte de Caxias. t. XCIV (1980): 292-301.
CEARÁ – CLIMA – SALUBRIDADE.
BOTELHO, Caio Lóssio. O Clima e a seca no Ceará. TE.8 (1987): 407-411.
LEAL, Vinícius Barros. O clima e salubridade no Ceará. t. XCII(1978):75-81.
CEARÁ – ÉTIMO.
OLIVEIRA, Guarino Alves de. O problema do nome Ceará resolvido. t. LXXXIV (1970): 119-131 .
TOURINHO, Eduardo. O significado do nome Ceará. t. LXXXIV (1970): 262-264.
CEARÁ – PESQUISA SÓCIO CULTURAL.
BRASIL Sobrinho, Thomaz Pompeu de Sousa. Projeto de pesquisa sócio-cultural no Ceará. t. LXXVI (1962): 74-101.
CEARÁ – HISTÓRIA FINANCEIRA.
SOUSA, José Bonifácio de. Para a história financeira do Ceará. t. LXXVII (1963): 91 -106.
CEARÁ COLÔNIA
DOCUMENTOS. “Carta que o Exmo. Sr Vice-Rei deste Estado escreveu ao Governador de Pernambuco sobre novo imposto no gado que passa pelo rio São Francisco para essa capitania.” t. LXXI (1957): 234-236.
Transcrição de quatro cartas datadas de 1728, 1729, 1731 e 1732. Referem-se a abusos praticados pelo Coronel João de Barros Braga.
CEARÁ COLÔNIA.
BENEVIDES, Irelano Porto. O recrutamento “primitivo” de “mão-de-obra” e a“ideologia da vadiagem” na sociedade colonial. t. CVI (1992): 297-308.
GIRÃO, Raimundo. O Ceará pré-histórico. TE.8 (1987): 9-30.
GIRÃO, Valdelice Carneiro. As charqueadas. t. CX (1996): 71-92.
_____ Dependência da capitania do Ceará ao governo de
Pernambuco – 1656-1799.
t. XCVI (1982): 145-170.
GONZALEZ, Henrique. Ceará – Campo de observação colonial no século XVIII. t. LXXVII (1963): 218-226.
JUCÁ, Gisafran Nazareno Mota. Revendo as Datas e Fatos e complementando as Notas para a História do Ceará. T.CXI (1997): 95-108.
LEAL, Vinícius BARROS. Colonização e povoamento do Ceará. t. CIV (1990): 62-73.
NOBRE, Geraldo. Formação das cidades no Ceará Colônia. t. C (1996): 241-254.
_____ O Ceará capitania autônoma. TE.8 (1987): 85-97.
OLIVEIRA, Tácito Theóphilo Gaspar de. Martim Soares Moreno, o Capitão do Ceará. TE.8 (1987): 31-48.
CELA, RAIMUNDO BRANDÃO.(1890-1954)- BIOGRAFIA.
ARAÚJO, Paulo Ayrton. Raymundo Brandão Cela. t. CIV (1990): 170-175.
CENTENÁRIOS DA HISTÓRIA DO CEARÁ EM 1954.
OLIVEIRA, João Hipó1ito Campos de. Principais centenários da história do Ceará em 1994. t. CVII (1994): 91-95.
CENTENÁRIO DA PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA.
OLIVEIRA, Tácito Theóphilo Gaspar de. Cem anos de República. t. CIII (1989): 19-34.
CENTRO ESTUDANTAL CEARENSE – FORTALEZA.
CAMPOS; Eduardo. As atividades do Centro Estudantal Cearense (de 1932-1936). t. XCVII (1983): 137-144.
CENTRO DE ESTUDOS HISTÓRICOS E ANTROPOLÓGICOS DO CEARÁ (CEHACE).
t. XCII (1978): 283-285.
Instalação e posse dos vinte e dois (22) sócios efetivos, no auditório da Escola de Administração do Estado do Ceará, em 03.07.1978.
CENTRO DE PREPARAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA (CPOR).
ARAÚJO, Paulo Ayrton. Saudação ao Exército Brasileiro. t. CVIII (1994):195-197.
CÂMARA, José Bonifácio. Os 50 anos da 1ª Turma do CPOR de Fortaleza. t. CVIII (1994): 207-212.
OLIVEIRA, João Hipólito Campos de. O CPOR do meu tempo. t. LXXXIII (1969): 182-186.
CHACON, Vamireh.
O Padre Mororó do Siara Grande.
t. XCVII (1983): 180-186.
Comentário sobre a Confederação do Equador (1824) e o destaque do Pe. Gonçalo Inácio de Loyola Albuquerque e Melo (Padre Mororó). O trabalho contém 24 notas bibliográficas.
CHANDLER, BILLY JAYNES.
Os escravagistas renitentes de Milagres. Um pós-escrito da escravidão no Ceará.
t. LXXX (1966): 169-176.
O professor e pesquisador norte americano BillyChandler divulgou, em 1966, um fato que era considerado tabu pelos historiadores cearenses, e até mesmo desconhecido por sua maioria: o Ceará não libertou todos seus escravos no dia 25 de Março de 1884. O município de Milagres, não respeitando o consenso dos demais da Província, negou alforria aos seus cativos. O presente artigo trata historicamente desse assunto, com rigorosa documentação comprobatória. Milagres foi uma mínima exceção …
STUDART Filho, Carlos.
O revisionismo histórico e a História do Ceará.
t. LXXX (1966): 166-176.
Graças ao zelo pela verdade histórica defendida pelo Gen.Carlos Studart Filho, a redescoberta de BillyChandler foi dada a público.
CHARQUEADAS – CEARÁ.
GIRÃO, Valdelice Carneiro. As charqueadas. t. CX (1996): 71-92.
CHAVES, MANUEL MARTINS.
FEITOSA, Carlos. O Barão de Studart e as famílias Feitosa e Araújo. t. LXXI (1957): 74-87.
CÍCERO, PADRE – VER – BATISTA, PADRE CÍCERO ROMÃO.
CIVILIZAÇÃO.
SERAINE, Florival. Problemas teóricos da cultura, t. CX (1996): 7-37.
CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA.
ANDRADE, Francisco Alves de. Penetração civilizadora. TE .8 (1987):49-84.
CLIMA
BOTELHO, Caio Lóssio. O clima e a seca no Ceará. TE.8 (1987): 407-411.
LEAL, Vinícius Barros. O clima e salubridade no Ceará. t. XCII (1978):75-81.
COELHO, P.M. Laranjo
“Cartas de El-Rei D. João IV ao Conde da Vidigueira (Marquês de Niza). Embaixador em França”.
t. LXXIV (1960): 349-359.
O conteúdo deste “Documento” não corresponde ao seu título. Trata-se, sim, de quatro cartas referentes a guerra contra os holandeses no Nordeste do Brasil. Duas de Antônio Teles da Silva, primeiro Governador Geral do Brasil depois da Restauração, datadas de 1645 e 1646, uma terceira de Martim Soares Moreno e André Vidal de Negreiros (maio de 1646) e a última de Soares Moreno, Vidal de Negreiros e João Fernandes Vieira (nov.de 1646).
COLAÇO, JOÃO RODRIGUES
OLIVEIRA, Guarino Alves de. João Rodrigues Colaço e uma nota em cursivo do Barão de Studart. t. XCII (1978): 45-49.
COLARES, Ciro
A modéstia do sábio
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Relembrando a construção da coluna de Cristo Redentor.
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Imponente monumento erigido na praça do mesmo nome, em Fortaleza, pelo “Círculo Operário”, comemorando o centenário da Independência (1922). São identificados pelos nomes os operários mestres que participaram em sua construção, e rememorados outros detalhes.
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Apontamentos histórícos e descrição geográfica do Rio Araguaia. Há pequenos registros sobre povoados, principais tribos indígenas, fauna e flora encontradas em suas margens, conforme viagem realizada em 1957.
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A coleta do babaçu no Alto do Carvão.
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Alto do Carvão é um povoado situado no município de Imperatriz. O estudo trata de uma parte do processo de ocupação do sudeste do Maranhão, no início da década de 1970. Trabalho antropológico