Abadia de Santa Cruz de Quixadá
Rescrito e despacho para a ereção canônica da Abadia de Santa Cruz de Quixadá.
t. XVII, 299-300.
O rescrito é datado de 8-11-1901 e o despacho de 14-9-1903.
Abastecimento
Documentos para a história do Brasil e especialmente a do Ceará. Coleção Studart.
t. XXVI, 97-230.
Os documentos ns. 377,383, 384, 391, 399, 400 e 408 dizem respeito a questões de abastecimento. Para os títulos, vide a entrada principal.
Abdicação de D. Pedro I.
Precizo dos sucessos que ocazionarão o Grande Acontecimento do Faustozo Dia SETE DE ABRIL, dirigido aos Cearenses pelos seus Deputados abaixo assinados.
t. XXVII, 307-311.
Abolição
AMARAL, Angêlo do
Lei de 13 de maio.
t. XXI, 331-336.
FAZENDA, Vieira
Ventre livre.
t. XXI, 33-38.
Abolição no Ceará
FONSECA, Júlio César da, filho (1853-1931).
Em torno da abolição.
t. XXXVIII, 355-360.
MARTINS, Antônio
Para a história da libertação dos escravos no Ceará, etc.
t. XI, 105-112.
SOUSA, Eusébio de
O Ceará e a Abolição.
t. XXXVII, 385-390.
ABREU, Cruz
Aspiração malograda.
t. XLII, 123-131.
Oferece alguns dados biográficos de Vicente Machado Pimentel, um dos primeiros estudantes do Liceu Cearense e que ali chegou a lecionar. Indo para o Rio, para fazer o curso universitário em 1849, aí faleceu em 1853, sem ter atingido o seu fito. Dá os nomes de alguns de seus colegas que chegaram a ocupar altas posições sociais.
Paulino Nogueira.
t. XLVI, 45-49.
Pequena e resumida biografia de Paulino Nogueira Borges da Fonseca, acompanhada de uma notícia bibliográfica, extraída do Dicionário Biobibliográfico Cearense, do Barão de Studart.
Presidentes do Ceará. Segundo Reinado. Cel. Joaquim Mendes da Cruz Guimarães, 2o vice-presidente em exercício. (De 1o de agosto de 1850 a 16 de novembro de 1850).
t. XXXVI, 3-43.
História da administração do Coronel Joaquim Mendes da Cruz Guimarães, vice-presidente que exerceu de 1-8-1850 a 16 de novembro do mesmo ano a presidência do Ceará. Conta as repercussões da política federal no Ceará e os sucessos políticos da província. Conservadores (caranguejos) dificultaram as atividades administrativas do vice-presidente em exercício e a Assembléia, não reconhecendo a legitimidade de seu governo, nem sequer lhe enviava as leis votadas. Cita algumas medidas de interesse geral tomadas por Mendes. Fala na existência de uma biblioteca de empréstimo (1849). Trata-se de trabalho não ordenado e pouco informativo nos fatos mais essenciais.
Presidentes do Ceará. Segundo reinado. 16o presidente, Fausto Augusto de Aguiar.
t. XXXIII, 110-197.
O A. oferece dados biográficos de Aguiar e relata seu período de governo no Ceará de 13-5-1848 a 1-8-1850. Transcreve uma descrição publicada no jornal Pedro II, órgão do partido caranguejo, do baile que lhe foi oferecido dez dias depois de sua posse, interessante como demonstração do jornalismo da época. Descreve a situação da população, da iluminação e cemitérios. Da p. 124 a 143 disserta sobre a instrução, dando as cadeiras lecionadas, os nomes de vários professores e os compêndios adotados. transcrevendo longos trechos do Relatório de 1849 do Dr. Tomás Pompeu de Souza Brasil, sobre a instrução secundária e primária na Província. Há dados sobre ordenados dos professores e número de escolas. Trata, a seguir, da força pública, comandada pelo Tenente-Coronel Luís Antônio Favila (falecido em 1868), de quem oferece dados biográficos, Os nomes dos oficiais e tabelas de vencimentos (143-164). Fala da constituição da justiça e dá a lista dos jurados. Trata da polícia, dando traços biográficos de seu chefe, Dr. Miguel Joaquim Aires do Nascimento. Dá os nomes dos juízes de Direito, juízes municipais e promotores da Capital e das comarcas, dando um ou outro dado biográfico dos mesmos.
Presidentes do Ceará: Segundo Reinado, 16o presidente, Fausto Augusto de Aguiar. (Continuação).
t. XXXIV, 3-139. 3 retrs.
O A. continua a estudar a administração de Aguiar passando em revista as várias repartições como a Secretaria do Governo, a da Polícia, a tesouraria provincial e geral, a alfândega, os correios, as freguesias. Descreve as eleições, para a Câmara e juízes de paz, que se procederam em 7-9-1848, transcrevendo peças oficiais sobre as lamentáveis ocorrências deste dia. Transcreve uma poesia satírica sobre as eleições da autoria de Pedro Pedreira, bem como um artigo do correspondente do Correio Mercantil do Rio de Janeiro. Analisa as dificuldades de Aguiar com o corpo legislativo da Província, transcrevendo enormes trechos do Relatório oficial lido a 1-7-1848. Aí se encontram dados estatísticos sobre as finanças e a produção do Estado. Indica as leis aprovadas durante a sessão legislativa de 1848. Fala dos trabalhos da Assembléia de 1849 e das condições financeiras da Província. Mostra a força da oposição dirigida por Tristão de Alencar Araripe e transcreve a representação dirigida ao Governo Imperial e por aquele deputado contra os despotismos de Aguiar. Transcreve várias outras peças assinaladas por Tristão de Alencar Araripe e indica as leis votadas em 1849. Descreve os reflexos da política imperial no Ceará e as eleições de 24-2-1849, dando os nomes dos candidatos e dos eleitos; os trabalhos da Assembléia de 1850, transcrevendo trechos do Relatório apresentado pelo Presidente em 28-6-1858; acontecimentos políticos e a retirada em 3-8-1850 de Aguiar da Província. É artigo cheio de dados e informações, mas pobre na ordenação dos fatos e na apuração crítica, de seleção dos principais sucessos. O A. não tem critério metodológico.
Presidentes do Ceará. Segundo Reinado, 17o presidente, Ignácio Francisco Silveira da Motta. (Depois Barão de Vila Franca). (De 16 de novembro de 1850 a 6 de julho de 1851).
t. XXXVIII, 125-195. retr.
O A. historia a administração de Inácio Silveira da Mota (1815-1885), chegado ao Ceará em 14 de novembro de 1850, tomando posse a 16. Sua principal preocupação foi combater a criminalidade que infestava a zona limítrofe entre o Ceará e o Piauí, para o que julga imprescindível a colaboração do governo do Piauí. Dá as várias medidas tomadas e mostra como os criminosos eram protegidos por grupos políticos. Trata ainda das finanças do Estado, da fuga dos presos da cadeia de Icó em 21 de maio de 1851, dos melhoramentos materiais feitos durante sua gestão, tais como a penitenciária de Fortaleza, a melhoria do porto dessa cidade, a máquina de descaroçar algodão, a luta contra as formigas que devastavam a lavoura, etc. Trata de outros pequenos fatos de menor importância e transcreve a mensagem que os liberais lhe entregaram, saudando-o, quando passou o governo ao seu substituto, e a sua resposta, em agradecimento. Dá, no final, pequena nota biográfica de Silveira da Mota que teve o título de Barão de Vila Franca em 1875. Foi durante sua administração que Gonçalves Dias esteve no Ceará, a fim de examinar as bibliotecas, arquivos e repartições públicas.
Presidentes do Ceará. Segundo Reinado. 18o presidente, Dr. Joaquim Marcos de Almeida Rêgo (de 6 de julho de 1851 a 28 de abril de 1853).
t. XLII, 33-63. retr.
Historia a administração de Almeida Rego, médico que, nomeado presidente da Província, em 31-5-1851, aí chegou a 4 de julho do mesmo ano. Conta a introdução da terapêutica homeopática no Ceará em 1849 e os que a praticavam. Enumera as farmácias existentes. A febre amarela, vinda do Sul, assolara também o Ceará. O autor fala das medidas que foram adotadas para combatê-la e transcreve um ofício do médico de pobreza e provedor de saúde, Dr. Liberato de Castro Carreira, no qual este diz que o único tratamento aplicado era o homeopático. Transcreve alguns documentos oficiais sobre o escoamento da Lagoa do Garrote.
Presidentes do Ceará. Segundo Reinado. 18o Presidente, Dr. Joaquim Marcos de Almeida Rêgo (de 9 de julho de 1851 a 28 de abril de 1853). (Continuação).
t. L, 129-186.
Continuando seu estudo sobre a administração de Almeida Rêgo, fala das obras públicas que se iniciaram ou se fizeram durante seu governo, como as da cadeia e as do trapiche. Notícia a abertura da Assembléia Provincial em 1-9-1852, dá os nomes dos membros da mesa e das comissões permanentes. Nessa sessão de 1852 começou o apanhamento taquigráfico dos debates, sendo o contrato feito com João Ferreira Vilela. Dá os títulos das leis aprovadas e resume o relatório de 1852, do presidente Almeida Rêgo, no qual ele fala da situação do ensino e dá os nomes dos professores, as cadeiras que ensinavam e os seus vencimentos. Relata o autor as eleições gerais de 1852 e os distúrbios que se verificaram. A 28-4-1853 Almeida Rêgo passou o governo ao seu sucessor.
Presidentes do Ceará: Segundo Reinado. 18o Presidente, Dr. Joaquim Marcos de Almeida Rêgo (de 9 de julho de 1851 a 28 de abril de 1853). (Continuação).
t. XLVIII, 173-184.
O A. conta a luta de Almeida Rêgo contra a febre amarela e os principais casos fatais da epidemia.
Presidentes do Ceará. Segundo Reinado. 18o presidente, Dr. Joaquim Marcos de Almeida Rêgo (de 9 de julho de 1851 a 28 de abril de 1853). (Continuação).
t. XLIX, 101-160.
Continuando seu estudo sobre a administração do Dr. Almeida Rêgo, o A. dá notícia das principais vítimas da febre amarela no ano de 1851. Transcreve comentários da Imprensa da época sobre a dedicação dos médicos. Regista o aparecimento do Compêndio de Geografia de Pompeu e dá notícia das reedições da obra. Refere-se aos principais fatos ligados ao combate da epidemia de febre amarela. Dá os nomes da mesa e das comissões permanentes da Assembléia Provincial, inaugurada a primeiro de outubro. Nessa legislatura foi aprovado o projeto de criação da taquigrafia, contratando-se para isso um profissional. Foram aprovadas 30 Resoluções, cujos títulos o A. transcreve. Resume os pontos principais do relatório de Almeida Rêgo. Dá os resultados das eleições de deputados provinciais para o biênio 1852-1853.
O regresso dos heróis.
t. XXXVI, 226-240.
Descreve o desembarque festivo, a 31-3-1870, no Rio de Janeiro, do 26o batalhão de voluntários que voltava da Guerra do Paraguai. Cearenses formavam a quase totalidade do batalhão, que era chefiado pelo General Antônio Tibúrcio Ferreira de Sousa.
ABREU, João Capistrano de (1853-1927).
Carta a Antônio Bezerra.
t. XLV, 280-281.
Ceará e Rio Grande. (DO Jornal, Rio, anno 2o, n. 285).
t. XXXV, 141-145.
Artigo transcrito dO Jornal, de 7-7-1920, e reimpresso também na 3a série de Ensaios e Estudos, ed. da Sociedade Capistrano de Abreu (Rio, 1938. pp. 49-54). Discute a questão de limites entre os dois Estados, que se iria encerrar no Supremo Tribunal. Admira-se o A. de que neste debate de fundo histórico se tenha esquecido um fato de fundamental importância: durante quase um Século o Ceará andou ligado ao Maranhão. Escreve sobre essa junção e fala da anexação do Ceará, dizendo não saber se foi incorporado com os antigos limites ou recebendo novos. Lembra a Representação da Câmara de São José de Ribamar, de 15-5-1700, pela qual se verifica que o marco que dividia o Rio Grande do Ceará fica circunvizinho ao porto do Touro, e que esse marco deve ser o mencionado por Betendorf. O Barão de Studart faz uma pequena nota, dizendo ter sido a questão decidida a favor do Rio Grande do Norte.
Em memória de Eduardo Prado.
t. XXXIII, 286-293.
Trata-se do prefácio à História da Missão dos Padres Capuchinhos, de Claude dAbbeville, na edição fac-similar da Série Eduardo Prado, de 1922. O Prefácio foi aqui publicado antes que o livro fosse entregue ao público, devido à demora na reprodução fac-similar. A Sociedade Capistrano de Abreu, nas suas publicações, incluiu este trabalho na 2a Série dos Ensaios e Estudos, 1932, pp. 231-240.
Sobre uma história do Ceará.
t. XIII, 22-33.
Capistrano de Abreu, depois de escrever que o Ceará é o Estado do Norte que mais se dedica à sua história, louva os estudiosos, esta Revista, e especialmente o Dr. Guilherme Studart. Estuda sua obra Datas e fatos para a história do Ceará, que alcança até o reconhecimento da Independência do Ceará e desenvolve alguns comentários sobre a história cearense. Considera Datas e Fatos como resultado de muitos anos de esforço indefesso e de investigação conscienciosa, donde a segurança. a precisão e a abundância das informações.
Este trabalho, tirada a parte inicial sobre os estudos históricos no Ceará, foi transcrito em Caminhos e Povoamento do Brasil, edição da Sociedade Capistrano de Abreu, 1930, pp. 219-231.
Tricentenário do Ceará.
t. XVIII, 57-69.
Transcrição dA Notícia do Rio de Janeiro. O A. refere-se a dois trabalhos publicados pelo Barão de Studart por ocasião do tricentenário do Ceará: um relativo a Martim Soares Moreno e outro aos jesuítas Francisco Pinto e Luís Figueira. Analisa o primeiro e faz muitas referências ao segundo. Trata-se de excelente trabalho crítico.
Reproduzido em Caminhos antigos e Povoamento do Brasil, edição da Sociedade Capistrano de Abreu, 1930, pp. 235-247.
Um livro sobre a Marquesa de Santos.
t. XXXV, 285-298.
Crítica ao livro de Alberto Rangel, D. Pedro I e a Marquesa de Santos. Elogia o livro dizendo que saiu com documentação forte e sólida e que dificilmente se encontraria trabalho nacional lançado em alicerces tão profundos e seguros. Analisa as relações de D. Pedro e D. Domitila de Castro Canto e Melo (1797-1867). Este artigo foi primeiramente publicado no Jornal do Comércio, de 10-6-1917, e depois reproduzido nos Ensaios e Estudos, 2a série, edição da Sociedade Capistrano de Abreu (Rio, 1932. pp. 155-172).
Vaz de Caminha e sua carta.
t. XXIV, 134-147.
Este estudo foi primeiramente publicado na Revista do Inst. Hist. e Geog. Brasileiro, t. 71, parte 2, 1908. Revisto pelo autor, foi depois reproduzido no Livro de Ouro comemorativo do Centenário da Independência Brasileira (Anuário do Brasil). Trata-se de excelente estudo crítico sobre a Carta de Caminha. Começa com uma notícia bibliográfica sobre as várias edições da Carta e fornece alguns dados biográficos de Pero Vaz de Caminha.
KATZER, Friedrich
Paizagens do Ceará. Trad. de Capistrano de Abreu.
t. XVII, 291-298.
ALENCAR, Mário
Sobre um livro de Capistrano de Abreu.
t. XXVIII, 309-318.
BARREIRA. Dolor
Por que não escreveu Capistrano de Abreu a História do Brasil?
t. LVII, 223-229.
CALÓGERAS, João Pandiá
Capistrano de Abreu.
t. XLI, 259-272.
Capistrano de Abreu. Sua moléstia e seus últimos momentos.
t. XLI, 273-27S.
Transcrevem-se, do Correio do Ceará, de 16 de setembro de 1927, trechos de uma interessante carta escrita por uma senhorita que assistiu os últimos momentos de vida de Capistrano de Abreu.
LIMA, Alceu de Amoroso
Capistrano de Abreu.
t. XLII, 132-142.
Trata-se de excelente artigo em que o autor, a propósito da edição dos Capítulos de História Colonial, pela Sociedade Capistrano de Abreu (Rio, 1928), estuda o papel de Capistrano na historiografia brasileira e a contribuição original da obra então reeditada.
MOTA, Leonardo Ferreira da (1891-1948).
Capistrano de Abreu anedótico.
t. LVI, 55-78.
PRADO, Aécio
Reminiscências. O brasileiro que mais sabe…
t. XXXII, 74-79.
SALLES, Antônio
Reminiscências. Capistrano de Abreu.
t. XLI, 253-258.
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
João Capistrano de Abreu.
t. XLI, 243-252.
ABREU, João da Cruz
(Necrológio).
t. LXI, 298.
ABREU, Júlio
O Padre Domingos da Mota Teixeira e a Vigararia do Icó.
t. LXVIII, 143-148.
As notas biográficas são colhidas de fontes indiretas, de valor desigual, e ainda assim recortadas de informações sobre terceiros.
A velha Academia de Olinda.
t. LX, 86-110.
Dá o autor a lista dos bacharéis cearenses formados pela Faculdade de Olinda, a partir de 1832, até 1854, com ligeiros dados biográficos dos mesmos.
A velha Academia de Olinda. (Continuação).
t. LXII, 189-217.
Destaca alguns estudantes que, tendo-se bacharelado em Olinda, mais tarde se notabilizaram. Obedece à cronologia das turmas de bacharéis (1832-1836).
A velha Academia de Olinda. (Continuação).
t. LXIII, 20-48.
O autor continua seu estudo sobre os bacharéis da Academia de Olinda, abrangendo as turmas de 1836 a 1839.
A velha Academia de Olinda. (Continuação).
t. LXIV, 142-167.
Dá os nomes e dados biográficos dos bacharéis formados em Olinda, nas turmas de 1840 a 1854.
Em torno da nomeação de um Bispo Coadjutor.
t. LVIII, 182-190.
Trata do pedido feito ao Governo Imperial pelo Bispo D. Luís Antônio dos Santos, em fins de 1887, da nomeação de um Bispo Coadjutor. Transcreve a correspondência trocada entre o Bispo e o Barão de Cotegipe. Diz o autor ignorar se chegou a efetivar-se a nomeação. É trabalho de compilação. sem pesquisa original. Evocações e sindicâncias. (Meio Século de uma tragédia).
t. LV, 205-224.
O autor evoca a data de 16 de fevereiro de 1892, quando o General José Clarindo Queirós foi deposto do Governo do Ceará pela oficialidade do 11o Batalhão de Infantaria e pelos alunos da Escola Militar. Relembra as atividades oposicionistas do General Clarindo contra Floriano Peixoto e cita alguns trechos do pedido de habeas-corpus feito por Rui Barbosa no Supremo Tribunal Federal, em favor dos treze oficiais superiores, inclusive o General Clarindo, que assinaram o Manifesto contra Floriano Peixoto.
A lenda de uma bofetada.
t. XLVIII, 189-201.
O A. procura refutar que o Senador José Martiniano de Alencar tivesse esbofeteado Cândido José de Araújo Viana, Marquês de Sapucaí, ministro do Império, nos corredores do Senado. Diz que esse fato não passa de mera exploração política. O maior general de um hemisfério. Um centenário memorável.
t. IIIX, 240-251.
O A., querendo relembrar o centenário da terminação da guerra farroupilha e a pacificação do Rio Grande do Sul, compila opiniões e trechos de autores e obras publicadas de merecimento desigual, sendo algumas de caráter secundário. Ressalta a figura do Duque de Caxias.
ABREU, Sílvio Froes de
A comissão científica de 1859.
t. XXXIII, 196-207.
Sugerida no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro a idéia da organização de uma comissão científica para estudar alguns pontos menos conhecidos do País e aprovado o projeto pelo governo, o Ceará foi a região escolhida. Chefiada pelo Conselheiro Dr. Francisco Freire Alemão Cisneiro, foi a mesma dividida em 5 secções: geológica, zoológica, botânica, astronômica-geográfica-etnográfica e de descrição de viagem. O A. dá os nomes dos componentes dessas secções e uma rápida notícia de suas atividades. A comissão partiu do Rio em 26-11859 e demorou cerca de dois anos e meio, deixando o Ceará em 13-7-1861. O trabalho é datado do Rio, janeiro de 1919.
A glaciação de Agassiz e a relatividade de Einstein.
t. XL, 91-94.
A propósito da Teoria da Relatividade, tão discutida no Brasil, especialmente porque Einstein dissera que o céu do Ceará a confirmava, o A. lembra a expedição científica de J. L. R. Agassiz ao Brasil, em 1885, e sua teoria da glaciação pleistocênica, baseada nas serras cearenses. A teoria foi refutada pelo Barão de Capanena e mais tarde por J. C. Branner. Diz que se deve esperar com paciência outro Branner, que refute as teorias de Einstein. O salitre no Ceará.
t. XXXVI, 172-177.
Conta a expedição de 1799-1800. de João da Silva Feijó, em busca de salitre, e a exploração das nitreiras encontradas. Com a guerra de 1914-18, procurou-se salitre no Ceará e Piauí, sem resultados apreciáveis. Schisto bituminoso da Chapada do Araripe. Ceará.
t. XXXVIII. 363-377.
Excelente estudo sobre a ocorrência de carvão de pedra no Ceará. O A. resume as várias pesquisas de Marcos de Macedo, do Barão de Capanema, do Conde Adolpho van den Brule, do Dr. Arrojado Lisboa. Faz um apanhado geral da geologia, dos afloramentos do xisto, analisa as propriedades físicas e químicas, constituições, origem e idade do xisto. As considerações gerais procuram chamar atenção para o aspecto econômico da questão. Para o autor, a propalada fertilidade do Cariri é função de sua formação geológica. Faz referências à cidade do Crato, principal centro da zona, e diz que os xistos betuminosos do Cariri talvez possam resolver o problema do combustível para o estabelecimento de indústrias e os meios de locomoção.
Sobre a gênese dum Schisto bituminoso do Ceará.
t. XL, 12-19.
O A. fala sobre a tese apresentada por C. Eg. Bertrand ao Congresso Geológico Internacional. em 1900, sobre carvões gelósicos e carvões húmicos. Há nesse trabalho referências a um xisto betuminoso do Ceará. No arquivo do geólogo brasileiro Gonzaga de Campos encontrou Fróis de Abreu a tradução da memória de Bertrand sobre xisto do Ceará. Copiou-a e publicou-a aqui.
O Titânio no Ceará.
t. XXXVI, 219-224.
O A. fala da ocorrência do titânio no Brasil e especialmente no Ceará.
Academia Brasileira dos Esquecidos.
t. LX, 188-197.
ALVAREZ, Martins d Academia Brasileira dos Esquecidos t. LX, 188-197.
Academia Cearense e Academia Cearense de Letras (1894-1930).
Por Leonardo Mota.
t. LIV. 73-80.
Academia de Olinda
ABREU, A velha Academia de Olinda.
t. LX, 86-110; t. LXII, 189-217; t. LXIII, 20-48; t. LXIV, 142-187.
Accioly, Antônio Pinto Nogueira
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Geografia do Ceará.
t. XXXVII, 160-384.
Dados biográficos do Dr. Antônio Pinto Nogueira Acioli, que governou o Ceará de 1896 a 1900, de 1904 a 1908 e ainda de 1908 a 1912, pp. 230-231.
Acre
BULCÃO, José Pedro Soares (1873-1942).
O comendador João Gabriel. A origem do nome Acre.
t. XLVI, 25-40.
Plácido de Castro.
t. LI, 185-199.
Subsídio para a história do Departamento do Alto Purus.
t. LIV, 5-21.
Acta da acclamação do Senhor Dom Pedro 2o por unanime acclamação dos povos. Imperador Constitucional e Defensor Perpetuo do Imperio do Brazil.
t. VI, 68-70.
Oferecida pelo Dr. Paulino Nogueira Borges da Fonseca. Datada de 29-5-1831, e realizada nos paços da Câmara Municipal da cidade de Fortaleza. E assinada pelos vereadores e pessoas presentes.
Acta da la reunião preliminar para a creação de um Club Republicano na cidade do Aracaty.
t. XIV, 280-284.
Datada de 21-4-1870. Em nota, o Barão de Studart explica que não teve vida o Clube de que se publica esta ata da sessão preliminar, mas que foi novamente criado em sessão solene inaugural de 27-10-1872. Dá os nomes dos sócios do Clube.
Acta da 1a vereação da Villa Nova de Soure.
t. V, 236.
É datada de 17-10-1759. Foi oferecida pelo Dr. Guilherme Studart.
Actas da Camara do Crato. De 11 de maio até 27 de janeiro de 1823.
t. XXV, 201-221.
Atas de importância incontestável para a história do Crato. Nas sessões de 11 e 19-5-1817 registram-se as medidas tomadas contra a revolução republicana desse ano, que estourara em Pernambuco e teve suas ramificações no Ceará. A Revolução se fez em 3-5-1817 e a restauração da monarquia em 11-8-1817.
Açúcar
STUDART Guilherme, barão de (1856-1938).
Azevedo de Montaury e seu governo no Ceará.
t. V, 5-81.
Açudes e Reservatórios
BRASIL, Thomaz Pompeu da Sousa, Sobrinho.
A capacidade irrigatória do açude Orós.
t. XLI, 159-166.
Açude Quixeramobim, t. XXVI, 215-279.
O fator moral nas construções dos grandes açudes.
t. XLVII, 77-88.
REVY, Júlio J.
Reservatório no Açude do Boqueirão de Lavras.
t. XV, 104-106.
ADAM, PAUL
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Estrangeiros e Ceará.
t. XXXII, 191-274.
Notícia de Paul Adam, p. 260.
ADERALDO, Mozart Soriano
Colonização das terras devolutas do Ceará. (Subsídios para a solução de um problema).
t. LXII, 296-319.
Excelente estudo, com um resumo histórico do povoamento, fatores principais do povoamento, resumo histórico da legislação cearense sobre terras devolutas e das tentativas de apropriação indébita das terras devolutas. O autor estuda o aspecto jurídico da administração das terras devolutas, faz uma sinopse do Serviço de Colonização de Minas Gerais para cujo estudo fora comissionado pelo Secretário de Agricultura e Obras Públicas do Ceará. Finalmente, na conclusão apresenta suas sugestões para a solução do caso cearense. Estudo de objetivos práticos e muito bem fundado na apreciação histórica.
Considerações em torno das três últimas reformas administrativas do Ceará.
t. LXV, 110-133.
Estudo rico em informações toponímicas, em que o A. alude ao decreto-lei federal n. 311, de 2-3-1928, que dispôs sobre a divisão territorial do País, e ao decreto estadual n. 169, de 31-31938, modificado pelo de n. 262, de 2-6-1938, e retificado pelo de n. 378, de 20-10-1938, que deu execução ao decreto-lei federal. Trata também do decreto estadual n. 346, de 1-9-1938, que adotou as normas sugeridas pelo I.B.G.E. para a fixação da nova divisão territorial e da toponímia no Estado, decreto em parte alterado pelo de n. 391, de 11-11-1938, referentemente ao prazo fixado. O A. trata, ainda, da primeira reforma administrativa, consubstanciada no decreto-lei estadual n. 448, de 20-12-1938, que fixou os limites intermunicipais e interdistritais e alterou a toponímia de várias cidades e vilas, a vigorarem de 1-1-1939 a 3112-1943. Esse decreto-lei extinguiu 21 distritos, criou 32 distritos, transferiu de um Município para outro 4 distritos, transferiu as sedes de 4 distritos e alterou os topônimos de 115 núcleos de população (vilas ou cidades). O critério adotado foi o de, dentro do território cearense, não coexistirem dois topônimos iguais. Ainda trata o A. da segunda reforma administrativa, feita pelo decreto-lei estadual no 1114, de 30-12-1943, pela qual foram adotados 17 novos topônimos de cidades e 117 de vilas, criandose um distrito novo. O novo critério seguido foi o de não coexistirem topônimos iguais em todo o território nacional, prevalecendo os mais antigos dentro de cada categoria (vilas, cidades e capitais). O A. fornece preciosos dados informativos sobre cada um deles. Finalmente, trata o A. da lei estadual n. 1.153, de 22-11-1951, que fixou a nova divisão territorial do Estado a vigorar até dezembro de 1953. Esse diploma legal criou 16 novos municípios, transferiu de um Município para outro 1 distrito, criou 41 distritos, suprimiu 6 distritos e alterou os topônimos de 5 cidades e 9 vilas, revigorando algumas antigas denominações. O A. finaliza críticando essa última reforma.
Discurso ao ser recebido como sócio.
t. LXIV, 290-399.
Nesse discurso, o A., entre outras coisas, estuda a cidade de Fortaleza de 1887, ano da fundação do Instituto do Ceará, com seus costumes e tradições.
Pe. Francisco Longino Guilherme de Melo. (O Verdeixa Mossoroense).
t. LXVIII, 69-83.
Biografia de um sacerdote que viveu em Mossoró e outras regiões nordestinas no decorrer do Século XIX, convulsionando a política com seu gênio violento. Trabalho onde se colhem informações sobre os costumes da época e da região.
Minha árvore genealógica. (Modesta contribuição ao estudo da genealogia cearense).
t. LXIV, 61-94.
Em atendimento a um apelo do Instituto do Ceará, empenhado em divulgar a genealogia das principais famílias cearenses, o A. divulga a sua, com informações que interessem ao sociólogo e ao antropólogo, além de outros.
A reforma administrativa de 1953.
t. LXVII, 291-294.
O A., que havia estudado as reformas administrativas do Ceará de 1938, 1943 e 1951, aponta as irregularidades da de 1953. Nessa reforma, foi mudado o nome de 1 Município, transferida a sede de outro Município, criados 8 distritos novos, mudado o nome de 1 distrito e transferido 1 distrito de um Município para outro.
Adhesão do Ceará à Confederação do Equador.
t. esp. 1924, 594-600.
Discurso pronunciado em nome do Instituto do Ceará por Antônio Augusto de Vasconcelos por ocasião da comemoração do primeiro centenário da adesão do Ceará à Confederação do Equador.
Administração Barba Alarde, pelo Barão de Studart.
t. XXII, 327-369.
Administração da Capitania do Ceará Grande.
MONTAURY, João Baptista de Azevedo Coutinho.
Notícia geral da Capitania do Seará Grande. (Da Colleção Studart).
t. XLIX, 85-100.
Administração de João Carlos Augusto de Oeynhausen no Ceará. Parte documental.
Documentos pertencentes à Colleção Studart.
t. XXXVI. 241-279.
Publicação de documentos oficiais relativos à administração de João Carlos Augusto de Oeynhausen e Gravenburg, Marquês de Aracati, que governou o Ceará de 1803 a 1807. A parte cronológica desse trabalho foi publicada nesta Revista, t. III, p. 168.
Administração de João Carlos Augusto dOeynhausen no Ceará. Documentos da Colleção Studart. (Continuação da Revista de 1925).
t. XL, 133-192.
Continua-se aqui a publicação das peças oficiais relativas à administração de Oeynhausen no Ceará, de 1803 a 1807. A parte cronológica, feita pelo Barão de Studart, foi publicada nesta Revista, t. III, p. 168 e sgts.
Administração dos Correios do Ceará. Por M. Satyro.
t. XXXVII, 156-159.
História a administração dos Correios do Ceará, dá os nomes dos chefes ou administradores do serviço postal e enumera os prédios em que tem ele funcionado.
A administração Homem de Mello e a Revista do Instituto do Ceará
Por Antônio Bezerra de Menezes.
t. X, 209-214.
A administração Homem de Mello e a Revista do Instituto do Ceará. Por Paulino Nogueira Borges da Fonseca.
t. X, 96-105.
Paulino Nogueira transcreve uma carta que lhe endereçou o Barão Homem de Mello a propósito do artigo de Antônio Bezerra de Menezes, Descrição da cidade de Fortaleza. Reclama contra a completa omissão que nela se dá de tudo quanto fez a administração Homem de Mello e resume suas principais medidas. A carta é datada de 25-2-1896. O Barão Homem de Mello governou a Província do Ceará de 1865 a 1866.
Administração Manoel Ignacio de Sampaio. (1o Visconde de Lançada).
Parte chronologica. Pelo Barão de Studart.
t. XXX, 201-247.
Adoção
VASCONCELOS, Abner Carneiro Leão de
Aspecto sucessorio da adopção.
t. I, 79-87.
AGASSIZ, Jean Louis Rodolphe (1807-1873).
ABREU, Sílvio Fróes de
A glaciação de Agassiz e a relatividade de Einstein,
t. XL, 91-94.
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Estrangeiros e Ceará.
t. XXXII, 191-274.
Notícia sobre Agassiz e o Ceará, pp. 213-216. Estiveram os Agassiz no Ceará em 1865. Trata-se de boa nota biobibliográfica.
Agricultura
Duque, J. Guimarães
Algumas lições históricas na agricultura.
t. LXVIII, 252-256.
AGUIAR, Fausto Augusto de
ABREU, Cruz
Presidentes do Ceará. Segundo Reinado. 16o presidente, Fausto Augusto de Aguiar.
t. XXXIII, 110-197, t. XXXIV, 3-139. 3 retrs.
AGUIAR, João José Ferreira de, barão de Catuama (1810-1888).
Barão de Catuama. João José Ferreira de Aguiar.
t. XXV, 124-128.
AGUIAR, Martins, vide Silva, Antônio Martinz Aguiar e AGUIAR, Osvaldo.
Eusébio de Souza (Necrológio).
t. LXI, 210-215.
ALBUQUERQUE, Diogo Coelho de
Carta Patente de nomeação de Diogo Coelho de Albuquerque para Capitão-Mor do Ceará. (Da Colleção Studart).
t. XXVI, 45-46.
Esta Carta Patente foi extraída da Biblioteca Nacional de Lisboa, Chancelaria de D. João IV, Livro 19, f. 57v. Diogo Coelho foi nomeado aos 13-7-1645. Governou até 1646, quando seguiu para o Rio de Janeiro.
ALBUQUERQUE, Duarte Coelho de
Documentos para a História do Brasil e especialmente a do Ceará. (Colleção Studart).
t. XXIV, 215-399.
ALBUQUERQUE, Jerônimo de
MORENO. Diogo de Campos Jornada do Maranhão por Diogo de Campos Moreno, sargento-mor do Estado do Brazil.
t. XXI, 209-330.
Treslado do auto e mais diligências que se fizerão sobre as datas de terras da capitania do Ryo grande. que se tinhão dado. (Documento da Colleção Studart).
t. XXIII, 112-159.
ALBUQUERQUE, João Cavalcante de
Documentos para a História do Brasil e especialmente a do Ceará. (Colleção Studart).
t. XXIV, 215-399.
Documento n. 70: 10 de junho de 1649. Atestação passada a João Cavalcanti de Albuquerque. (Com assinaturas autógrafas de João Fernandes Vieira, Francisco Barreto e Manuel de Abreu Soares).
ALBUQUERQUE, José Mariano de
Documentos para a história da revolução de 1817.
t. XXVIII, 3-57.
Documentos importantíssimos para a história da revolução de 1817 em Pernambuco. Tratam-se das perguntas feitas a José Mariano de Albuquerque. Transcrevem-se as seis perguntas e respostas feitas no dia 30 de outubro de 1818, bem como a acareação do referido preso, com Manuel de Azevedo do Nascimento.
ALBUQUERQUE, Manuel Soriano d (1877-1912).
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Os mortos do Instituto.
t. XXIX, 361-398.
Dados biográficos do Dr. Manuel Soriano dAlbuquerque, pp. 380-384.
Aldeia de Paupina
Dous documentos referentes à antiga aldeia de Paupina.
t. XXVII, 225-227.
ALECRIM, João da Costa
MARTINZ, Antônio, filho
Ligeiras notas sobre João da Costa Alecrim.
t. LVIII, 191-194.
ALENCAR, Álvaro Gurgel de (1861-1945).
General Antônio de Sampaio.
t. XLIII-XLIV, 40-47.
O A. fala do falecimento do General Sampaio em Buenos Aires e da trasladação de seus restos mortais para Fortaleza. Durante a cerimônia, falou o Dr. Augusto Gurgel, cujo discurso é transcrito (42-47).
O cólera morbus no Ceará. Cólera epidêmico.
t. LVII, 35-38.
O cólera-morbus, que atacara o Rio de Janeiro em 1855, grassou na Província do Ceará em 1862. sendo várias as localidades atingidas. Em Icó, sobretudo, houve o maior número de casos fulminantes, distinguindo-se os Drs. Pedro Théberge e Rufino de Alencar na luta contra a epidemia. Trata-se de pequeno subsídio para a história da Medicina no Ceará.
Discurso.
t. L, 119-122.
Pronunciado durante a cerimônia da incorporação da casa de José da Alencar ao Museu Histórico do Estado.
Discurso.
t. LI, 409-411.
Pronunciado na sessão de 28 de fevereiro de 1937, do Congresso Regional de História e Geografia promovido pelo Instituto do Ceará.
Des. Álvaro Gurgel de Alencar.
Necrológio pelo Des. Abner de Vasconcelos e Dr. Dolor Barreira.
t. LIX, 261-269.
Álvaro Gurgel de Alencar foi juiz, professor de Direito e autor do Dicionário Geográfico, Histórico e Descritivo do Estado do Ceará (1903).
ALENCAR, Bárbara de
CARVALHO, José
Heroína nacional. Bárbara de Alencar.
t. XXXIV, 199-220.
FONSECA, João Nogueira Borges da
D. Bárbara e o Governador Sampaio.
t. XLII, 106-113.
ALENCAR, Carlos Augusto Peixoto de
Carta ao Padre Marcos de Araújo Costa.
t. LVI, 135-138.
Carta datada do Ceará, 17-5-1843, em que trata do assassinato de Reinero dAlencar Rodovalho, dizendo que quem o assassinou foi a tropa de primeira linha que veio de Oeiras e que o capitão Manuel Rodrigues nenhuma parte teve nisso. No final há uma nota biográfica sobre o Padre Marcos (1778-1850).
ALENCAR, Celso de
Um católico íntegro e um cientista notável.
t. esp. 1938, 91-93.
Notícia biográfica do falecido Barão de Studart. Transcrição dA Voz de S. Antônio, dezembro, 1938.
ALENCAR, José Martiniano de (1829-1877).
BARROSO, Z.
Uma página da História Pátria. José de Alencar.
t. XXXII, 345-357.
BRASIL, Thomás Pompeu de Sousa, sobrinho.
José Martiniano de Alencar. O Homem.
t. XLIII XLIV, 1-19.
Oferece o A. alguns dados biográficos de José de Alencar e traça o seu perfil literário, analisando suas principais obras.
CARVALHO, José
Heroína nacional. Bárbara de Alencar.
t. XXXIV, 199-220.
A casa de José de Alencar. Discurso por Álvaro de Alencar.
t. L, 119-127.
COSTA, Antônio Theodorico da (1861-1939).
A minha homenagem.
t. XLIII-XLIV, 37-39.
Trecho de discurso ou artigo, louvando José de Alencar e congratulando-se com a inauguração do monumento erigido à sua memória em Fortaleza.
José de Alencar.
t. XI, 142-182.
Transcrição de vários artigos publicados na Imprensa brasileira quando da inauguração da estátua de José de Alencar no Rio de Janeiro. Os principais artigos são os do Jornal do Comércio, de 1-5-1897, e da Gazeta de Notícias, de 2-5-1897.
JUSTA, José Lino da (1863).
O Centenário de José de Alencar. (Discurso).
t. XLIII-XLIV, 29-36.
Discurso com algumas considerações sobre a obra literária de José de Alencar. Não chegou a ser pronunciado.
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
José Martiniano de Alencar.
t. XLIII-XLIV, 20-28.
Notícia biobibliográfica de José de Alencar. São registadas suas principais obras, com as várias edições.
ALENCAR, José Martiniano de, padre (1794-1860).
Carta que aos Eleitores da Província do Ceará dirige José Martiniano dAlencar, deputado pela mesma Província.
t. XXVII, 312-363.
Carta datada de 8-9-1830. Censurada sua conduta na Câmara por alguns jornais, Alencar se dirige aos eleitores cearenses dando-lhes conta de sua conduta na primeira sessão da mesma Câmara. Divide sua carta em três partes, em que trata: 1) das matérias que deram motivo à censura, ou seja, por ter votado pela validade das eleições do Rio Grande do Sul, das eleições em geral e pela não exclusão de José Clemente Pereira; 2) das matérias gerais, ou seja sobre o seu modo de votar em relação às leis de responsabilidade dos empregados públicos, sobre os abusos da liberdade de Imprensa, orçamento e outras; 3) das coisas peculiares ao Ceará, ou seja sobre o seu modo de votar nas várias questões surgidas relativamente à província. Transcreve discursos que proferiu nas várias ocasiões, em defesa de seus pontos de vista, e apela para o julgamento de seus eleitores.
Cartas do Padre José Martiniano de Alencar, Presidente do Ceará, a Manuel do Nascimento Castro e Silva, Ministro e Secretário de Estados dos Negócios da Fazenda.
t. XXII, p. 3-103.
É desnecessário chamar atenção para a importância dessa correspondência.
Como diz o Barão de Studart, em nota à p. 104, ela lança luz precisa sobre os acontecimentos e sobre os homens daquela época, não só cearense como no Brasil em geral.
A primeira carta é datada do Ceará, 16-11-1834, e a última também do Ceará, 29-7-1837. Os originais se encontram na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro (Ceará, lata n. 1, maço n. 44). As cópias foram feitas pelo Barão de Vasconcelos e o confronto das cópias com os originais pelo Barão de Vasconcelos, Barão de Studart e Capistrano de Abreu. As cartas de resposta de Castro e Silva, publicadas adiante, guardavam-se no arquivo da família Alencar. O Barão de Vasconcelos copiou os originais e ofereceu as cópias ao Instituto. São transcritas das pp. 104-154.
Discurso.
t. XVI, 114-129.
Entre outras peças, é aqui transcrito um discurso de Alencar na presença do Imperador sobre o assassinato do Major João Facundo de Castro Menezes.
Duas falas do Senador Alencar.
t. LXI. 283-297.
Fala do Padre José Martiniano de Alencar, presidente da província do Ceará, abrindo a 2a Sessão Ordinária da Assembléia da mesma Província a 1-8-1836 (283-292); e Relatório abrindo a 3a Sessão, a 1-8-1837 (292-297).
ABREU, Júlio.
A lenda de uma bofetada.
t. XLVIII. 189-201.
Amora, Manoel Albano
A outra Súplica.
t. LXV, 172-174,
CÂMARA, J. E. Torres
A Confederação do Equador. José Martiniano de Alencar.
t. esp. 1924, 273-354.
CARVALHO, José
Heroína nacional. Bárbara de Alencar.
t. XXXIV, 199-220.
Da correspondência do Senador Alencar.
t. XXXIII, 274-285.
FONSECA, Paulino Nogueira Borges da (1842-1908)
O Padre Ibiapina.
t. II, 157-220.
Presidentes do Ceará. Período regencial. 7o Presidente, Senador José Martiniano de Alencar.
t. XII, 34-57 e 89-166; t. XIII, 47-106 e 199-216.
Presidentes do Ceará. Segundo reinado. 10o presidente, senador José Martiniano de Alencar.
t. XVI, 5-29.
Um trecho da vida do Senador Alencar narrado por um seu parente.
t. XXXVI, 328-330.
Narra episódios da fuga de Alencar depois do fracasso da Confederação do Equador.
Precizo dos successos que occazionarão o Grande Acontecimento do Faustozo Dia SETE DE ABRIL, dirigido aos Cearenses pelos seus Deputados abaixo assignados. (Padre José Martiniano de Alencar e outros).
t. XXVII, 307-311.
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Cearenses presidentes da província do Ceará.
t. XXXVI, 236-241.
Faze o bem, não cates a quem, ou uma página da vida do Senador Alencar. t. 1, 87-91.
ALENCAR, Mario de
Sobre um livro de Capistrano de Abreu.
t. XXVIII, 309-318.
A propósito do livro Capítulos de História Colonial. Transcrição do Jornal do Comércio, do Rio de Janeiro, de 25-10-1907. Há observações e reparos valiosos, devido ao contacto do autor com o grande históriador.
ALENCAR, Peixoto de
Discurso.
t. XVI, 114-120.
Entre outras peças, é aqui transcrito um discurso do deputado Peixoto de Alencar na presença do Imperador sobre o assassinato do Major João Facundo de Castro Menezes.
Alencares de sangue e afins. Por João Nogueira Jaguaribe.
t. LIV, 99-118.
Alexandre de Moura e os jesuítas Gomes e Nunes.
t. XVI, 263-264.
Documento da coleção Studart, datado de Setúbal, 20-101620, e assinado por A. de Moura. O documento trata do pedido feito por ele a respeito de jesuítas que o acompanhassem à conquista do Maranhão.
Algodão.
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Administração Barba Alardo.
t. XXII, 327-369.
Alimentação
PAULET, Antônio José da Silva
Descripção geografica abreviada da Capitania do Ceará.
t. XII, 5-33.
ALMEIDA, Eufrásio de
BARREIRA, Dolor Uchoa
Eufrásio de Almeida
t. LXIII, 134-144.
ALMEIDA, Fernando Henrique Mendes de
Aplicação de um moderno princípio doutrinário.
t. LV, 9-11.
O autor procura interpretar os artigos 174 e 180 da Constituição de 1937.
ALMEIDA, Joaquim de Toledo Piza e (1842-1908).
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Os mortos do Instituto em 1908.
t. XXII, 394-416.
Dados biográficos do Conselheiro Joaquim de Toledo Piza e Almeida, pp. 409-411.
ALMEIDA, José Martiniano de
Duas cartas de 1825. (Copiadas e offerecidas pelo consócio Barão de Studart).
ALMEIDA, Manoel Esteves d’
Registro de memoria dos principaes estabelecimentos, factos e casos raros accontecidos nesta villa do Aracaty, feita segundo a ordem de S. M., de 27 de Julho de 1782 pelo Vereador Manoel Esteves dAlmeida, desde a fundação da dita villa, até o anno presente de 1885.
t. 1, 83-86.
Datado de 30 de dezembro de 1795. Historia a fundação da Vila, no lugar do Aracati, em 1748, e dá notícia da grande fábrica de carne-seca, da importância do comércio, exportação do algodão em 1795, assim como trata da grande seca de 1790-1794 e de seus terríveis efeitos, inclusive a epidemia de varíola em 1793. Aracati era então a mais populosa e mais rica comarca do Ceará, fazendo negócios que orçavam em 400 mil cruzados. A cópia foi oferecida por Júlio César da Fonseca Filho (1850-1931).
Alto Purus, Departamento do
BULCÃO, José Pedro Soares (1873-1942).
Subsídio para a história do Departamento do Alto Purus.
t. LIV, 5-62.
ALVAREZ, José Martins d
Academia Brasileira dos Esquecidos.
t. LX, 188-197.
Notícia, baseada em Rocha Pita e Alberto Lamego, sobre a Academia Brasileira dos Esquecidos, fundada na Bahia em 1724, funcionando até 1725.
Dados biográficos.
t. LX, 289.
ALVES, Joaquim
Discurso.
t. esp. 1938, 8-10.
Proferido por ocasião do sepultamento do Barão de Studart, em nome da Sociedade Cearense de Geografia e História.
Discurso.
t. LVIII, 220-226.
Recepção do novo sócio Dr. Manuel do Nascimento Fernandes Távora.
A divisão do Ceará em regiões naturais.
t. LXV, 134-138.
O A. atendendo à designação do Diretório Regional de Geografia expõe a divisão do Estado do Ceará em regiões naturais: Região Litorânea (8 municípios), Região das Serras Litorâneas (5 municípios), Região da Uruburetama (3 municípios), Região da Ibiapaba (9 municípios), Região Central (20 municípios), Região Jaguaribana (17 municípios), Região Sul (17 municípios). O A. em quadro especifica os municípios, população e área. Excelente contribuição geográfica.
O ensino primário na primeira metade do Século XX.
t. LXVIII, 128-142.
Magnífica contribuição para a história do ensino primário no Ceará e Brasil, apoiada em base estatística (1900-1950), inteligentemente interpretada.
Juazeiro, cidade mística.
t. LXII, 73-101.
Admirável estudo sobre as origens do misticismo brasileiro, sobre o misticismo em Juazeiro e sobre o Padre Cícero e sua influência nos sertões do Nordeste. Objetivo, conciso, o autor analisa a formação psicológica do sertanejo e as razões do seu misticismo.
O vale do Cariri.
t. LIX, 94-133.
Excelente estudo sobre as características físicas, a flora, o povoamento, as datas de Sesmarias, a população, a vida econômica, o custo da vida e a vida cultural do vale do Cariri. Monografia histórico-geográfica, competentemente realizada. Trabalho objetivo, exemplar para estudos locais.
Registo bibliographico.
t. XLIII-XLIV, 364-374.
Notícia bibliográfica do livro Nas fronteiras do Nordeste, de Joaquim Alves, assinada J. S. (372-373).
DUQUE, Guimarães
Discurso de posse no Instituto do Ceará
t. LXVII, 305-314.
SERAINE, Florival
A morte de Joaquim Alves.
t. LXVI, 30-35
ALVES, José Luís (1832-1938).
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Os mortos do Instituto em 1908.
t. XXII, 394-416.
Dados biobibliográficos de José Luís Alves, pp. 413-414.
AMARAL, Alberto
Para a história de Sobral.
t. XXXIII, 259-260.
Dá uma lista dos padres filhos de Sobral ordenados até o ano de 1916.
Para a história de Sobral.
t. XLV, 122-132.
O A. transcreve trecho de uma carta que lhe dirigiu Monsenhor Fortunato Aires Linhares, a propósito do nome dado à cidade de Sobral. Para o autor, Monsenhor Linhares é um dos mais competentes conhecedores das origens da cidade. O ouvidor Carreira e Sá, que deu nome à cidade, era natural do distrito de Sobral, freguesia ou Município de Vizeu ao norte de Portugal. Isto coincide com as opiniões do autor, sustentadas em trabalho anterior, do que divergiu Eusébio de Sousa.
A seguir, transcreve o termo e o levantamento do pelourinho na criação da vila de Sobral, em 1773. Dá vários dados históricos sobre os primitivos habitantes da ribeira do Acaraú, tribos, imigrações, primeiros sesmeiros, estabelecimentos de fazendas de gados, etc. Finalmente, transcreve a escritura de doação de 100 braças de terra, feita em dezembro de 1756 pelo capitão Antônio Rodrigues Magalhães e sua mulher ao Orago de Nossa Senhora da Conceição, terra que ainda hoje constitui o patrimônio da Padroeira de Sobral.
Para a história de Sobral.
t. LIV, 272-275.
Dá o ato de constituição da comarca e os nomes dos juízes de Direito a partir de 1841, dos juízes municipais e de órfãos a partir de 1831, dos promotores formados a partir de 1845 e dos curas e vigários.
O Senador Francisco de Paula Pessoa.
t. LXIV, 203-209.
Bosquejo biográfico do Senador Francisco Paula Pessoa (1795-1879), nascido em Granja.
Para a história de Sobral. Coleção Alberto Amaral.
t. LV, 225-226.
AMARAL, Ângelo do
Lei de 13 de maio.
t. XXI, 331-336.
Convidado pelo Barão de Vasconcelos a opinar sobre a exatidão de sua afirmativa de que a Pedro Pereira da Silva Guimarães cabia a glória de ter proposto pela primeira vez no Parlamento um projeto de extinção da escravidão e se ao Ceará a honra de ter sido a primeira província a realizá-la, o A. confirma as afirmações do Barão (artigo publicado no t. XX, 1906). Lembra fatos pessoais relativos ao projeto de emancipação, ocorridos na época em que ele exercia a deputação federal.
AMORA, Gil
O Município de Baturité. Chronica.
t. III, 177-197.
O autor, quando no exercício do cargo de juiz municipal e de órfãos do Município de Baturité, encontrou alguns documentos inéditos no Arquivo da Câmara Municipal sobre a proclamação da república de 1824 (Confederação do Equador). Publica dois documentos: o primeiro, datado de 10 de outubro daquele ano, que é o juramento de fidelidade à Confederação. O 2o, datado de 3 de novembro de 1824, de fidelidade e homenagem a S.M.I., é acompanhado de um termo de juramento. Faz antes algumas considerações sobre a criação da Vila de Monte-Mor Novo da América e o Município de Baturité, seus costumes, agricultura, clima, educação, receita e despesa. É valiosa descrição históricogeográfica. Foi oferecido pelo sogro do autor, Coronel Manuel Francisco da Silva Albano.
AMORA, Manoel Albano
A outra Súplica.
t. LXV, 172-174.
O A. reproduz e comenta um soneto que Alencar escreveu em 1817, quando preso, dirigido ao Governador Sampaio. Salienta que a Súplica de 1825 não foi a primeira.
ANCHIETA, José de, padre (1534-1597)
FURTADO, Manoel Antônio de Andrade.
O IV Centenário de Anchieta.
t. XLIX, 71-83.
MARQUES, Xavier
As relíquias do Padre Anchieta. Communicação apresentada ao Instituto Historico da Bahia.
t. XXVIII, 108-116.
As relíquias do Padre Anchieta. Nova communicação ao Instituto Historico da Bahia.
t. XXVIII, 303-308.
ANDRADE, Francisco Alves de
A propósito do centenário do Dr. Tomás Pompeu de Sousa Brasil
t. LXVI, 5-29.
Excelente estudo biográfico e crítico sobre o presidente do Instituto do Ceará Tomás Pompeu de Sousa Brasil (1852-1929) e sua obra.
Discurso ao ser recebido como sócio.
t. LXV, 290-300.
Fala de seu antecessor Álvaro Bomilcar da Cunha.
O pioneiro do folclore no Nordeste do Brasil.
t. LXII, pp. 243-265.
Bibliografia de Juvenal Galeno da Costa (1836-1931), nascido em Fortaleza, autor de numerosos trabalhos folclóricos. O estudo é excelente, baseado em bibliografia selecionada e rico de apreciações críticas.
Saudação a Guimarães Duque, (Discurso).
t. LXVII, 295-304.
ANDRADE, José Júlio de
Uma confissão.
t. LIV, 119-124.
Transcreve a história de sua vida, que lhe contou o Padre Vítor Nicolau Perron, primeiro missionário e depois pároco de Almeirim.
ANDREONI, João Antônio
Trechos de cartas do jesuíta Pe. João Antônio Andreoni, escriptas nas Cartas Annuas de 1714-16-21.
t. XXXVI. 77-81.
Tratam-se de importantes cartas ânuas do grande escritor da Cultura e Opulência do Brasil por suas drogas e minas (1711). Na primeira notícia o estado espiritual da província do Brasil e narra a luta que se deu na Prefeitura do Ceará entre os selvagens e portugueses. É datada de 15-6-1714. A segunda, de 24-12-1716, conta a visita do padre Antônio Guedes a Ibiapaba, bem como outros fatos relativos à situação dos índios no Ceará. A terceira, de 24-3-1721, é sem importância quanto ao texto, levantando apenas a duvida quanto à morte de Antonil até então tida, pelos seus melhores biógrafos, como tendo se dado em 1716. A carta, escrita em 1721, faz ruir esse seguro dado.
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Uma questão bibliográfica. Carta do Barão de Studart a Capistrano de Abreu.
t. LIV, 68-69.
Anexação do Ceará ao Maranhão.
Documentos para a história do Brasil e especialmente a do Ceará.
Colleção Studart.
t. XXXV, 3-137. Índice dos docs., 138-140.
Os documentos ns. 275, 278, 284 dizem respeito à anexação do Ceará ao Maranhão.
Anexação do Pará aos Estados Unidos, Proposta de
SANTOS, João Brígido dos (1829-1921).
Homens da terra. Eduardo Francisco Nogueira Angelim.
t. XXIII, 266-279.
ANGELIM, Eduardo Francisco Nogueira ( -1882).
SANTOS, João Brígido dos (1829-1921).
Homens da terra. Eduardo Francisco Nogueira Angelim.
t. XXIII, 266-279.
Anistia
Lord Cochrane e Tristão Gonçalves. (Documentos da Colleção Tristão Araripe).
t. XXVII, 268-270.
ANTA, João de Andrade Pessoa (1787-1825).
Duas cartas de 1825. (Copiadas e offerecidas pelo consocio Barão de Studart).
t. XXIX, 345-347.
Martins, Vicente, padre Pessoa Anta. (Biographia).
t. XXXI, 280-335.
SANTOS, João Brígido dos (1829-1921).
Biographias. Coronel João de Andrade Pessoa Anta.
t. III, 61-75.
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Ligeiros traços biographicos dos martyres de 1824.
t. esp. 1924, 618-634.
Dados biográficos do Coronel Pessoa Anta, p. 626-628.
Antiga história do Brasil. Por Carlos Studart Filho.
t. XLII, 169-198.
ANTONIL, André João, vide ANDREONI, João Antônio (1650-1716/21?) Antoniu, Malatios Nakad Z. padre
STUDART. Guilherme, barão de (1856-1938).
Estrangeiros e Ceará.
t. XXXIII, 239-248.
Entre outros estrangeiros que estiveram no Ceará, o A. regista o nome do padre Malatios Nakad Z. Antoniu com uma pequena notícia.
Apontamentos biographicos do Pe. A. Chevalier, lazarista.
t. XVII, 251-290.
Em nota à p. 252 o autor anônimo informa que seu trabalho foi escrito em agosto de 1901 e que por motivo de força maior só agora pôde ser publicado. O Padre Pedro Augusto Chevalier nasceu em França em 1831 e morreu no Ceará em 17 de junho de 1901. Foi um dos fundadores do Seminário do Ceará e trouxe 20 irmãs de caridade para lá em 1865, as quais fundaram o Colégio da Imaculada Conceição. Viveu 37 anos no Ceará.
Apontamentos para a chronica do Ceará: A Junta de Delegação Expecionaria do Ceará ao Piauhy e Maranhão. 1823.
t. XX, 112-142.
Historia a viagem e os feitos da expedição que, dirigida pelo governador das armas do Ceará, José Pereira Filgueiras, e o primeiro vogal do governo, Tristão Gonçalves Pereira de Alencar, lutou pela libertação do Piauí e do Maranhão do domínio português. Relata o que se deu com a capitulação de Caxias a 31 de julho de 1823. O autor reivindica para a expedição do Ceará os maiores esforços pela independência do Maranhão e Piauí do domínio português. É valiosa contribuição, baseada em boas fontes.
Apontamentos sobre Patrício da Nobrega e Vasconcellos.
t. XII, 212-213.
Documento oferecido pelo Dr. G. Studart. Cópia dos Papéis do Conselho Ultramarino. nomeações de pessoas para o posto de mestre-de-campo.
Aracati
Autos da creação e divisão do curato de Aracaty.
t. VI, 82-87.
Oferecidos pelo Dr. Guilherme Studart. São datados de 28-7-1780.
Decreto real com relação ao termo assignado à villa do Aracaty.
t. VI, 176-187.
Datado do Rio de Janeiro, 16-2-1820.
Um edital que mandou a Camara de Aracaty affixar no lugar da extrema de Mossoró.
t. VI, 219-221.
Para a história do Aracaty. Termo de vereação da Camara em 17 de setembro de 1785.
t. XII, 266-269.
Documento da Coleção Studart.
Provisão regia demarcando o terreno que se deve dar à villa do Aracaty.
t. VI, 217-218.
Datado de Lisboa, 17-12-1793.
Registo de memoria dos principais estabelecimentos, feitos e casos raros accontecidos nesta villa do Aracaty, feita segundo a ordem de S.M., de 27 de julho de 1782 pelo Vereador Manoel Esteves dAlmeida, desde a fundação da dita Villa. até o anno presente de 1885.
t. I, 83-88.
SANTOS, Benedicto A. dos
Para a história de algumas localidades cearenses.
t. XXIII, 189-265.
O A. trata. entre outras localidades, da história de Aracati, pp. 222-235.
ARACATY, marquês de, vide GRAVENBURG, João Carlos Augusto dOyenhausen e, marquês de Aracati.
ARAGÃO, Manoel Ximenes de (1807).
Memorias do Professor Manoel Ximenes de Aragão. As phases de minha vida. Genealogia.
t. XXVI, 47-157.
O A., nascido em 1807, conta fatos por ele presenciados, ligados à Confederação do Equador, à morte do Padre Mororó e de Pessoa Anta, julgamentos das comissões militar e matuta, seca de 1825 e seus terríveis efeitos, curso da moeda falsa denominada xem-xem, episódios de lutas entre as famílias Mourão e Menezes e, finalmente, episódios da Balaiada. Refere uma operação cirúrgica a que assistiu com a aplicação do ópio como anestésico, alguns costumes familiares e especialmente costumes sertanejos na cura de doenças e feridas. A dor de dentes, por exemplo, não tinha tratamento e levava o paciente à cama (vide p. 124). Relata o rapto de sua noiva e as obrigações que daí se seguiram.
Trata-se, realmente, de valiosa memória para a história da vida e dos costumes do Interior do Ceará.
Estas Memórias foram conseguidas do autor, professor primário velho e cego, pelo Coronel João Brígido dos Santos. O original foi levado para o Rio de Janeiro por Capistrano de Abreu e se encontrava no arquivo do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.
ARANHA, Manoel Guedes
Opinião de Guedes Aranha sobre o commercio do Ceará.
t. XX, 94.
Oferecido pelo Barão de Studart. Extraído do manuscrito Papel Político sobre o Estado do Maranhão apresentado em nome da Câmara ao Senhor Rei Dom Pedro Segundo por seu Procurador Manoel Guedes Aranha. Anno de 1682. Biblioteca Nacional de Lisboa, E. 5.33, p. 229.
Já fora impresso na Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, t. 46, parte 1, pp. 1-160. A cópia foi extraída por Antônio Henriques Leal do manuscrito Obras de vários autores, existente na Biblioteca Nacional de Lisboa. Foi escrito em 1682 e plagiado em 1693 pelo padre João de Sousa Ferreira, na América Abreviada, também publicada na Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, t. 57, parte 1, pp. 5-153.
ARARIPE, Tristão de Alencar (1821-1908).
Carta do Illmo. snr. Conso Alencar Araripe ao Director da Revista do Instituto do Ceará.
t. 129-133.
Acusa o recebimento do folheto sobre Martim Soares Moreno e estende-se em considerações sobre a formação de nome de cidades, dizendo que se tivesse de ser mudado o nome da Capital do Ceará opinaria que se adotasse a denominação Morenópolis (em homenagem a Soares Moreno) e não Iracema, conforme sugerira o Barão de Studart.
Expedição do Ceará em auxílio do Piauhi e Maranhão.
t. XXVII, 242-248.
Embaraçada que foi a proclamação da Independência no Piauí e Maranhão por adversários dela, o Ceará, pelo seu governo provisório, decidiu mandar uma expedição de auxílio àquelas províncias sob as ordens de José Pereira Filgueiras e Tristão Gonçalves de Alencar Araripe. O A. conta essa expedição e o assédio de Caxias, até a rendição de José da Cunha Fidié, em lo de agosto de 1823. Para melhor conhecimento da ação do Ceará, Araripe publica os seguintes documentos: 1) Deliberação do Governo Provisório do Ceará, 2) Correspondência oficial da junta expedicionária. 3) Peças oficiais concernentes ao assédio e rendição de Caxias. A pequena introdução de Araripe é datada do Rio, 29-31885. Em nota final se diz que os diversos outros documentos podem ser lidos na Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, t. 48, 1885.
Independência do Maranhão. Memoria lida no Instituto Historico e Geografico Brazileiro.
t. XXVII, 249-260.
Narra o autor a chegada de Cochrane ao Maranhão e a proclamação da Independência na Capital da província em 28-71823. Nega que a independência daquela província tenha sido conseqüência apenas da ação daquele almirante e diz que o movimento pela proclamação da independência partiu do Interior para a Capital e que quando Cochrane chegou ao Maranhão a província já estava quase toda sob o domínio dos independentes, auxiliados pelos cearenses e piauienses. Todo o seu estudo é desenvolvido no sentido de provar essa tese.
Independencia no Maranhão. Trechos de uma Memoria lida no Instituto Historico e Geographico Brazileiro.
t. XV, 77-83.
Transcrição da Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, 1885. O A. conta o papel que representaram na Independência do Maranhão as forças cearenses e piauienses e o auxílio de Lord Cochrane. No livro posteriormente publicado História do Ceará ocorre este trecho.
Letreiros lapidares.
t. XXII, 359-377.
Tratam-se de notas e comentários à obra do padre Francisco Teles de Menezes Lima, autor do Mapa curioso de novo descoberto. Discute alguns letreiros lapidares encontrados pelo referido padre no Ceará.
Retificações históricas.
t. XXVII, 261-267.
Artigo de crítica à História da fundação do império brasileiro de João Manoel Pereira da Silva, em que aponta várias inexatidões contidas nessa obra e procura corrigi-las. Este estudo fora publicado em 1883.
ABREU, Cruz
Presidentes do Ceará. Segundo Reinado. 16o presidente, Fausto Augusto de Aguiar. (Continuação).
t. XXXIV, 3-139. 3 retrs.
Com retrato de Araripe.
OLIVEIRA, João Baptista Perdigão de (1854-1929).
Um capítulo da história do Ceará. Ligeiras retificações por J. B. Perdigão de Oliveira. Conquista dos indígenas.
t. IV, 118-154. Com 16 docs. p. 131 e sgts.
Artigo de crítica à História da Província do Ceará, do Conselheiro Araripe.
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Os mortos do Instituto, em 1908.
t. XXII, 394-416.
Notícia biobibliográfica de Alencar Araripe, pp. 403-409.
ARARIPE, Tristão de Alencar, Júnior (1848-1911).
Relação dos documentos e notas sobre a História do Ceará colhidos pelo conselheiro Tristão de Alencar Araripe e oferecidos ao Instituto Histórico do Ceará por seu filho o Dr. T. A. Araripe Júnior.
t. XXV, 58-60.
Precede a publicação dessa Relação uma carta de Araripe Júnior ao Barão de Studart que diz enviar alguns documentos e a relação dos mesmos. É datada de 14-1-1910. A seguir, pp. 61-101, são publicados os três primeiros documentos relacionados.
CASTELO, José Aderaldo Biografia literária de Araripe Júnior. O homem e a época.
t. LXII, 221-242.
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Os mortos do Instituto.
t. XXV, 372-382.
Dados biográficos de Tristão de Alencar Araripe Júnior, pp.378-382.
ARARIPE, Tristão Gonçalves de Alencar (1790-1824).
Documentos para a história de 1824. (Offerecidos pelo Barão de Studart).
t. XL, 79-82.
Cartas de Tristão Gonçalves a Manoel Paes de Andrade, presidente do governo da província de Pernambuco, datadas de 30 de abril, 3, 5 e 11 de maio de 1824.
Lord Cochrane e Tristão Gonçalves. (Documentos da Colleção Tristão Araripe.).
t. XXVII, 268-270.
A morte de Tristão Gonçalves em Santa Rosa. Homenagem do Ceará ao grande republicano.
t. XXVI, 24-26.
SOUSA, Eusebio Neri Alves de (1883-1947)
A epopéia de Santa Rosa. Para o genial autor do Terra de Santa Cruz.
t. XXXV, 368-375, t. XXXVI, 15-23.
Tristão Gonçalves. As brilhantes festas de 31 de outubro, primeiro centenário do combate de Santa Rosa, no qual tombou o grande heroe cearense.
t. XXXVI, 27-39.
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Ligeiros traços biographicos dos martyres de 1824.
t. esp., 1924, 618-634.
Dados biográficos de Tristão Gonçalves de Alencar Araripe, pp. 618-621.
Araújo, Vicente Ferrer de Barros Wanderley de (1857-1915)
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Os mortos do Instituto.
t. XXIX, 361-398.
Dados biográficos do Dr. Vicente Ferrer de Barros Wanderley de Araújo, pp. 395-397
ARAÚJO, Antônio Gomes, padre
Os Arnaud no Cariri.
t. LXVII, 68-80.
O A. mostra a influência baiana na formação da gente caririense. Estuda os Arnaud, cujo chefe, João Correia Arnaud, foi fundador da Missão Velha no Século 18 e deixou grande descendência.
As armas do Ceará. Lei n. 393 de 11 de setembro de 1897.
t. XI, 228.
Esta lei dispõe sobre as armas do Estado do Ceará.
As armas do Estado. Por C.A. Rocha Carneiro.
t. XLVIII, 272-275.
O A. critica a lei estadual n. 393, de 22-9-1897, que mandou adotar as Armas do Ceará. Diz que o brasão está descrito no texto da lei em absoluto desacordo com a tecnologia heráldica e faz um apelo no sentido de que sejam retificadas as falhas e redigida a legenda corretamente, mediante novo decreto.
ARMSTRONG, D.
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1923).
Extrangeiros e Ceará.
Notícia de D. Armstrong, pp. 226-227.
ARNAUD, João Correia
ARAÚJO, Antônio Gomes, padre
Os Arnaud no Cariri.
t. LXVII. 68-80.
Arneiroz, Freguesia de
MORAES, Francisco Carlos de, padre
Apontamentos sobre as Freguezias de Arneiroz e Saboeiro.
t. XVI, 72-82.
Informa sobre os vigários e visitadores das duas freguesias e sobre as prestações de contas dos vigários.
Arquivo de Alberto Rangel.
t. LVI, 139-141.
Transcrição da Gazeta da Tarde do Rio de Janeiro, de 6-31883, sob o título A terra da luz (notas colhidas na Biblioteca Nacional, em 14-7-1942). O artigo comenta um telegrama vindo do Ceará em que os membros da Sociedade Cearense Libertadora se dizem cercados de um aparato bélico assombroso, mas que a isso respondem com novas libertações de escravos.
Arraial. (Villa de S. João da Uruburetama). Por Soares Bulcão,
t. XLV, 145-178.
ARRAIS, R. Monte
A influência portuguesa na formação social do Brasil.
t. XLIX, pp. 74-93.
O autor pretendeu escrever artigo de caráter interpretativo baseado em sociólogos modernos, mas, na realidade, a não ser as expressões científicas, nada é novo. Trata dos primeiros contatos.
ARRUDA, Edgar Cavalcante de
Notas para a genealogia das famílias Holanda Cavalcante e Arruda.
t. LVI, 226-234.
Arthur Vianna. Membro correspondente do Instituto do Ceará.
t. XXVII, 220-224.
Notícia biobibliográfica de Artur Viana (1873-1911), diretor da Biblioteca Pública do Pará, membro da comissão de limites entre o Pará e o Amazonas e entre o Pará e Mato Grosso, sócio correspondente do Instituto do Ceará.
Artigos 1o e 2o do Regimento dado a André Vidal de Negreiros a 14 de abril de 1655, os quaes se referem ao Ceará.
t. XIII, 217.
Nomeado por resolução régia de 25-8-1654, capitão general do Estado do Maranhão, chegou André Vidal de Negreiros ao Maranhão e tomou posse a 11-5-1655. Deixou o governo em 23-9-1656. O Regimento constava de 58 artigos. Aqui se reproduzem apenas os dois referentes ao Ceará.
Ascendentes paternos do Dr. Leandro Bezerra Monteiro. (Segundo papeis do Archivo da família).
t. XXIX, 69-76.
Notícia genealógica do Dr. Leandro Bezerra Monteiro sobre quem já publicou esta revista (t. 19) um artigo biográficogenealógico.
Assaltos dos Francezes à Capitania Na Sa da Conceição: (Doc: offerecido pelo B. de Studart).
t. XX, 341-342.
Cópia da Biblioteca Nacional de Lisboa, Coleção Pombalina. É datado de 13-6-1692.
Assembléia Constituinte, Pedido em 1849 de uma
Um documento histórico de 1849. Pedido de uma Assembléia Constituinte.
t. XXXVI, 227-229.
A Assembléia Provincial. Processos de magistrados. Por Benedito Santos.
t. XXIV, 105-122.
ASSIS, Joaquim Maria Machado de (1839-1908).
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Os mortos do Instituto em 1908.
t. XXII, 394-416.
Dados biobibliográficos de Machado de Assis (pp. 411-412).
Associações e estabelecimentos nacionais e estrangeiros em relação com o Instituto do Ceará.
t. XXIV, 423-425; t. XXVI, 410-413; t. XXIX, 416-419; t. XXXII, 379-383; t. XXXVI, 514-519.
Atas das sessões do Instituto do Ceará.
t. I, 7 (1887) e t. LI (1937), Ata da fundação do Instituto do Ceará; t. II, 87 (1888); t. III, 76 (1889); t. XLIII-XLIV, 386-422 (1929); t. XLV, 241-288 (1930); t. XLVI, 331-352 (1931); t. XLVII, 237-268 (1932); t. XLVIII, 286-307 (1933); t L, I-XXVII (19341935); t. LI, I-XXIV (1936); t. LIII, XXII (1937-1938); t. LIV, 288-304 (1939); t. LV, 261-282 (1940); t. LVI, 244-268 (1941); t. LVIII, 257-272 (1942); t. LVII, 297-314 (1943); t. LIX, 293-304 (1944); t. LX, 291-308 (1945); t. LXI, 299-313 (1946); t. LXII, 431-445, (1947); t. LXIII, 283-306 (1948); t. LXIV, 400-455 (19491950); t. LXV, 304-328 (1951); t. LXVI, 321-383 (1952); t. LXVII, 321-340 (1953); t. LXVIII, 277-293 (1954).
ATHAYDE, Austregesilo
Barão de Studart.
t. esp. 1938, 74-75.
Boa crônica sobre a perda do Barão de Studart. Transcrita da Revista do Conselho Central Metropolitano da Sociedade de São Vicente de Paulo, setembro e outubro de 1938.
AUGUSTO, José vide MENEZES, José Augusto Bezerra de
AULER, Guilherme
Aspectos da vida de D. Luiz de Bragança.
t. LV, 96-108.
Estuda D. Luiz de Bragança como escritor, no Instituto Histórico, na Grande Guerra de 1914-18, como pretendente ao Trono e também suas cartas.
Auto da creação da Villa de S. Bernardo do Governador (Docs. offos pelo Sar. Eduardo, Marques Peixoto, secretario do Archivo Publico Nacional).
t. XX, 231-253.
Auto da creação e levantamento da povoação de S. Vicente Ferrer das Lavras na Mangabeira em villa, mandado fazer pelo muito alto e poderoso rei e senhor nosso, o Sr. Dom João VI… sendo encarregado desta diligencia, por provisão do mesmo senhor de nove de Agosto de mil oitocentos e dezessete, o Dr. José Raymundo de Passos de Porbem Barbosa…t. IV, 300-304.
Datado de 8-1-1818. Transcreve-se o respectivo alvará, de 20-5-1816. O pelourinho foi levantado e a vila erecta em 8-11818. A cópia foi oferecida pelo Dr. Guilherme Studart.
Auto de corpo de delicto que mandou proceder o Juiz de paz do primeiro anno, Capitão-mór Joaquim José Barbosa, no cadáver do Major João Facundo de Castro e Menezes, assassinado no dia antecedente. Discursos, que na presença de S. M. o Imperador, recitarão os Snrs. Senador Alencar, deputado Peixoto de Alencar, Dr. José Lourenço, presidente da camara da capital do Ceará, sobre o assassinato do vicepresidente Facundo.
t. XVI, 114-120.
Da Coleção Studart. Discursos transcritos do Maiorista, janeiro de 1842.
Auto de vistoria feito no local em que foi ferido o Capitão dinfantaria Carlos Ferreyra, governador interino do Ceará (1708).
t. VI, 179-180.
Documento oferecido por Guilherme Studart. É datado de 13-8-1708.
Auto do 1o lançamento da decima urbana em Fortaleza.
t. IX, 138-140.
Oferecido pelo Dr. Guilherme Studart. É datado de 1808.
Autographos de Alexandre de Moura. Pertencentes à Collecção Studart.
t. XXII, 320-326.
São ao todo 27 autógrafos, pertencentes à Coleção Studart. Tratam de assuntos variados.
Autos da creação e divisão do curato do Aracaty.
t. VI, 62-67.
Oferecidos pelo Dr. Guilherme Studart. São datados de 28-7-1780.
AVELAR, Amaro Soares de
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Revolucionário e poeta.
t. XXIX, 312-314.
Curiosa crônica sobre Amaro Soares de Avelar, um dos revolucionários de 1817 na Paraíba. Transcreve o A. o soneto A Mocidade Pernambucana, oferecido pelo promotor de justiça como corpo de delito.
AVILA, Francisco Dias d
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
O Padre Martin de Nantes e o Cel. Dias dAvila.
t. XLV, 37-52.
AZAMBUJA, Graciano Alves de (1847-1911).
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Os mortos do Instituto.
t. XXVI, 382-395.
Dados biográficos do Dr. Graciano Alves de Azambuja, pp. 282-283.
AZEMAR, Antoine
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Estrangeiros e Ceará.
t. XXXII, 191-274.
Ligeira notícia do estrangeiro Antoine Azemar que esteve no Ceará, p. 219.
AZEVEDO, Duarte de (1831-1912).
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Os mortos do Instituto.
t. XXVI, 382-395.
Dados biográficos do Conselheiro Duarte de Azevedo, pp. 394-395.
Azevedo de Montaury e seu governo no Ceará. Pelo Dr. Guilherme Studart.
t. V, 5-81; t. VI, 141-178 (Parte documental).