Cabanada. 1834-1837.
SANTOS, João Brígido dos (1829-1921).
Homens da terra. Eduardo Francisco Nogueira Angelim.
t. XXIII, 266-279.
Cacau
Documentos.
t. L, 187-195.
Café
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Ligeiras notas sobre o café no Estado do Ceará.
t. XLII, 93-102.
Os Xerez.
t. XXXII, 59-61.
Reprodução do Unitário, de 20-6-1916. Nele se traça a genealogia do Capitão José Xerez, que em 1747 pela primeira vez plantou, no seu sítio Santa Úrsula, um pé de café. Dele se originaram quase todos os cafeeiros do Ceará.
CAIGNY, Majolo de, D. (1862-1939).
LUNA, Joaquim G. de, monge beneditino.
Os monges beneditinos no Ceará.
t. LXVI, 220-240.
Trata de D. Majolo de Caigny, pp. 231-236.
CALABAR, Domingos Fernandes
Gremio Literario Cearense. Jury historico. Julgamento de Calabar.
t. XXXII, 358-361.
CALOEN, Gerardo van, monge beneditino (1853-1932).
LUNA, Joaquim G. de, monge beneditino.
Os monges beneditinos no Ceará.
t. LXVI, 220-240.
Trata de D. Gerardo van Caloen, pp. 21-231.
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Extrangeiros e Ceará.
t. XXXII, 236-238.
D. Gérard van Caloen foi beneditino reformador da Congregação Beneditina no Brasil.
CALOGERAS, João Pandiá
Capistrano de Abreu. Discurso proferido… na sessão do Instituto Histórico.
t. XLI, 259-272.
O A. faz um excelente estudo do grande históriador e de sua obra e influência na historiografia brasileira.
Calvinismo
VIEIRA, Antônio, padre (1608-1697).
Relação da Missão da Serra de Ibiapaba pelo Padre Antônio Vieira da Companhia de Jesus.
t. XVIII, 86-138.
CAMARA, J. E. Torres
A Confederação do Equador. José Martiniano de Alencar.
t. esp. 1924, 273-354.
O A. formou este trabalho com excertos de livros e jornais, especialmente a edição do Jornal do Comércio comemorativa do primeiro centenário da Independência, dos Anais do Parlamento e peças oficiais, algumas acompanhadas de notas e comentários. É o próprio autor quem isso declara em nota inicial, mostrando assim não haver unidade na obra. Pretende provar com os trechos ajuntados que a Confederação do Equador, em 1824, foi uma conseqüência da dissolução da nossa primeira Constituinte, a 12-11-1823, e nunca informada por idéias separatistas. Pretende mostrar ainda que um dos seus chefes, o senador Alencar, em 7-4-1831, desempenhou papel decisivo para a manutenção do Império e da unidade nacional.
A Independência. Ligeiro histórico.
t. XLI, 81-124.
O A. sumaria, em artigo ligeiro, mal escrito e ordenado, a história da independência, desde a revolução do Porto, de 1820, até o ato de 9-1-1822, conhecido na história do Brasil como o Fico.
CAMARÃO, Antônio Felipe (1601-1648).
COSTA, Francisco Augusto Pereira da
D. Antônio Felipe Camarão.
t. XXXII, 323-333.
PINHEIRO, J. C. Fernandes.
D. Antônio Felipe Camarão.
t. XXXV, 44-50.
SOUTO MAIOR, Pedro
Dous indios notaveis e parentes proximos. Pedro Poty e Philippe Camarão. Documentos interessantissimos e ineditos.
t. XXVI, 61-71.
SOUSA, Eusebio de
A epopéia de Camarão.
t. XXXII, 143-151.
Camelos no Ceará
BARROSO, Gustavo
Os camelos no Ceará.
t. XLI, 69-74.
Os camelos no Ceará.
t. L, 234-239.
Transcrição de um artigo dO Povo, de 7-1-1934, sobre a tentativa malsucedida de aclimatação dos camelos no Ceará, em 1859.
RAPOZO, Ignacio
Martyrologio doa camelos no Ceará.
t. XLVIII, 237-244.
CAMINHA, Pero Vaz de (1450?-1501)
ABREU, João Capistrano de (1853-1927).
Vaz de Caminha e sua carta.
t. XXIV, 134-147.
CAMPOS, João da Silva (1880-1940-).
Os mortos do Instituto em 1940.
t. LIV, 283-287.
Regista-se o falecimento, entre outras pessoas, do Dr. João da Silva Campos.
CAMUCIM, Geminiano Maia, barão de (1847-1916).
Barão de Camucim. (Homenagem do Instituto do Ceará no dia comemorativo do primeiro centenário do seu nascimento 2 de fevereiro de 1947).
t. LXIII, 105-116.
Canindé
COSTA, João Facundo Vieira da
Notas políticas e religiosas da Villa de Canindé no Estado do Ceará, a datar do Século passado.
t. XX, 53-68.
LEITÃO, Luiz de Sousa, padre
Notas políticas e religiosas da vila de Canindé.
t. XVI, 46-59.
ROCHA, Augusto
Notas chronologicas de Canindé.
t. XXVIII, 286-302.
Canindeenses ilustres. Por Augusto Rocha.
t. XXXV, 168-184.
Capelas
BERGAMO, Cyrillo de, frei
Apontamentos historicos das capellas da parochia de Canindé.
t. XXXVI, 430-447.
Capela de Nossa Senhora dos Remedios do Curral-Grande. (Documento Offerecido pelo consocio Antonio Bezerra).
t. XX, 179-181.
Trata-se da transcrição da escritura de doação e patrimônio que fazem o Capitão-mor Pedro Barroso Valente e sua mulher D. Maria de Souza à capela que pretenderam erigir no lugar do Curu, sítio do Curral-Grande. Datada de 29-4-1742.
Documentos para a história da Capella de Nossa Senhora da Conceição do Oiteiro da Prainha, em Fortaleza.
t. XIV, 128-136.
Documentos sobre a Capella de S. Bernardo, em Fortaleza.
t. XIV, 275-278.
Escriptura de contracto da obra da Capella Mor de Fortaleza.t. XII, 214-216.
Documento oferecido por Guilherme Studart. Datado de 12-1-1795.
SANTOS, Benedicto
As Capelas de São José em Aracaty.
t. XXXI, 354-367.
Capitães-mores no Ceará
MENEZES, Luiz Barba Alardo de
Memoria sobre a capitania independente do Ceará Grande escripta em 15 de abril de 1814 pelo governador da mesma, Luiz Barba Alardo de Menezes.
t. XI, 36-60.
Entre muitas outras informações, o governador Menezes dá uma lista dos capitães-mores governadores da capitania do Ceará Grande e dos seus governadores Independentes.
Capitania do Ceará.
Capitania do Ceará.
t. XXIII, 296-308.
Documento da Biblioteca Nacional, Secção de Manuscritos, Ceará, Lata 3a, Documento 6, oferecido pelo Barão de Vasconcelos. Descreve sumariamente a geografia, história e organização política e administrativa do Ceará. Dá o numero de habitantes em 1811 (130.396 habitantes). Descreve ainda as várias vilas, como a de Fortaleza, Soure, Arronches, Mecejana, Aquirás, Montemor o Novo, Santa Cruz do Aracati e outras. Dá o rendimento da Alfândega e o número de tropas.
MONTAURY, João Baptista de Azevedo
Notícia geral da Capitania do Seará Grande.
t. XLIX, 85-100.
Notícia da Capitania do Seará. Os indios, offerecem aos côtrarios entregar-lhres o reduto que nella temos o qual ganhão sem resistencia. Anno 637.
t. XX, 229-230.
Extraída da Nova Lusitânia, História da Guerra Brasílica, de Brito Freire, Livro X, pp. 422 e 423, ed. de Lisboa, 1675.
PINHEIRO, Manuel, padre
Notizie della capitania dei Seará e de patimenti de nri padri nella fondazione della casa nostra.
t. XLVI, 200-205.
SANTOS, João Brígido dos
A Capitania do Ceará. Seu comércio.
t. XXIV, 172-185.
CARAPINIMA, Feliciano José da Silva.
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Ligeiros traços biographicos dos martyres de 1824.
t. esp. 1924, 618-634.
Dados biográficos de Feliciano José da Silva Carapinima, pp. 631-633.
CARDOSO, Graccho
O tricentenário.
t. XVII, 33-36.
Transcrição dA República, de Fortaleza. Crônica em torno da comemoração do tricentenário da chegada dos portugueses ao Ceará.
Tricentenário da vinda dos primeiros portuguezes ao Ceará.
t. XVII, 229-241.
Descrição das festas comemorativas do tricentenário. Transcrição dA República, de Fortaleza.
CARIRI
ARAÚJO, Antônio Gomes, padre
Os Arnaud no Cariri.
t. LXVII, 68-80.
BEZERRA, Antônio Cariri.
t. LXVIII, 257-260.
BRASIL, Tomás Pompeu de Sousa, sobrinho Contribuição para o estudo das afinidades do Kariri.
t. XLII, 3-21.
Sistema de parentesco dos índios Cariris.
t. LXI, 163-180.
CARVALHO, José (1872-1933).
Mais uma tradição sobre a descoberta do Cariri.
t. XLV, 111-117.
GIRÃO, Raimundo.
Tentativa de interpretação do Cariri.
t. LXVII, 34-41.
GOEJE, C. H. de O cariri. (Nordeste Brasileiro). Tradução do alemão de Oswaldo de Oliveira Riedel.
t. LII, 201-215; t. LXIV, 210-251.
Cariris e Karnijós
BRASIL, Tomás Pompeu de Sousa, sobrinho.
Índios fulinôs. Karnijós de Pernambuco.
t. XLIX, 31-58.
Cariris Novos, Província dos
Província dos Cariris Novos. Representação da Assembléia Legislativa Provincial do Ceará ao Senado e Câmara dos Deputados.
t. VI, 222-226.
Documento oferecido e anotado por Paulino Nogueira Borges da Fonseca, no qual se chama atenção para a conveniência e pública utilidade da criação da província dos Cariris Novos. A povoação fora elevada à vila em 1764, com a denominação de Crato.
CARNEIRO, Antônio de Mariz
Extracto do Regimento de Pilotos e Roteiro da navegação e conquistas do Brazil, Angola, S. Tomé, Cabo Verde, Ilha e Indias Occidentais. Pello Desembargador Antônio de Mariz Carneiro, … Publicado por Manoel da Silva, Anno 1655.
t. III, 226-231.
O Extrato compreende a parte referente ao Maranhão (Ceará). Foi oferecido ao Instituto, por cópia, pelo Dr. Guilherme Studart, que o colheu na Sala dos Reservados da Biblioteca Nacional de Lisboa.
CARNEIRO, C. A. Rocha
As armas do Estado.
t XLVIII, 272-275.
O A. crítica a lei estadual n. 393, de 22-9-1897, que mandou adotar as Armas do Ceará. Diz que o brasão está descrito no texto da lei em absoluto desacordo com a tecnologia heráldica e faz um apelo no sentido de que sejam retificadas as falhas e redigida a legenda corretamente, mediante novo decreto.
Carne-Seca
BRAGA, Renato
Um capítulo esquecido da economia pastoril do Nordeste.
t. LXI, 149-162.
Caroá
Carta do Bispo D. José Joaquim de Azeredo Coutinho sobre os índios da Capitania.
t. XI, 124-128.
Carta ao comendador Dr. Antônio Pinto Nogueira Accioly. Por Paulino Nogueira Borges da Fonseca.
t. X, 330.
O presidente do Instituto do Ceará comunica ao presidente do Estado a mudança de sede (Ofício datado de 25-7-1896).
Carta ao desembargador Paulino Nogueira Borges da Fonseca, pelo Dr. Guilherme Studart.
t. X, 331.
Comunica ter feito entrega ao secretário do Instituto das coleções da Revista que se encontravam sob sua guarda. Datada de 1-10-1896.
Carta ao Dr. P. Théberge, de João Brígido dos Santos. (Crato, novembro 1859).
t. II, 109-120.
Relata as últimas lutas das forças da República do Equador com as forças legalistas, a dispersão das primeiras e a fuga de alguns chefes republicanos.
Carta da Junta da Real Fazenda de Pernambuco, autorizando o provedor da Capitania do Ceará-Grande a mandar fazer uma estacada para as peças de artilharia da fortaleza.
t. XI, 232.
Datada de 19-1-1790.
Carta de Agostinho Enéas da Costa a Luiz Monteiro Maia, relatando a proclamação da República no Ceará (1889).
t. LIX, 72-73.
Documento do arquivo do Instituto.
Carta de Dom Diogo da Menezes a El-Rei sobre a conquista do Maranhão.
t. XXIII, 66-69.
Carta de Duarte Sodré Pereira a El-Rei. Documento para a Questão Grossos.
t. XVIII, 74-79.
Documento oferecido pelo Barão de Studart. O autor, Duarte Sodré Pereira Tibaó, governador e capitão general de Pernambuco, de 1727 a 1737, escreve ao rei para expor a grande despesa que se fazia com os postos e presídios da capitania da Paraíba, sem qualquer proveito. Descreve não só a capitania da Paraíba, suas rendas, ou melhor sua pobreza, com a vila de Alagoas, a capitania do Ceará, a do Rio Grande do Norte. Encara mais as rendas do que as divisas. O subtítulo indica que a revista julga este documento valioso para a questão de limites entre o Ceará e o Rio Grande do Norte.
Carta XIX, em que se dá notícia da Commarca do Ceará Grande dividida em três grandes districtos: com a descripção de cada hum delles, rios que os cortão e barras que fazem no mar. Povoações que ali se achão; natureza, e produçoens dos seus terrenos; mineraes que aii se teem descuberto, e generos em que se comercea ao que accede a não vulgar notícia das Minas de Ouro nos Cariris Novos. Por Luiz dos Santos Vilhena.
t. XXI, 149-181.
Carta do Bispo D. José Joaquim de Azeredo Coutinho sobre os índios da Capitania.
t. XI, 124-128.
Carta do Illmo. Snr. Conso Alencar Araripe ao Director da Revista do Instituto do Ceará.
t. X, 129-133.
Carta ao Barão de Studart, datada de 8-9-1895, em que acusa o recebimento de um folheto do barão com os documentos relativos a Martim Soares Moreno O missivista estende-se em considerações sobre a formação de nomes de cidade, dando exemplos tirados das línguas inglesa, francesa e alemã. Diz ser partidário de que a capital do Ceará continui a se chamar Fortaleza, mas que em caso de mudança preferiria que se chamasse Morenópolis (em homenagem a Soares Moreno) e não Iracema, conforme sugerira o Barão de Studart.
Carta patente de nomeação de Diogo Coelho de Albuquerque para Capitão-Mor do Ceará. (Colleção Studart).
t. XXVI, 45-46.
Esta Carta Patente foi extraída da Biblioteca Nacional de Lisboa, Chancelaria de D. João IV, Livro 19, f. 57v. Diogo Coelho foi nomeado aos 13-7-1645. Governou até 1646, quando seguiu para o Rio de Janeiro.
Carta que aos Eleitores da Província do Ceará dirige José Martiniano dAlencar, deputado pela mesma Provincia.
t. XXVII, 312-363.
Carta regia sobre salinas do Ceará.
t. VI, 185.
Datada do Rio de Janeiro, 27-9-1808.
Carta Regia sobre se fazer a reducção do gentio na Costa do Ceará. (Doc. offerecido pelo Dr. Barão de Studart).
t. XX, 172.
Datada de Lisboa, 2-9-1684.
Cartas do Ministro Manoel do Nascimento Castro e Silva ao Presidente José Martiniano de Alencar.
t. XXII, 104-154.
Cartas do Padre José Martiniano de Alencar, Presidente do Ceará a Manoel do Nascimento Castro e Silva, Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Fazenda.
t. XXII, 3-103.
Cartas enviadas ao Jornal do Commercio do Rio, por Gonçalves Dias durante sua estadia no Ceará como membro da Comissão Scientifica.
t. XXXVIII. 213-230.
Cartografia
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Resenha de cartas, plantas e mapas do Ceará. Século XX.
t. XXXVI, 374-380.
As cartas, mapas e plantas são numeradas. A última, n. 38, é de 1922. Continua o trabalho publicado na Revista da Academia Cearense, 1916, pp. 65-135. É valiosa fonte informativa.
Cartografia do Ceará
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Geographia do Ceará.
t. XXXVII, 160-384.
A parte final desse estudo do Barão de Studart é dedicada à cartografia, mapas, cartas, etc., referentes ao Ceará, desde a primeira contribuição à cartografia do Ceará, ou seja o mapa que se encontra no livro Razão do Estado do Brasil. Faz uma espécie de catálogo das cartas e mapas referentes ao Ceará, registando 162 itens. A Razão do Estado do Brazil, 1612, foi publicada por Engel Sluiter na Hispanic American Histórial Reviev, vol. XXIX, no 4, novembro, 1949.
Cartografia. Século XVL.
HAFKEMEYER, J. B., padre.
A costa septentrional do Brasil na cartographia dos primeiros lustros do seculo 16.
t. XXVI, 47-60.
CARVALHO, Alfredo de (1870-1916).
Um botanico inglez no Ceará, de 1838 a 1839.
t. XXVI, 143-205.
Nota introdutória escrita por Alfredo de Carvalho, mostrando as excelências das observações de George Gardner (18121849). Dá alguns dados biográficos e as várias edições de sua obra, da qual extraiu e traduziu os trechos aqui transcritos. Gardner visitou o Brasil entre 1836 e 1841, tendo se demorado no Ceará de junho de 1838 a dezembro de 1839. Suas notas não são só botânicas, econômicas e sociais; têm grande e incontestável utilidade para o históriador cearense.
O título original da obra é Travels in Brazil. Em 1942 saiu uma tradução de Albertino Pinheiro na Coleção Brasiliana, vol. 223, (S. Paulo, Cia. Editora Nacional).
Duas cartas do Dr. Guilherme Studart.
t. LV, 124-128.
Na primeira, pergunta ao barão se conhecia em Lisboa alguma pessoa que pudesse obter notícia exata e completa sobre o periódico Aurora Pernambucana, de que necessitava para o seu trabalho sobre a Imprensa em Pernambuco. Na segunda, envia algumas informações sobre jornais do Ceará. É datada de 21-4-1898.
Inscripções rupestres no Brasil.
t. XXIV, 123-126.
Nega que as inscrições rupestres encontradas no Brasil tenham qualquer significação simbólica e de sabor documental. Cita a opinião de autorizados etnólogos nesse sentido, especialmente a do etnólogo sueco Eric Borman, cujo livro sobre as antiguidades da região andina da República Argentina e do Deserto de Atacama não lhe chegou às mãos a tempo de ser inteiramente aproveitado em sua obra Prehistória sul-americana. A impossibilidade de classificar as inscrições segundo o estilo, devido à exigüidade numérica dos petroglifos, invalida as conclusões sobre a distribuição geográfica dos povos americanos e suas migrações.
Minas de ouro e prata no Brasil oriental. Explorações hollandezas no seculo XVII.
t. XX, 96-111.
Transcrição do Jornal do Recife. Trata-se de trabalho de extrema importância para a história e geografia do período colonial. Estudam-se as várias expedições ao Interior, organizadas pelos holandeses. Foi publicado em 1907 nos Estudos Pernambucanos (Recife, Cultura Acadêmica, pp. 1-4) e em Aventuras e Aventureiros no Brasil (Rio de Janeiro, Pongetti, 1930, pp. 109-128). O ensaio foi primeiramente publicado no Jornal do Recife, de onde o extraiu o Barão de Studart.
O tricentenário do Ceará. 1603-1903.
t. XVII, 245-248.
Transcrição do Jornal do Recife. Crônica sobre a comemoração do tricentenário.
Diário da expedição de Mathias Beck ao Ceará em 1649. Traducção do hollandez por Alfredo de Carvalho.
t. XVII, 325-405. 1 planta.
TOLLENARE, L. F.
Trechos das Notas Dominicaes de Tollenare que se referem ao Ceará. (Traducção do Dr. Alfredo de Carvalho).
t. XXII, 272-275.
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Os mortos do Instituto.
t. XXXIII, 343-351.
Dados biobibliográfícos do Dr. Alfredo Ferreira de Carvalho. pp. 345-349.
CARVALHO, Beni
Discurso.
t. XLV, 266-270.
Pronunciado na Câmara Federal, sobre o desaparecimento do Dr. Antônio Augusto de Vasconcelos, ex-vice-presidente do Instituto do Ceará.
Dados biográficos.
t. LX, 287-288.
CARVALHO, Carlos Livino de
Bandeirante dos ares.
t. XLVII, 160-178.
Trabalho lido no Instituto do Ceará, na sessão de 5-8-1932. por ocasião do falecimento de Alberto Santos Dumont (18731932). Inicia-se com ligeiro histórico dos precursores brasileiros na aviação e traça, a seguir, a biografia de Santos Dumont.
Discurso. (Ao ser recebido como sócio do Instituto).
t. XLVI, 219-223.
Egastenia.
t. XLVIII, 59-74.
Trata-se de um estudo psicológico ou, melhor, psicanalítico de paciência. O neologismo foi criado pelo autor.
A tomada do Crato.
t. XLVI, 119-136.
Transcrição da Gazeta de Notícias de 10-7-1928. Trata-se de uma carta de Livino de Carvalho ao Dr. Floro Bartolomeu da Costa, datada de 3-11-1915 sobre a revolução do Juazeiro e os sucessos que a precederam e sucederam. Diz que não tomou nota dos acontecimentos e se baseia apenas na memória que tem dos fatos. O Dr. Floro Bartolomeu da Costa, que solicitou esse relato do A., foi um dos chefes do movimento de 1913-14, desenrolado em torno da figura do padre Cícero.
CARVALHO, Jáder de
Sonhador. (Soneto).
t. XXXVII, 26.
Soneto dedicado a Tristão Gonçalves de Alencar Araripe.
CARVALHO, João Antônio Rodrigues de
Descripção geographica abreviada da Capitania do Ceará.
t. XII. 5-33.
Ode t. XXIV, 128-129.
Ode de resposta a que lhe dirigiu o padre Mororó, por ocasião de sua prisão, em 1617. (Da Coleção Studart).
Para o estudo da história da Revolução de 1817. (Coleção T. Araripe).
t. XXXIII, 308-339.
Um precioso inédito do Pe. Gonçalo Mororó. (Coleção Studart).
t. esp. 1924, 568-578.
CARVALHO, José
Barão de Studart.
t. XLV, 270-274.
Transcrição do Correio do Ceará.
Heroína nacional. Bárbara da Alencar.
t. XXXIV, 199-220.
O A. escreveu em 1917 um livro de poesias dramáticas D. Bárbara, como contribuição às homenagens que então se prestavam aos revolucionários de 1817. D. Bárbara de Alencar. mãe do senador e presidente da Província do Ceará, José Martiniano da Alencar (1794-1860), de Tristão Gonçalves de Alencar. chefe civil da revolução de 1817 e da de 1824 no Ceará, de João Gonçalves da Alencar, senhor do engenho Pau-Seco, e do Padre Carlos de Alencar. Os dois primeiros e o último participantes das revoluções de 1817 e 1824. Criticada sua obra por Mário Melo, o A., tresneto da D. Bárbara, procura destruir as críticas da Mário Melo. Trata da paternidade do senador José Martiniano e portanto da infidelidade conjugal de D. Bárbara. Transcreve trechos de suas poesias. O artigo é assinado do Pará e datado de janeiro de 1919.
Pero Coelho. O primeiro capitão-mor e conquistador do Ceará.t. XXXVI, 210-218.
O A. procura defender a memória de Pero Coelho, mostrando que as atrocidades contra índios, de que foi acusado, foram também cometidas por outros nas entradas ao sertão. Publica carta régia, auto, regimento relativos a Pero Coelho, anteriormente editados pelo Barão de Studart, nesta Revista, todos justificativos da atitude de Pero Coelho.
Mais uma tradição sobre a descoberta do Cariri.
t. XLV, 111-117.
O A., descendente de D. Bárbara de Alencar, que residiu no sítio Pau-Seco, no Crato, relata uma tradição oral segundo a qual aquele sítio havia sido habitado por uma tribo de índios. Os mesmos moravam no oco de uma árvore colossal que morrera ou secara e eram conhecidos pelo nome dos Pau Seco. Eram índios cariri e havendo entre eles um escravo, raptado da Casa da Torre do São Francisco, ele foi pedir auxílio naquela casa, para a luta contra os índios da Cachoeira (Missão Velha), e de lá voltou trazendo uma bandeira e um padre, que os catequizou.
MOTA, Leonardo Ferreira da (1891-1948).
José Carvalho.
t. XLVIII, 159-171.
Discurso proferido em sessão do Instituto do Ceará em homenagem à memória do escritor José Carvalho. Dá uma idéia de sua obra, transcreve algumas quadras de sua composição e indica seus trabalhos folclóricos.
CARVALHO, Juvenal
Dados biográficos.
t. LX, 288.
CARVALHO, Raymundo Heraclito de
A mina de oiro Bom Jesus.
t. XV, 113-117.
Transcrição do no de 29 de julho de 1898 da Província do Pará. Trata da jazida e do minério que daí é extraído.
Casa à Rua dos Mercadores, Fortaleza, onde foi preso o Padre Gonçalo Mororó.
t. esp. 1924, 686.
Casa de José de Alencar.
t. L, 119-127.
Noticia-se que o prefeito municipal de Fortaleza, Sr. Álvaro Weyne, adquiriu, por compra, a casa onde nasceu José de Alencar e incorporou-a ao patrimônio do Museu Histórico do Estado. Durante a cerimônia da entrega das chaves falaram o desembargador Álvaro de Alencar (119-122), vice-presidente do Instituto do Ceará, e o Dr. José Waldo Ribeiro Ramos (122-127), cujos discursos são transcritos.
Cascavel, localidade de
SANTOS, Benedicto A. dos
Para a história de algumas localidades cearenses.
t. XXIII, 189-265.
O A. trata, entre outras localidades, da história de Cascavel, pp. 195-222.
CASCUDO, Luís da Câmara
Informação geográfica do Ceará holandês.
t. LV, 68-80.
O A., um dos mais competentes conhecedores do assunto, analisa o conhecimento holandês do território cearense ou, melhor, a geografia do Ceará. Conclui por afirmar que os holandeses arranharam um pouco mais de 24 km. Trata-se de valiosa contribuição à geografia histórica do Ceará e à história dos holandeses no Brasil.
Caso (um) de excomunhão, Termo de aggravo, appellação e protesto ante omnia e per omnia que faz a viuva Antônia Maria de Vasconcellos.
t. XV, 102-103.
É datado de 3-7-1794. O motivo dado para a excomunhão foi o não cumprimento do preceito Quaresmal. Da Coleção Studart.
CASTELO, José Aderaldo
I Biografia literária de Araripe Júnior O homem e a época. (A propósito do centenário do seu nascimento).
t. LXII, 221-242.
Tristão de Alencar Araripe Júnior (1848-1911), nascido em Fortaleza, foi um dos mais renomados críticos literários do Brasil, exercendo no Rio de Janeiro sua atividade literária. Este excelente trabalho biobibliográfico abrange toda vida de Araripe Júnior.
CASTELO, Plácido Aderaldo
A Escola Normal Rural de Juazeiro.
t. LV, 63-67.
Discurso proferido como paraninfo da turma de professores de 1938, da Escola Normal Rural de Juazeiro. Faz considerações sobre a Estado e a cooperação privada, sobre a função da Escola Normal Rural, sobre a agricultura e o urbanismo e, finalmente. sobre a missão do professor rural.
História de instrução e da educação do Ceará.
t. LVI, 91-101.
Trata dos jesuítas e da escola primária brasileira. Fala dos hospícios (moradas) de Aquirás e Viçosa e do Alvará de 1759, que expulsou os jesuítas do Brasil. Transcreve vários trechos da Missão a Ibiapaba de Antônio Vieira. Transcreve também uma relação organizada pelo Barão de Studart dando, na ordem intelectual e moral das aldeias elevadas à categoria de vilas, os nomes dos jesuítas responsáveis e os dos novos encarregados dos misteres àqueles confiados, que eram os de pároco, coadjutor, diretor, médico e mestre-escola ao mesmo tempo.
História da instrução e da educação do Ceará: Capítulos II e III (1759-1827).
t. LVII, 52-70.
O A. compilou dados publicados pelo Barão de Studart, Senador Pompeu, Primitivo Moacir e outros, sem fazer pesquisa original. As citações não obedecem às regras bibliográficas e autores são citados sem referências às obras. O cap. II compreende da expulsão dos jesuítas à Proclamação da Independência. A carta de 6 de setembro de 1772. Subsídio literário. Movimento escolar. E o III De 1823 ao Ato Adicional. O abaixo-assinado de Aquiraz. A carta de 15 de outubro de 1827. Resultados obtidos. Movimento escolar. No capítulo II, os principais dados referem-se à nomeação de professores. Trata-se de compilação, ainda assim sem bom método bibliográfico.
CASTRO, Diogo de
Informação de D. Diogo de Castro sobre cousas de Maranhão dada em Lisboa a 21 de novembro de 1630.
t. XXVI, 28-32.
D. Diogo de Castro, conde de Basto, governou Portugal de 1623 a 1626. Acusa nessa correspondência o recebimento de várias cartas de Francisco Coelho de Carvalho, primeiro governador do Maranhão (1624-1638), datadas de 6 de fevereiro e 6 de junho de 1627, e de 24-11-1629, nas quais tratava de várias causas da Maranhão, tais como o alvoroço ali provocado pela notícia da tomada da Bahia, em 1624, mudança do forte do Ceará para melhor sítio, inutilidade do Forte de São Francisco no Maranhão e os holandeses no Amazonas, assim como o pedido de nomeação de sucessor por se achar Francisco C. de Carvalho doente e cansado. Segue-se a opinião da Conselho de Estado sobre as várias matérias, concordando-se com a mudança do forte do Ceará para melhor sítio, inutilidade do Forte de São Francisco resposta do Governo opinando que a ordem de sucessão não ficasse confiada ao povo e, sim, ao mesmo Francisco Coelho de Carvalho. Este documento importantíssimo fora publicado em 1905 pelos Anais da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, vol. 26, pp. 349-353.
CASTRO, José Luís de
Antônio Bezerra. (A propósito de um folheto do Instituto).
t. LV, 47-54
O A. comenta um folheto publicado pelo Instituto do Ceará no dia do centenário do nascimento de Antônio Bezerra de Menezes. Não dá o título nem o autor do dito folheto. São notas interessantes.
O Nordeste.
t. LI, 469-485
Artigo de crítica ao escrito por Júlio Paternostro sob a mesmo título (pp. 464-469 deste tomo). O A. sustenta que o sertanejo da Ceará é um forte que sofre de miséria apenas nos períodos agudos de seca. Transcrição do Jornal do Comércio do Rio, 13-2-1935.
Onomástica geral da geographia brasileira.
t. XLII, 64-92.
Comenta o livro Onomástica Geral da Geografia Brasileira de Bernardino José de Souza. Após referir-se à obra em tom muito elogioso, oferece retificações ou maiores esclarecimentos quanto a 65 das palavras definidas na Onomástica.
A pecuária no Ceará.
t. XXVI, 132-142.
O A. discute a questão da melhor raça de gado a ser importada no Ceará, entendendo que deve ser uma raça resistente às intempéries, às secas e ao carrapato, a qual, cruzada com o gado indígena, dê um bom tipo. Oferece dados da importação de gado de 1909 a 1911 e opina pela excelência do gado Hereford.
CASTRO, Juan José
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Extrangeiros e Ceará.
t. XXXII, 191-274.
Notícia de Juan José Castro (p. 230), que publicou em 1893 um tratado em que desenvolvidamente trata das estradas de ferro do Ceará.
CASTRO, Miguel Joaquim de Almeida e, padre
PINTO, F. C. de Souza (1848-1895).
Biographia do Padre Miguel Joaquim de Almeida e Castro, ou uma página da Revolução de 1817.
t. XXXI, 230-269.
CASTRO, Placido de
BULCÃO, José Pedro Soares (1873-1942).
Plácido de Castro.
t. LI, 185-119.
Catálogo analítico dos assuntos contidos na Revista do Instituto do Ceará (tomos 1887-1951). Por Maria da Conceição Sousa.
t. LXVII, 81-290.
Catálogo de algunos martyres, y otros varones insignes en santidad de la Compania de Jesus; al qual despues del Martirologio segun el orden de los dias se lee en el Refitorio de la Casa Professa de Roma.
t. XVI, 233-235.
Documento da Coleção Studart. Regista os nomes de mártires jesuítas e os dias em que foram sacrificados, a saber: 11-11650; 9-6-1597; 15-7-1570; 13-9-1571 e novembro de 1554.
Catalogo dos jornaes de grande e pequeno formato publicados em Ceará. Pelo Dr. Guilherme Studart.
t. XII, 167-211. t. XVIII, 196-291.
CATÂNIA, Serafim de, frei
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Extrangeiros e Ceará.
t. XXXII, 191-274.
Ligeira notícia sobre frei Serafim de Catânia, p. 207.
CATÃO, Pedro
Baturité. Subsídio geográfico, histórico e estatístico.
t. LI, 49-99.
O A. traça a geografia política e estatística de Baturité, dando notícias sobre a população. Faz a corografia do Município e fornece apontamentos históricos. Dá uma lista de nomes indígenas conhecidos na circunscrição e sua etimologia e outra dos intendentes e prefeitos. Dedica uma parte de seu estudo à Imprensa em Baturité. Faz um resumo cronológico do Arquivo Municipal, indicando os livros do tombo. É valiosa pesquisa local e deve ser louvada como importante iniciativa de inventário das riquezas documentais dos Municípios brasileiros.
Baturité. Subsidio geographico, historico e estatistico. (Continuação).
t. LII, 179-200.
Continuando seu estudo sobre Baturité, o A. trata das finanças no Século XIX, dando a receita e a despesa e os autos de arrematação de contratos de 1801 a 1814. Transcreve trechos, importantes para a cidade, do Livro de Vereação da Câmara, de 1814 a 1820 e de 1821 a 1825.
Baturité. Subsídio geográfico, histórico e estatístico. (Conclusão).
t. LIII. 155-198.
Concluindo sua demorada pesquisa sobre Baturité, o A. transcreve, ainda, trechos dos termos de vereação de 1826 a 1831, de 1831 a 1834, de 1834 a 1838, de 1838 a 1844 de 1844 a 1855. Inicia depois a história de Baturité no período republicano. Merece consulta como história documental colhida no Arquivo Municipal de Baturité.
CATUNDA, Joaquim de Oliveira (1834-1907).
As evoluções do clima.
t. II, 15-23.
Artigo sobre a influência do sol no clima terrestre. Sem nenhum interesse.
Origens americanas. Immigrações prehistoricas.
t. 1, 92-102.
Resume as hipóteses da Atlântida de Platão, e a de Theopompus, concluindo que as mesmas não tinham o menor fundamento. Estuda a possível imigração de povos para a América pelas Aleutas e conclui pela improbabilidade da hipótese. É trabalho sem mérito.
O Senador Pompeu.
t. LVII, 19-43.
Capítulo de um livro que o A. preparava sobre o senador Tomás Pompeu de Souza Brasil. O trecho apresentado é muito palavroso, pouco objetivo e mais parece crônica do que história.
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Os mortos do Instituto em 1907.
t. XXI, 415-432.
Dados biográficos de Joaquim Catunda às pp. 423-424.
CAVALCANTE, José Vicente Franca
Notas para a história de Sobral.
t. XXIII. 160-178.
Trata o A. da história do curato de Caiçara, a partir de 1712. Boa contribuição para a história da igreja de Sobral. Transcreve o autoamento da certidão de criação da vila de Sobral em 1773, o edital, a ordem régia, o termo e levantamento do Pelourinho. O trabalho é datado de Sobral, maio de 1893.
CAVALCANTI. José Mariano de Albuquerque
FONSECA, Paulino Nogueira Borges da (1842-1908).
Presidentes do Ceará. Período regencial, 5o presidente, Tenente José Mariano de Albuquerque Cavalcanti.
t. X, 221-285.
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Cearenses presidentes da Província do Ceará, t. XXXVI, 235-241.
Pequena notícia de José Mariano de Albuquerque Cavalcanti, 5o presidente do Ceará, 1831-1833.
CAXIAS, Luís Alves de Lima, Duque de
Abreu, Júlio.
O maior general de um hemisfério. Um centenário memorável.
t. LIX, 240-251.
Ceará. (Do livro O Brasil Actual, 1940). Por Artur Dias.
t. XXVII, 228-242.
Ceará, Conquista do
Documentos para a história de Martim Soares Moreno, colligidos e publicados pelo Barão de Studart.
t. XIX, 1-116.
Ceará, Divisão administrativa
ADERALDO, Mozart Soriano.
Considerações em torno das três últimas reformas administrativas do Ceará.
t. LXV, 110-133.
A reforma administrativa de 1953.
t. LXVII, 291-294.
Ceará, Divisão em regiões naturais.
ALVES, Joaquim
A divisão do Ceará em regiões naturais.
t. LXV, 114-138.
Ceará e Rio Grande. Por Capistrano de Abreu.
t. XXXV, 141-145.
Ceará (O) e seus limites. Por J. E. Perdigão de Oliveira.
t. LI, 201-245.
Ceará, Fundação do
STUDART, Carlos, filho.
Fundamentos geográficos e históricos do Estado do Maranhão.
t. LXIV, 17-60.
Entre outros assuntos, o A. trata da fundação do Ceará.
Ceará-Piauhy. Convenio arbitral.
t. XXXV, 152-155.
Tratam-se de dois telegramas, transmitidos ao Dr. Justiniano de Serpa, presidente do Estado, pelo deputado Tomás Rodrigues, delegado cearense na Conferência de limites interestaduais, datados de 12-7-1920. No primeiro, comunica que se decidiu fazer um convênio de arbitramento dos limites entre o Piauí e o Ceará, sendo apresentado como árbitro o Dr. Washington Luís, presidente de São Paulo. No segundo, que traz também outras assinaturas, vem a íntegra do convênio.
Ceará, Recursos em 1612 do
Rio Grande Capitania de Sua Maj. (Pela primeira vez publicado).
t. XXII 193-198.
O Ceará se despovoa. Por Rachel de Queiroz.
t. LXVIII, 272-274.
Ceará (O) sob o regime das capitanias hereditárias. Por Carlos Studart Filho.
t. LII, 41-56.
Ceará versus Piaohy. (Em torno de um officio). Por Pedro Ferreira.
t. XXXV, 156-159.
Cearenses e vida política do Império.
DORIA, Escragnolle.
Relação dos principaes cearenses representantes do Ceará na vida política do império do Brazil.
t. XXXVI, 351-373.
Cearenses elevados ao Sollo Episcopal. Pelo Barão de Studart.
t. XXXVI, 416-429.
Cearenses presidentes da Província do Ceará. Pelo Barão de Studart.
t. XXXVI, 236-241.
CELSO, Afonso
Nacionalismo.
t. XLIII-XLIV, 382-385.
Artigo transcrito do Jornal do Brasil, do Rio, sobre o livro de Problemas de Política Objetiva.
Cemitério de Fortaleza.
FONSECA, Paulino Nogueira Borges da (1842-1908).
Presidentes do Ceará. Segundo Reinado, 15o presidente, Dr. Casimiro de Moraes Sarmento.
t. XXII, 155-163.
Cemitérios
FONSECA, Paulino Nogueira Borges da (1842-1908).
Presidentes do Ceará. Segundo reinado. 12o presidente, Brigadeiro José Maria da Silva Bitencourt.
t. XXI, 3-11.
Foi durante a administração de Bitencourt (abril de 1842 a janeiro de 1844) que se iniciou a construção do primeiro cemitério do Ceará.
VASCONCELOS, Abner Carneiro Leão de
Os cemitérios e o Jus Sepulchri.
t. LV, 131-140.
Centenário (O) da independência maranhense. 1823 28 de julho 1923. Pelo Barão de Studart.
t. XXXVI, 203-207.
Centenário (O) de José de Alencar. Oração que deveria ser pronunciada por occasião de ser inaugurado o monumento de José de Alencar, em Fortaleza, no dia 1o de Maio de 1929, pelo Dr. José Lino da Justa, em nome do Instituto do Ceará:
t. XLIII-XLIV, 29-36.
Discurso com algumas considerações sobre a obra literária de José de Alencar.
CHABRILLAC, F.
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Extrangeiros e Ceará.
t. XXXII, 191-274.
Chabrillac foi autor do trabalho Sul quelques poissons fossiles de la province do Ceará au Brésil, publicados nos Comptes Rendus de dAcademie des Scienses, Paris, 1844. O Barão trata dele à p. 203.
Chaco, Território do
VASCONCELOS, Julia Carneiro Leão de (1880)
O território do Chaco.
t. XLVII, 133-142.
CHAVES, Bruno Gonçalves.
DORIA, Escragnolle
Um diplomata brasileiro. Bruno Chaves.
t. XXVIII, 99-107.
CHAVES, Francisco Xavier de Araújo
Martins Chaves. Documentos do Archivo Publico Nacional. (Copiados e offerecidos pelo Barão de Vasconcellos).
t. XLI, 125-158.
CHAVES, Lauro.
Barão de Camucim (Discurso).
t. LXIII, 108-116.
Discurso sobre Geminiano Maia, Barão de Camucim (18471916) no dia 2 de fevereiro de 1947, comemorativo do primeiro centenário do seu nascimento.
CHAVES, Luís Rodrigues
Bandeira, Thomaz de Aquino Pinto
A comissão de Luiz R. Chaves a Pernambuco. Segundo o testemunho de Thomaz de Aquino Pinto Bandeira.
t. XXXVI, 324-327.
CHAVES, Manoel Martins
FEITOSA, Leonardo.
O Coronel Manoel Martins Chaves.
t. XLII, 21-32.
Martins Chaves. Documentos do Archivo Publico Nacional. (Copiados e offerecidos pelo Barão de Vasconcellos).
t. XLI. 125-158.
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
João Carlos Augusto de Oyenhausen e Manoel Martins Chaves.
t. XXXIII, 3-21.
CHEVALIER, Pedro Augusto, padre (1831-1901).
Apontamentos biographicos do Pe. Pedro A. Chevalier, lazarista.
t. XVII, 251-290.
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Extrangeiros e Ceará.
t. XXXII, 191-274.
Notícia do missionário Pedro Chevalier, pp. 210-211.
CHEVELEY, George
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Extrangeiros e Ceará.
t. XXXIV, 351-358.
Pequena notícia de George Cheveley, p. 353.
Cholera-morbus
ALENCAR, Álvaro.
Cholera-morbus no Ceará.
t. LVII, 35-38.
VASCONCELOS, barão de
Um documento official relativo ao cholera-morbus no Ceará em 1862.
t. XXIV, 79-99.
Chuva de feijão.
t. XV, 118-119.
Transcrição da República, de Fortaleza
Chuvas. 1909-1914.
Estação meteorológica de Quixeramobim.
t. XXIX, 348-350.
Cirandas infantis. (Letra e notas filológicas e lingüísticas).
Por Martinz de Aguiar.
t. XLVI, 3-24; t. XLVII, 99-122; t. XLVIII, 245-266; t. L, 205-218.
CÍCERO, padre vide Batista, Cícero Romão, padre
CLAUDIO, Affonso
Bosquejo biographico de Clovis Bevilaqua.
t. XXX, 155-197.
Em nota preliminar, o A. explica que, convidado a colaborar na Revista pelo Barão de Studart, e estando prestes a conversão em lei do Projeto de Código Civil apresentado por Clóvis Beviláqua ao Governo, em 1900, decidiu prestar-lhe uma homenagem escrevendo um esboço de sua biografia. Evoca sua formação acadêmica escreve sobre sua vida privada e sobre o professor e jurista. O trabalho é datado de 1915.
Clero sobralense
MARTINS, Vicente, monsenhor
Notas biographicas do clero sobralense.
t. XXXIV, 146-198; t. LIV, 196-232; t. LV, 141-158.
Clube da Maioridade
FONSECA, Paulino Nogueira Borges da (1842-1908).
Presidentes do Ceará. Segundo Reinado. 10o presidente, Senador José Martiniano de Alencar (Continuação).
t. XVI, 5-29.
Clube Republicano em Aracati
Acta da 1a reunião preliminar para a creação de um Club Republicano na cidade do Aracaty.
t. XIV, 280-284.
COCHRANE, Alexandre Thomas lord (1775-1860).
Extracto da narrativa de Lord Cochrane, Conde de Dundonald e Marquez do Maranhão, na parte relativa ao Ceará.
t. XII, 61-64.
Tradução de A. R. Saraiva. Parte referente ao Ceará, em que Cochrane relata a pacificação da província em 1324. Este trecho foi extraído do livro Narrativa de serviços no libertar-se o Brasil da dominação portuguesa, prestados pelo Almirante Conde de Dundonald, Londres, James Ridgway, 1859, pp. 182-186.
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Extrangeiros e Ceará.
t. XXII, 191-274.
Dados bibliográficos de Lord Thomas Cochrane, pp. 196-197.
COELHO, Duarte de Albuquerque, marquês de Basto (1591-1658).
Trechos do Marquez de Basto relativos ao Ceará.
t. XX, 322-323.
São dois trechos, um referente a 1631, e outro a 1637. Transcritos das Memorias Diarias de la Guerra del Brasil, de Duarte de Albuquerque Coelho, pp. 49 e 258.
COELHO, José Joaquim, barão de Vitória (1797-1869).
FONSECA, Paulino Nogueira Borges da (1842-1908).
Presidentes do Ceará. Segundo Reinado. 12o presidente, General José Joaquim Coelho (Barão da Victoria).
t. XIX, 1 (sic-223)-281; t. XX, 148-171.
COELHO, Pero
BRASIL, Thomaz Pompeu de Souza, sobrinho.
O mapa de Pero Coelho. Considerações gerais, autoria, data, toponímia.
t. LXII, 139-165.
SOUZA, Eusébio de
Reparos históricos.
t. XXXIII, 228-238.
Descreve a inauguração do monumento a Pero Coelho no Crato, em 1903.
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
A bandeira de Pero Coelho.
t. L, 13-37.
Colonização das terras devolutas do Ceará (Subsídios para a solução de um problema). Por Mozart Soriano Aderaldo.
t. LXII, 296-319.
Combate de Sobral. 1840. (Da Colleção Alberto Amaral).
t. XLI, 62-68.
Transcrição dA Luta, de Sobral, de 21-2-1917. Trata-se de carta de Rufino Pontes de Aguiar, deputado à Assembléia Provincial, dirigida a seu pai, relativa aos acontecimentos de 1840, em Sobral.
Comércio
ARANHA, Manoel Guedes
Opinião de Guedes Aranha sobre o commercio do Ceará.
t. XX, 94.
Comercio da praça de Lisboa com o Ceará no anno de 1821.
t. IX, 141-142.
Oferecido pelo Dr. Guilherme Studart. Mapa estatístico da importação e exportação no Ceará no ano de 1821, com o número de entrada e saída dos navios para Lisboa e de Lisboa. Contém as produções das fábricas do Reino.
HAFKEMEYER, J. B.
O comércio brasileiro na segunda metade do Séc. 18.
t. XXXVI, 331-345.
MONTAURY, João Baptista de Azevedo Coutinho.
Notícia geral da Capitania do Seará Grande. (Da Colecção Studart).
t. XLIX, 85-100.
SANTOS, João Brígido dos (1829-1921).
A Capitania do Ceará. Seu commercio.
t. XXIV, 172-185.
STUDART, Carlos, filho.
Páginas inéditas da história colonial. Primitivo comércio marítimo do Ceará.
t. LI, 309-314.
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938)
Administração Barba Alardo.
t. XXII, 327-369.
Comissão Científica. 1859.
ABREU, Silvio Fróes de
A comissão científica de 1859.
t. XXXIII, 196-207.
Vide comentário na entrada do autor.
DIAS, Antônio Gonçalves (1823-1864).
Cartas enviadas ao Jornal do Commercio, do Rio, por… durante sua estadia no Ceará como membro da Comissão Scientifica.
t. XXXVIII, 213-230.
A comissão de Luiz R. Chaves a Pernambuco. Segundo o testemunho de Thomaz de Aquino Pinto Bandeira.
t. XXXVI, 324-327.
Comissão Matuta.
FONSECA, Paulino Nogueira Borges da (1842-1908).
Execuções de pena de morte no Ceará.
t. VIII, 3-99 e 157-332.
Comissão Militar de 1825.
FONSECA, Paulino Nogueira Borges da (1842-1908).
Execuções de pena de morte no Ceará.
t. VIII, 3-99 e 157-332.
Comemoração do Quarto Centenário da descoberta do Brazil no Ceará.
t. XIV, 227-240.
Transcrição dA República, de 5 de maio de 1900. Trata-se da descrição dos festejos.
Como foi a bênção do Cruzeiro da Matriz de Fortaleza.
t. XII, 220-223.
Transcrição do Íris Cearense, n. 16. Datado de 4-5-1847.
Companhia do Ouro das Minas de São José dos Cariris.
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
O Ceará no tempo de Miranda Henriques. Lobo da Silva e as Minas dos Cariris.
t. VI, 73-114.
CONDE, Hermínio
Registro bibliographico.
t. XLIII-XLIV. 364-374.
Notícia bibliográfica da obra Cochrane, falso libertador do Norte, de Hermínio Conde, assinada A. T. da C. (365-367).
Confederação do Equador
AMORA, Gil
O Município de Baturité. Chronica.
t. III, 177-197.
ARAGÃO, Manoel Ximenes de (1807).
Memórias do Professor Manoel Ximenes de Aragão. As phases de minha vida.
Genealogia.
t. XXVI, 47-157.
BARBOSA, Bruno
Confederação do Equador
t. XXXVI, 59-63.
Confederação do Equador.
t. esp. 1924, p. 691.
Todo o tomo especial de 1924, comemorativo do primeiro centenário do jornalismo cearense e da adesão do Ceará à Confederação do Equador, é dedicado a esses assuntos. Contém os discursos pronunciados na sessão de 1o de abril de 1924, comemorativa do primeiro centenário do jornalismo cearense, o juízo da Imprensa sobre o centenário do jornalismo no Ceará (21-47); Os jornais do Ceará nos primeiros 40 anos, 1824-1864, pelo Barão de Studart (48-118); Jornais e Revistas cearenses publicadas de 1919 até hoje, pelo Barão de Studart (119-138); A Confederação do Equador no Ceará. Parte Cronológica, pelo Barão de Studart (141-188); A Confederação do Equador no Ceará. Parte Histórica, pelo Dr. Eusébio de Sousa (189-271); A Confederação do Equador, José Martiniano de Alencar, pelo Dr. J. E. Torres Câmara (273-354); Documentos para a história da Confederação do Equador no Ceará, coligidos pelo Barão de Studart (355-565); Um ofício de Cochrane, datado de 27-111824. pelo Dr. Palma Muniz (565-567); Um precioso inédito do Pe. Gonçalo Mororó (Coleção Studart), pp. 568-578; Festas e discursos pronunciados no dia 26-8-1924, comemorando o primeiro centenário da adesão do Ceará à Confederação do Equador: O movimento republicano de 1824 no Ceará, pelo Barão de Studart (613-618); Ligeiros traços biográficos dos mártires de 1824, pelo Barão de Studart (618-634); Juízo da Imprensa de Fortaleza sobre o centenário da adesão do Ceará à Confederação do Equador e festas realizadas em sua comemoração (635-671); Discurso de José Lino da Justa na Câmara dos Deputados Federais, em 26-8-1924 (671-673); Na Assembléia do Estado, projeto de abertura da verba de 15 contos para auxílio à comemoração do primeiro centenário do jornalismo no Ceará e da Confederação do Equador e discurso pelo Deputado Francisco Prado (675685). Errata e adendum. Índice.
Confederação do Equador.
t. XXV, 286-314.
Transcrevem-se: a Ata da sessão extraordinária de 29-4-1824, em que foi transcrita a Fala do governador das armas José Pereira Filgueiras, em que exige uma constituição liberal e conta a maneira como Tristão Gonçalves de Alencar Araripe foi eleito presidente da Província, assim como os sucessos que se seguiram; a Ata da sessão extraordinária e grande conselho provincial, de 26-8-1824, da qual consta o juramento de fidelidade à religião e à Confederação do Equador, assim como a lista dos assinantes; e o Termo de instalação do colégio eleitoral da província do Ceará para a eleição dos deputados que devem compor o governo supremo salvador, datado de 28-8-1824.
Documentos para a história de 1824. (Offerecidos pelo Barão de Studart).
t. XL, 79-82.
Cartas de Tristão Gonçalves de Alencar Araripe a Manuel Paes de Andrade, presidente do governo da Província de Pernambuco, datadas de 30 de abril, 3 de maio, 5 de maio e 11 de maio de 1824.
Documentos relativos à adhesão do Piauhy à Confederação do Equador. Colligidos pelo Dr. Anisio Britto.
t. XXXVI. 76-163.
Extractos dos assentos do antigo senado do Icó, desde 1738 até 1835. Do ittinerario do presidente José Mariano em 1832. Breve notícia sobre a capitulação do Juiz. Dita sobre a marcha de Tristão em 1824. Ditas sobre antiguidades do Cariri. Colligidos nos archivos do Icó, Aracaty, Fortaleza, etc., pelo Dr. Thèberge.
t. XXV, 222-285.
O Dr. Thèberge, além de resumir outros assentos, transcreve algumas notas relativas à Confederação do Equador.
FONSECA, Paulino Nogueira Borges da (1842-1908).
Execuções de pena de morte no Ceará.
t. VIII, 3-99 e 157-332.
Vide comentário na entrada do autor.
Presidentes do Ceará. Primeiro Reinado. 1o Presidente Coronel Pedro José da Costa Barros.
t. IV. 43-71.
Vide comentário na entrada do autor.
Presidentes do Ceará. Primeiro Reinado, 2o presidente Coronel Félix Azevedo e Sá.
t. V, 239-264.
GALVÃO, Sebastião de Vasconcellos Confederação do Equador.
t. XXVIII, 62-71.
IBIAPINA, Matos Confederação do Equador.
t. XL, 83-90.
PEIXOTO, Eduardo Marques Ceará. Movimento político de 1824.
t. XXI, 39-126. Documentos, pp. 50-126.
PINTO, Antônio Pereira A Confederação do Equador.
t. XIII 34-46
SANTOS, João Brígido dos Biographias. Padre Gonçalo Ignacio de Loyola Albuquerque Melo Mororó. Coronel João de Andrade Pessoa Anta.
t. III, 28-50 e 51-75.
Carta ao Dr. P. Thèberge. (Crato, novembro 1859).
t. II, 109-120.
SILVA, Hugo Victor Guimarães e (1898).
A defesa marítima de Fortaleza na Revolução do Equador.
t. L, 19-44.
Congos (Os). Por João Nogueira.
t. XLVIII, 89-100.
Congresso de História Continental Americana
t. XXIX, 77-79.
Transcrição de uma Portaria do Conde de Afonso Celso, presidente do Instituto Geográfico Brasileiro, nomeando os membros de comissão executiva para tratar da realização do Congresso de História Continental Americana, a se realizar no Rio de Janeiro, em 7-9-1922. É datada de 15-1-1915.
Congresso de História Continental da América.
t. XXXI, 273-276.
Transcrevem-se a carta de 11-6-1917 do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, assinada por Max Fleuis, bem como a portaria de 15-1-1915, do mesmo Instituto, assinada pelo Conde de Afonso Celso. Na primeira, comunica-se que tendo o Governo resolvido auxiliar a realização do Congresso de História Continental da América, o Instituto pedia a todos os governos estaduais que dessem a maior publicidade à portaria do seu presidente a fim de que o certame alcançasse o maior êxito. Segue-se a portaria onde se explicam as origens do Congresso e as providências já tomadas.
Congresso Regional de História e Geografia. 1937.
O qüinquagenário do Instituto.
t. LI, 389-464.
Conquista e colonização do Ceará.
Documentos para a História do Brasil e especialmente a do Ceará. (Colleção Studart).
t. XXIV, 215-399.
CONSELHEIRO, Antônio
SOBREIRA, Azarias (Pe.)
Vilanova e Antônio Conselheiro.
t. LXII, 218-220.
SOUSA, Eusébio Neri Alves de (1883).
Antônio Conselheiro em juízo. (Um episódio de sua vida).
t. XXVI, 291-301.
Conselho Geral da Província do Ceará. Pelo Barão de Studart.
t. XXXVI, 456-494.
Constituição de 10 de novembro de 1937.
ALMEIDA, Fernando Henrique Mendes de
Aplicação de um moderno princípio doutrinário.
t. LV, 9-11.
Constituição portuguesa. Juramento no Brasil da
Documentos do tempo do Governador Rubim.
t. XXI, 396-414.
Copia de uma carta para El-Rei Nosso Senhor, sobre as Missões do Ceará, do Maranhão, do Pará e do grande Rio das Amazonas, Escripta pelo Padre Antonio Vieira, da Companhia de Jezus, Pregador de Sua Magestade, e Superior dos Religiozos da mesma Companhia naquella Conquista.
t. X, 106-123.
Copia dos officios trocados entre a Presidencia da Provincia e o Instituto.
t. I, 73-74.
São dois ofícios. Um em que se pede um compartimento vago no edifício da Biblioteca Pública para que o Instituto aí realize suas reuniões; e outro em que o Presidente da Província comunica o deferimento do pedido.
CORDEIRO, João
Apontamentos biográficos de João Cordeiro, escrito por ele próprio.
t. LIX, 270-292.
Autobiografia de João Cordeiro (1842), ex-senador.
CORDEIRO, Simão Barbosa (1799-1887).
ROCHA, Augusto
Canindèenses ilustres.
t. XXXV, 168-184.
Dados biográficos de Simão Barbosa Cordeiro, pp. 172-175.
CORREA, Viriato
O Padre Mororó.
t. XXXVI, 64-68.
Conta os últimos momentos do Padre Gonçalo Inácio de Albuquerque e Melo Mororó, fuzilado no dia 30-4-1825.
Correios
Documentos para a história dos Correios do Ceará.
t XI, 78-81.
SATYRO, M.
Administração dos Correios do Ceará.
t. XXXVII, 156-159.
VASCONCELLOS, barão de
Estabelecimento dos Correios no Ceará.
t. XXII, 297-307.
Correspondência (A) de Bernardo Manoel de Vasconcellos e João Carlos Augusto d’Oeynhausen com os ministros D. Rodrigo de Souza Coutinho e Visconde de Anadia como subsídio para a história de seus governos no Ceará. Pelo Dr. Guilherme Studart.
t. III, 141-176.
Correspondência do Archivo Publico da Bahia com o Instituto do Ceará.
t. XI, 82-83.
Ofício do Dr. Frederico A. da Silva Lisboa, diretor do Arquivo Público da Bahia, agradecendo a maneira como o Instituto acolhera os documentos por ele oferecidos sobre a história dos Correios no Ceará (publicados neste tomo da Revista, pp. 78-81).
Correspondência do Instituto com o Archivo Publico da Bahia.
t. X, 327-329.
Correspondência trocada sobre a oferta de documentos existentes no Arquivo Público da Bahia, relativos à revolução de 1817 em Pernambuco e da qual participaram muitos cearenses.
Correspondencia trocada entre o Padre José Martiniano de Alencar, Presidente do Ceará, e Manoel do Nascimento Castro e Silva, Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Fazenda.
t. XXII, 3-154.
As cartas de Alencar são publicadas às pp. 3-103 e as de Castro e Silva da p. 104-154. É desnecessário chamar atenção para a importância de tal correspondência. Como diz o Barão de Studart, em nota à p. 104, ela lança luz precisa sobre os acontecimentos e sobre os homens daquela época, não só cearenses, como do Brasil em geral.
A primeira carta é datada do Ceará, 16-11-1834, e a última também do Ceará, 29-7-1837, Os originais se encontram na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro (Ceará, lata n. 1, maço n. 44). As cópias foram feitas pelo Barão de Vasconcelos e o confronto das cópias com os originais pelo mesmo Barão de Vasconcelos, Barão de Studart e Capistrano de Abreu. As cartas de resposta de Castro e Silva, guardavam-se no arquivo da família Alencar. O Barão de Vasconcelos copiou os originais e ofereceuas ao Instituto.
COSTA, Agostinho Enéas da
Carta de Agostinho Enéas da Costa a Luiz Monteiro Maia, relatando a proclamação da República no Ceará (1889).
t. LIX, 72-73.
COSTA, Antonio Theodorico da (1861-1939).
Além das fronteiras de Netuno.
t. XLVI, 41-44.
Pequeno estudo sobre a evolução da Astronomia. Sem interesse para a história cearense.
Amerasia ou Mesopotamia brasileira. Carta.
t. XXXV, 334-338.
Carta dirigida ao Dr. Álvaro Otacílio Fernandes, autor da Amerasia ou Mesopotamia Brasileira, suscitando dúvidas quanto à exatidão da teoria telúrica da seca, admitida como fenômeno da involução do Globo, apresentada por Fernandes em seu discurso como paraninfo da primeira turma de agrônomos da Escola cearense. A crítica é de pouco mérito, como deve ser também, provavelmente, o trabalho criticado.
O Barão de Studart.
t. esp. 1938, 111-114.
Contém pequenas notas para a biografia do Barão de Studart.
Discurso ao ser entregue a Bandeira Nacional ao Tiro 309 em nome da mulher cearense.
t. 224-228.
Dr. Pedro de Queiroz. Homenagem do Instituto do Ceará. Discurso do Dr. Antonio Theodorico da Costa no Recreio Soriano de Albuquerque.
t. XXXII, 339-344.
O ensino secundário.
t. XLI, 222-228.
O A. enviara ao Dr. Henrique Dodsworth várias sugestões sobre a reforma do ensino secundário feita pelo Dr. Rocha Vaz. Tendo aquele deputado lhe comunicado haver encaminhado à Comissão de Instrução as suas sugestões, decidiu comentá-las neste artigo. Mostra-se partidário da promoção por médias e faz considerações sobre algumas matérias incluídas, tais como Instrução Moral e Cívica, Geografia, História, línguas, etc.
Inauguração da ponte Francisco Sá. (Discurso).
t. XXXVIII, 205-212.
O Instituto e a sua Revista.
t. XXXVI, 69-75.
Ligeira apreciação dos serviços e trabalhos do Instituto do Ceará e de sua Revista.
O lançamento da pedra fundamental do Grupo Escolar de Fernandes Vieira. (Discurso).
t. XXXVIII, 196-204.
Livros de minha predileção.
t. XLVII, 46-57.
O autor comenta quatro livros de sua predileção: Os Sertões, de Euclides da Cunha, Educação Nacional, de José Veríssimo, a Finalidade do Mundo, de Farias Brito, e Páginas Literárias de Rui Barbosa. Tratam-se de crônicas ligeiras, despidas de maior interesse.
A minha homenagem.
t. XLIII-XLIV, 37-39.
Trecho de discurso ou artigo, louvando José de Alencar e congratulando-se com a inauguração do monumento erigido à sua memória em Fortaleza.
Nota bibliográfica sobre o livro de Pierra Bricout Microenergetica.
t. XLVII, 216.
Olhando para o passado.
t. XXXII, 334-338.
Crônica necrológica sobre D. Joaquim José Vieira, que viveu durante trinta anos no Ceará.
O operario como factor do progresso universal. Discurso pronunciado no Centro Artístico Cearense 1o de Maio.
t. XL, 193-203.
Discurso geral sobre o dia primeiro de maio, sem relação com a história brasileira ou do Ceará.
Prurido de innovações.
t. XLV, 105-110.
Fala da projetada mudança da Capital da República para o planalto goiano e diz que, em face das despesas já realizadas para o melhoramento do Rio de Janeiro, melhor seria se aplicassem os recursos que seriam gastos nessa mudança de Capital em problemas nacionais mais graves e de maior importância. Esse trabalho foi lido na Academia Cearense de Letras.
Questão suprema.
t. XXXVI, 51-59.
Crônica ligeira e sem nenhum caráter histórico. Dedicada ao Barão de Studart.
Registro bibliographico.
t. XLIII-XLIV, 364-374.
COCHRANE
Notícias bibliográficas das seguintes obras: Cochrane, falso libertador do Norte, de Hermínio Conde (365-367); CearáColônia, de Walter Pompeu (268-370).
Registo bibliographico.
t. XLV, 205-222.
As várias notas constantes deste registro bibliográfico são assinadas por A. Th. da C. Vide entrada Registo bibliográfico para o comentário.
Ruy Barbosa. (Ligeiro perfil). (Discurso).
t. XXXVII, 146-155.
Os mortos do Instituto.
t. LIII, 271-272.
Regista-se a morte do sócio Dr. Antônio Teodorico da Costa Filho
COSTA, Francisco Augusto Pereira da
D. Antônio Felipe Camarão.
t. XXXII, 323-333.
Transcrito do Diário de Pernambuco e datado de setembro de 1907. O autor escreve que, publicado em folheto o seu estudo A verdadeira naturalidade de D. Antônio Felipe Camarão recebeu o Barão de Studart uma carta de Capistrano de Abreu na qual se dizia que na Biblioteca de Eduardo Prado existia um depoimento de Camarão, do qual se infere que nasceu em 1601, (no que acertou P. da Costa). Não tendo os rio-grandenses-do-norte criticado a afirmativa de Capistrano de Abreu, decidiu Pereira da Costa utilizar o depoimento referido por ele, que outro não era senão o Processo de Manuel de Morais, jesuíta paulista processado pela Inquisição. Explica o valor do documento e transcreve de uma cópia do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, enviada por Alfredo de Carvalho, o trecho do Processo de Manuel de Morais, referente ao depoimento de D. Antônio Felipe Camarão. Neste depoimento, datado de 1647, declara o depoente ter 46 anos. Crítica fortemente os enganos de Varnhagen que originaram toda a discussão sobre o assunto, só agora inteiramente esclarecido, Este artigo foi depois aproveitado no seu trabalho A verdadeira naturalidade de D. Antônio Felipe Camarão. Última Verba.
COSTA, Francisco da
Termo de posse do Governador Francisco da Costa.
t. VI, 181-182.
Documento oferecido por G. Studart. É datado de 17-81746.
COSTA, João Batista Regueira (1845-1915)
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Os mortos do Instituto,
t. XXIX, 361-398.
Dados biográficos do Dr. João Batista Regueira Costa, pp. 397-398.
COSTA, João Facundo Vieira da
Notas políticas e religiosas da Villa de Canindé no Estado do Ceará, a datar do Século passado.
t. XX, 53-68
Trata da missão dos índios canindés, da criação da Capela de São Francisco, da freguesia, Município e comarca de Canindé, seus limites, população, comércio e de várias questões de importância local.
COSTA, Juvenal Galeno da
ANDRADE, Francisco Alves de
O pioneiro do folclore no Nordeste do Brasil.
t. LXII, 243-265.
COSTA, Marcos de Araujo, padre (1778-1850)
Do Padre Carlos Augusto Peixoto de Alencar ao Padre Marcos de Araujo Costa.
t. LXI, 135-138.
COSTA, Rodrigo da (1875-1915)
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Os mortos do Instituto.
t. XXX, 365-374.
Dados biográficos do Dr. Rodrigo da Costa, pp. 369-370.
COSTA E SILVA, Juvenal Galeno da (1836-1931)
RAMOS, José Valdo Ribeiro (1901).
O centenário de um poeta.
t. LV, 12-23.
COUTINHO, José Joaquim de Azeredo, bispo
Carta do Bispo D. José Joaquim de Azeredo Coutinho sobre os índios da Capitania.
t. XI, 124-128.
Dá conta do estado dos índios e faz referência ao tecido de suas obras, chamada por eles crauá e que ele entende poderia ser de grande interesse para a Marinha, na parte que pertence às amarras. Propõe o estabelecimento de cordoarias nas aldeias dos índios.
COUTO, Domingos do Loreto, frei
Apontamentos biographicos de um missionario do Ceará. Extraido do capítulo XVIII do liv. IV dos Desagravos do Brazil e Glorias de Pernambuco pelo benedictino Frei Domingos do Loreto Couto.
t. IX, 60-67.
Publica-se, aqui, por oferta do Barão de Studart, parte do livro até então inédito de Loreto Couto. A publicação completa dessa obra se fez em 1904, nos Anais da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, v. XXIV, correspondente ao ano de 1902. O trecho aqui transcrito ocorre entre as pp. 315-320 do citado volume dos Anais.
De alguns Indios e Indias naturaes de Pernambuco.
t. XVI, 243-248.
Trechos dos Desagravos do Brasil e Glórias de Pernambuco, de D. Loreto Couto, copiados pelo Barão de Studart na Biblioteca de Lisboa, onde a obra se conservava em manuscrito. Foi publicada em 1904 pelos Anais da Biblioteca Nacional, ocorrendo estes trechos nas pp. 168-169 e 174. Trata de alguns indio naturais de Pernambuco, que nestes últimos anos floresceram em virtudes.
COUTO, Miguel (1864-1934).
Dr. Miguel Couto.
t. XLVIII, 267-269.
Notícia biobibliográfica do Dr. Miguel Couto, que era sócio do Instituto desde 1915.
CRANDALL, Roderic (1885)
Lista de elevações, determinadas com o barômetro aneroide, de alguns pontos do itinerário de Roderic Crandall, no Estado do Ceará.
t. XXVI, 280-281.
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Extrangeiros e Ceará.
t. XXXII, 191-274.
Notícia de Roderic Crandall, pp. 154-255.
Crateús, Vila de
SANTOS, Benedicto A. dos Para a história de algumas localidades cearenses.
t. XXIII, 189-265.
O A. trata, entre outras localidades, da Villa de Crateús, pp. 256-261.
Crato
Descripção da Cidade do Crato em 1882, pelo Dr. Gustavo Horacio. (Com annotações pelo jornal Correio do Cariry).
t. XX, 313-320.
Descreve a localização, ruas, prédios, casa de caridade, igrejas, fontes; cemitérios, etc. Dá a população (21.410 habitantes) e sua composição. Há notas feitas pela redação do jornal Correio do Cariri.
MACEDO, Marcos Antônio de
Descripção dos terrenos carboniferos da Comarca do Crato.
t. XIII, 107-113.
MENEZES, José Pinheiro Beserra de
Município do Crato. Comarca do mesmo nome. Estado do Ceará. Notas colhidas e observações feitas por um amigo da terra, em setembro de 1915.
t. XXXII, 152-168.
CRATO, Bernardo Duarte Brandão, barão do
PINTO, J. Marcelo de Alcântara.
Os Barões do Crato e do Icó.
t. LXVII, 60-67.
Criminalidade
ABREU, Cruz
Presidentes do Ceará. Período regencial. 7o Presidente, Senador José Martiniano de Alencar.
t. XIII, 47-106 e 119-216.
O Padre Ibiapina.
t. II, 157-220.
JUCA, José
Crimes célebres do Ceará.
t. XXVIII, 262-285.
MOURÃO, Alexandre da Silva
Memórias de Alexandre da Silva Mourão.
t. XLI, 3-54.
Para a História Criminal do Ceará. (Documentos offerecidos pelo Illmo. Snr. Torcapio Ferreira).
t. XXXIV, 359-363.
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Paulistas no Ceará.
t. XLI, 229-230.
VASCONCELLOS, Abner Carneiro Leão de
O crime de latrocínio na organização judiciária do Estado.
t. II, 247-255.
CROMMELIN, C. D.
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Extrangeiros e Ceará.
t. XXXIII, 239-248.
Entre outros estrangeiros de importância que estiveram no Ceará, o autor regista o nome do Dr. C. D. Crommelin.
Cucatinga, Povoação de
SANTOS, Benedicto A. dos Para a história de algumas localidades cearenses.
t. XXIII, 189-265.
O A. trata, entre outras localidades, da povoação de Cucatinga, pp. 261-285.
CUNHA, Alvaro Bomilcar da (1874).
Discurso.
t. XLIII-XLIV, 338-343.
Pronunciado por ocasião de ser recebido como sócio do Instituto do Ceará.
Discurso.
t. XLV, 178-184.
Discurso na recepção de D. Júlia C. L. de Vasconcelos, feito em nome do Instituto.
Farias Brito.
t. XLVIII, 83-87.
O A. faz ligeiras considerações sobre a obra de Farias Brito, falecido em 1917.
Floriano O Taciturno. (Notas para a sua biographia).
t. XLIII-XLIV, 304-312.
O A., aluno das escolas militares da época de Floriano Peixoto, considera errado o perfil que atualmente se traça daquele marechal e segundo presidente da República. Cita alguns autores que não o retratavam como caudilho e diz ser necessário conhece-lo desde a adolescência. Não se trata de biografia e sim de pequenas notas sobre alguns atos de Floriano.
Em 1939, o Ministério da Educação e Saúde publicou vários volumes de diversos autores sobre o Marechal Floriano Peixoto.
O problema da ortografia em face da Constituição.
t. L, 89-99.
Defende o ponto de vista de que, em face do artigo 26 das Disposições Transitórias da Constituição de 1934, a ortografia adotada no País é a usual, ou a da Constituição de 1891, e mostra que a esse respeito já se pronunciou, inclusive, o Poder Judiciário. Trata-se de tese apresentada ao Congresso das Academias de Letras e Centros de Cultura, como representante da Academia de Letras do Ceará.
CUNHA, Antonio Mendes da
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Moradores do Ceará no Tribunal do Santo Officio.
t. XL, 204-212.
CUNHA, Ayres da
Foral de direitos e mercês mandado passar em favor de João de Barros. Dito em favor de Ayres da Cunha. (Documento da Colleção Studart).
t. XXIII, 3-9.
CUNHA, Euclides da
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Os mortos do Instituto em 1909.
t. XXIII, 395-408.
Dados biográficos de Euclides da Cunha, pp. 407-408.
CUNHA, Francisco Pereira da
Documentos para a História do Brasil e especialmente a do Ceará. (Colleção Studart).
t. XXIV, 215-399.
CUNHA, Luiz Ribeiro da
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Extrangeiros e Ceará. (Continuação).
t. XXXVI, 381-389.
Pequena notícia da L. R. da Cunha, doador dos terrenos que ficaram constituindo a Colônia Orfanológica Cristina, p. 384.
CUNHA, Rodolpho Ferreira da, padre (1880).
Notas historicas do Livro de Tombo da Parochia de Porangaba.
t. XLIII-XLIV, 269-280.
O A., vigário de Parangaba desde 1915, não tendo encontrado no livro do Tombo daquela Paróquia nenhum dado histórico, decidiu escrever uma pequena notícia sobre sua fundação e desenvolvimento. O trabalho foi terminado em setembro de 1922 e interessa à história da Igreja no Ceará.