F

FACÓ, Boanerges.
Fastos do Ceará.
t. LXIX (1955): 120-124.
Registro desordenado de acontecimentos históricos do período colonial e comentário sobre alguns membros da família Queiroz no Ceará.
_____ Efemérides.
t. LXXI (1957): 103-108.
Origens e participação da família Queiroz em destacados fatos da história cearense. Há informações genealógicas.
_____ Fastos do Ceará – Quixeramobim.
t. LXXII (1958): 46-58.
Apontamentos históricos, esparsos, sem ordem metodológica, sobre o município de Quixeramobim. Há comentários, mais detalhados, sobre o assassínio do Coronel Domingos Vitor de Abreu e Vasconcelos a mando de sua esposa D. Maria Francisca de Paula Lessa, crime que serviu de tema para obra de Oliveira Paiva: “Dona Guidinha do Poço”.
_____ Coronel Pedro de Queiroz Lima.
t. L XXV (1961): 121-130.
Dados biográficos e antecedentes históricos e genealógicos da família Queiroz Lima.
_____ Os fundadores do Instituto do Ceará.
t. LXXXI (1967): 198-206.
Dados biográficos sobre os fundadores do Instituto do Ceará.
FACÓ, Eurico.
_____ Relação dos livros raros da Coleção Eurico Facó.
t. LXXIV (1960): 392-402.
Trata-se de uma coleção de livros raros (Sec. XVII a XIX) pertencentes ao bibliófilo Eurico Ferreira de Queiroz Facó (1879-1941) doada ao I.C. por sua família. No “Catálogo Bibliográfico da Coleção Facó” – Rio de Janeiro, Edições Dois Mundos, 1947, publicado por seu irmão Américo Facó, encontram-se catalogados, em ordem alfabética por autor, 1.277 títulos dos mais variados assuntos. Estão relacionados, de forma muito incompleta, 240 obras no presente t. LXXIV (1960), que deverão estar sob a guarda do I.C. em sua biblioteca.


FACULDADE DE DIREITO DO CEARÁ
GIRÃO, Raimundo. A criação da Faculdade de Direito do Ceará. t. C (1986): 141-150.


FACUNDO, MAJOR – VER-MENESES, JOÃO FACUNDO DE CASTRO


FALCÃO, Armando.
Meneses Pimentel: uma década no comando do Ceará.
t. CI (1987): 217-225.
Comentário biográfico sobre Francisco de Meneses Pimentel (1887-1973), Ex-governador do Estado do Ceará, Ex-Interventor Federal (1937-1945), Vice-governador, eleito em 1946, Deputado Federal, Ministro da Justiça e Negócios Interiores, no governo Nereu Ramos, Senador (1958), reeleito (1966), educador.


FALCÃO, Rubens.
O mito do Aleijadinho – Uma mentira pregada de boa fé.
t. LXXXIV (1970): 248-251.
O A. citando o historiador mineiro Augusto de Lima Júnior, levanta dúvidas sobre a verdadeira identidade do escultor Aleijadinho (Antônio Francisco Lisboa), afirmando que o biógrafo oficial daquele artista, Rodrigo José Ferreira, mentiu.
_____ Resgate de uma dívida.
TE.5 (1972): 178-181.
Discurso pronunciado na solenidade realizada nos jardins do Museu Imperial, em Petrópolis, no dia 29 de agosto de 1912. O A. destaca o amor da Princesa Leopoldina pelo Brasil e sua participação em episódios da Independência.
_____ O rei dos jagunços.
t. LXXXVII (173): 147-149.
Comentário sobre o livro de Manuel Benício, publicado em 1999 pela tipografia do Jornal do Comércio, referindo-se a Antônio Conselheiro e Canudos. A comentação não acrescenta nada de importante sobre aquele fato.
_____ Fluminense – O primeiro urbanista de Fortaleza.
t. XC (1976): 58-63.
Síntese biográfica, bem apresentada e informativa, sobre Antônio Rodrigues Ferreira (Boticário Ferreira) um dos mais destacados políticos de Fortaleza, nos meados do século XIX.
_____ Alguns aspectos do universo de José de Alencar.
t. XCII (1978): 225-238.
O A. destaca mais o conteúdo literário de José de Alencar.


FALCÃO, WALDEMAR CROMWELL DO REGO – (1895-1946)- BIOGRAFIA.
CÂMARA, José Bonifácio. O centenário de Waldemar Falcão. t. CIX (1995): 341-343.
FURTADO, Francisco de Assis Arruda. Waldemar Falcão – Centenário de nascimento. t. CIX (1995): 255-263.


FAMÍLIA IMPERIAL BRASILEIRA.
STUDART Filho, Carlos. A dupla bastardia da família imperial brasileira. t. LXXVIII (1964): 33-56.


FARIA, Felix de Azevedo e.
Certidão passada por Felix de Azevedo e Faria.
t. LXXXI (1967): 310.
Importante testemunho da cooperação dos indígenas de Caucaia com os colonizadores portugueses na ocupação do Ceará, em 1715. Sobre esse assunto ver STUDART Filho, Carlos. Resistência dos indígenas à conquista e povoamento da terra: a GUERRA DOS BARBAROS. t. LXXIII (1959):29-70; t. LXXV (1961): 163-208; t. LXXIX (1965): 49-57. A Certidão é datada de 16.08. 1751.


FAUNA – CEARÁ
PAIVA, Melquíades Pinto. Distribuição e abundância de algumas aves selvagens do Estado do Ceará. Situação nos anos 60. TE.8 (1987): 313-346.
NOMURA, Hitashi. Um grande naturalista cearense: Dias da Rocha. t. LXXIX (1965): 224-249.


FAVELA DO PIRAMBU.
TÁVORA, Virgílio de Morais Fernandes. Uma experiência pioneira para solução do latifúndio urbano. t. C (1986): 367-387.


FEBRE AMARELA – CEARÁ – 1851.
SUCUPIRA, Luís C. A febre amarela em Fortaleza no ano de 1851. t. LXXXIX (1975): 137-145.


FECHA-FECHA E MATA-MATA
GIRÃO, Valdelice Carneiro. Os movimentos pré-políticos da década de 1840-1850 em Pernambuco fecha-fecha e mata-mata. t. XCIII (1979): 289-312.


FEIJÓ, JOÃO DA SILVA – 1760-1824.
PAIVA, Melquíades Pinto. Os naturalistas e o Ceará: João da Silva Feijó (1760-1828). t. CV (1991): 21-44.


FEITOSA – GENEALOGIA.
CATUNDA, Hugo. O grupo Feitosa na formação social no Nordeste. t. LXIX (1955): 96-99.
FEITOSA, Carlos. O Barão de Studart e as famílias Feitosa e Araújo. t. LXXI (1957): 74-87.
FREITAS, Gomes de. O grupo Feitosa no povoamento do Cariri. t. LXXXI (1967): 324-325.


FEITOSA, Carlos.
O Barão de Studart e as famílias Feitosa e Araújo
t. LXXI (1957): 74-87.
O A. procura convencer, com provas históricas, distorções da historiografia tradicional referentes a rumorosos acontecimentos ocorridos no interior cearense, na primeira década do século XIX, dos quais participou Manoel Martins Chaves. Comenta, também, inexatidões históricas cometidas por Koster, Richard Barton e outros viajantes que, pelo Ceará, estiveram no século XIX. Não trata especificamente da família Araújo.
_____ Na estacada dos Feitosas – Refutações a “Lutas de famílias
no Brasil”
t. LXXV (1961): 311-314.
Comentário e esclarecimentos sobre o livro “Lutas de famílias no Brasil”, de autoria do Prof. L.A. da Costa Pinto, publicado na Coleção Brasiliana.
_____ Lampião também não era Feitosa bastardo.
t. LXXVIII (1964): 258-268.
O A. prova com documentos que o bandoleiro Virgulino Ferreira da Silva (Lampião) não tinha origem familiar com os Feitosas, como afirmou o historiador Nertan Macedo, no livro “Capitão Virgulino Ferreira Lampião”, publicado no Rio de Janeiro em 1962.
_____ A estirpe dos Leite de Chaves e Melo no Brasil. A prole de
Alexandre Leite de Chaves Melo.
t. LXXXV (1971): 144-178.
No t. LXVIII (1954) o A. tratou da descendência de Antônio Leite de Chaves e Melo. É trabalho genealógico muito bem elaborado, no qual não fez apenas apologia da família.


FERNANDES, Mimosa Mota.
Palavras de agradecimento.
t. CV (1991): 293-297.
Discurso pronunciado em nome da família de Leonardo Ferreira Mota, por sua filha (Mimosa), em sessão homenageando o centenário de nascimento de seu pai.


FERREIRA, Antônio Dias.
t. LXXVI (1962): 254-258.
Testamento de Antônio Dias Ferreira, português do Porto, feito em Quixeramobim em 02.02.1753. Trata-se de transcrição diplomática realizada por Ismael Pordeus, de documento em seu poder.


FERREIRA, ANTÔNIO DIAS.
PORDEUS, Ismael. Antônio Dias Ferreira e a matriz de Quixeramobim. t.LXIX, (1955): 189-213; t. LXX (1956): 74-114.


FERREIRA, ANTÔNIO RODRIGUES (BOTICÁRIO).
FALCÃO, Rubens. Fluminense – O Primeiro urbanista de Fortaleza. t. XC (1 976): 58-63.


FERREIRA Filho, Cosme.
Apontamentos biobibliográficos de Cosme Ferreira Filho, político, estudioso dos problemas da Amazônia.
t. LXXXIII (1969): 214-215.
_____ Nordeste – O maior desafio à Nação.
t. LXXXV (1971): 205-212.
Comentário sobre a problemática das secas no Nordeste do Brasil e sua possível solução.


FERREIRA, Pedro.
Padre Ibiapina, filho da Ibiapaba.
t. LXXX (1966): 292-293.
Dados biográficos dos pais de José Antônio Pereira Ibiapina (1806-1883). O A. dirime dúvidas sobre o local de seu nascimento.
_____ Primazias da Ibiapaba.
t. LXXXVIII (1974): 117-118.
Breve registro sobre fatos históricos e geográficos da serra da Ibiapaba.


FÉRRER, Francisco Adegildo.
Proposta pedagógica do Bispo Azeredo Coutinho para a educação de rapazes e raparigas no Brasil Colonial (1798-1802).
t. CIX (1995): 365-378.
Comentário histórico sobre a política discriminatória do Governo Colonial Português com o sexo feminino, reprimindo a criação de conventos e mosteiros femininos no Brasil, ao contrário do que acontecia na América Espanhola. O A. analisa, também, os Estatutos do Recolhimento de Nossa Senhora da Glória (Recife – 1798); a presença do Seminário de Olinda e o plano de estudos de Dom José Joaquim de Azeredo Coutinho.


FERROVIAS CEARENSES- VER – REDE FERROVIÁRIA CEARENSE.
FIGUEIREDO Filho, José de.
O Vice Reitor Renato Braga.
t. LXXXII (1968): 302-304.
Evocação e comentário sobre a personalidade e a obra do Prof. Renato Braga, Vice-Reitor da Universidade Federal do Ceará, falecido em 13.06.1968.
_____ História do Ensino do Ceará.
t. LXXXIV (1970): 238-239.
Critica bibliográfica sobre o livro do mesmo título, de autoria do Prof. Plácido Aderaldo Castelo.
_____ Ata de 1º de Setembro de 1822 (Crato).
TE.5 (1972): 230-231.
Ata da Câmara Municipal do Crato (CE)na qual registra-se a decisão unânime da Comarca em cumprir o decreto de S.A.R., datado de 03.06.1822, pelo qual era convocada uma Assembléia Geral Constituinte e Legislativa.


FILGUEIRAS, JOSÉ PEREIRA (1758-1824) – BIOGRAFIA.
PINHEIRO, Raimundo Teles. A Independência no Ceará. TE.8 (1987): 105-120.
STUDART Filho, Carlos. Filgueiras e o levante nacionalista de 1817 (análise de documentos). t. LXXV (1961): 63-88.
______ Biografias que se impõem. t. LXXXVI (1972): 75-78.


FILOSOFIA DA LINGUAGEM.
SERAINE, Florival. Para uma introdução a filosofia da linguagem. t. CIII (1989): 86-92.
_____ Bosquejo histórico de uma filosofia da linguagem. t. CIV (1990): 18-34.
_____ Bosquejo histórico de uma filosofia da linguagem (continuação). t. CV (1991): 137-153; t. CVII (1993): 112-135.


FIRMEZA, Hermegildo de Brito.
Revolução de 1912 no Ceará.
t. LXXVII (1963): 25-59.
Informações detalhadas sobre a derrubada da Oligarquia Acyoli no Ceará. O presente trabalho foi encontrado, entre vários outros escritos inéditos, no arquivo deixado pelo saudoso professor, jornalista e homem público Hermenegildo Firmeza. Refere-se a acontecimentos em que o autor tomou parte ativa e saliente, razão por que não quis publicá-lo ainda em vida. Redigido poucos anos depois da revolução de 1912, o presente escrito é um relato fiel e minucioso dos acontecimentos daquela época…”
FLORESTA NACIONAL ARARIPE-APODI.
ADERALDO, Mozart Soriano. Floresta Nacional Araripe – Apodi. t. LXXII(1958): 292-296.


FOLCLORE
ADERALDO, Mozart Soriano. Velhas receitas da cozinha nordestina. t. LXXVI (1962): 153-215.
AMARAL, Alberto. Para a história de Sobral. t. LXXIV (1960): 365-369.
CAMPOS, Manuel Eduardo Pinheiro. O Folclore dos secos e molhados. t. XCIX (1985): 242-256.
_____ Estudo de medicina popular. t. CI (1987): 198-216.
_____ As manifestações populares do Ceará. O Folclore. TE.8 (1987): 248-263.
MAGALHÃES, Josa. A cobra e o folclore sertanejo. t. LXXXIII (1969): 113-123.
_____ Amuletos das crianças proletárias de Fortaleza. t. LXXXVI (1972): 33-40.
OLIVEIRA, Guarino Alves de. O Pilão na Geografia e na Literatura. t. CX (1 996): 189-193.
PINTO, Aloysio de Alencar. A melodia do Nordeste e suas constantes modais. t. CVIII (1994): 237-246.
SERAINE, Florival. Sobre o torém (dança de procedência indígena). t. LXIX (1955): 72-87.
_____ Contribuição ao estudo da formação de palavras na linguagem popular cearense. t. LXXI (1957): 5-29.
_____ Fundamentos para uma classificação da matéria folclórica. t. LXXIX (1965): 18-48.
_____ Marcas de ruralidade na fala urbana. t. XCVII (1983): 36-57.
_____ Ensino e pesquisa do Folclore no Ceará. t. CVI (1992): 129-138.


FONSECA, Paulino Nogueira Borges da.
Apontamentos autobiográficos do Bel. Paulino Noqueira.
t. LXXIV (1960): 270-285.
Autobiografia do Des. Paulino Nogueira Borges da Fonseca (1841-1908). Primeiro Presidente do Instituto do Ceará. O Barão de Studart registra seu nascimento em 27 de fevereiro de 1842.


FONSECA, PAULINO NOGUEIRA BORGES DA – (1841-1908)-BIOGRAFIA.
FURTADO, Arruda. O Primeiro advogado no Instituto do Ceará. TE.6 (1977): 92-93.
NOGUEIRA, João. Carta de João Nogueira a Carlos Studart Filho. t. LXXXI (1967): 307-310.
OLIVEIRA, Guarino Alves de. Jubileu do Instituto do Ceará, no transcurso do primeiro centenário de sua fundação. TE.6 (1987): 446-447.
OLIVEIRA, João Hipólito Campos de. Os presidentes do Instituto do Ceará. TE.6 : (1977): 52.
PAIVA, Melquídes Pinto. Um Deputado do Império: Paulino Nogueira Borges da Fonseca (1841-1908). t. CVI (1992): 23-40.


FONTENELE, HUGO CATUNDA – (1899-1980) – BIOGRAFIA.
AZEVEDO, Rubens de. Discurso de posse como sócio efetivo do Instituto do Ceará. t. XCV (1981): 153-167.
GIRÃO, Raimundo. Discurso pronunciado em 25.08.1955, quando tomaram posse no Instituto do Ceará dez novos sócios. t. LXIX (1955): 255.


FONTENELE, Hugo Catunda.
O Grupo Feitosa na formação social do Nordeste,. t. LXIX (1955): 96-99.
Comentário sucinto sobre o destaque histórico da família Feitosa no Ceará.
_____ Documentos sobre a Questão Religiosa do Juazeiro.
t. LXXV (1961 ): 266-299.
Transcrição de cartas do Padre Cicero Romão Batista e do Bispo D. Joaquim José Vieira, além de outros documentos sobre o processo canônico instaurado sobre as atividades religiosas daquele sacerdote.
_____ Centenário de um predestinado.
t. LXXXI (1967): 140-142.
Comentário biográfico sobre o comerciante e político José Lourenço de Araújo (1867-1920), nascido em Santana do Acaraú e radicado muitos anos na cidade de Ipu.
_____ A duquesa do Ceará.
t. LXXXII (1968): 18-22.
Breve histórico sobre a existência da Duquesa do Ceará (Isabel Maria de Alcântara Brasileira (1827-1828), filha bastarda de D. Pedro I com a Marquesa de Santos.
_____ Recebendo Gomes de Freitas no Instituto do Ceará.
t. LXXXIII (1969): 158-168.
Discurso pronunciado em 04.11.1969.


FONTES, Arivaldo Silveira.
Jarbas Cavalcante Aragão.
t. CV (1991):357 – 359.
Resenha biográfica. O biografado (1904-1991) era sobralense e pertenceu ao Magistério Militar.
_____ O SENAI e sua contribuição à Educação Nacional.
t. CVI (1992): 245-253.
O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) foi criado pelo Dec. Lei nº 4048 de 22.01.1942, no governo de Getúlio Vargas. É organizado e dirigido pela Confederação Nacional da Indústria. Possui Regimento e vem trazendo inestimáveis benefícios ao Brasil, especialmente aos jovens menos favorecidos socialmente. O A. comenta os objetivos e metodologia do ensino industrial, definindo as diretrizes do SENAI.
_____ Vultos do magistério militar.
t. CVII (1993): 269-272.
Resenha biográfica dos professores: Carlos Studart Filho e Antônio Urbano de Almeida.


FORÇAS ARMADAS
OLIVEIRA, Tácito Theóphilo Gaspar de. As Forças Armadas e a Soberania Nacional. t. CIV (1990): 13-17.


FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA (FEB).
OLIVEIRA, Tácito Theóphilo Gaspar de. O Brasil na guerra. t. XCVIII (1984): 1-12.


FORTALEZA – ANIVERSÁRIO DE FUNDAÇÃO.
CAMBRAIA, Antônio Elbano. Cidade de Fortaleza: oficialização da comemoração do aniversário de sua fundação. t. CIX (1995): 283-285.
Discurso. A Lei Municipal nº 7.535, de 16.06.1994, oficializou o dia 13 de abril como data magna do aniversário da cidade de Fortaleza. O autor do projeto de lei foi o Vereador Antônio Idalmir Carvalho Feitosa.


FORTALEZA – CÂMARA MUNICIPAL.
ATAS da Câmara de Fortaleza (18.05.1822 a 11.12.1822). TE.5 (1972): 182-197.
Leitura e transcrição por Geraldo da Silva Nobre.
ATA da eleição de Vereadores para a câmara da cidade de Fortaleza e do Juiz de Paz, realizada em 07.09.1832. t. XCII (1978): 255-257.


FORTALEZA – CASAS E RUAS NUMERADAS.
PORDEUS, Ismael. Fortaleza Casas e Ruas numeradas. t. LXXVII (1963): 335-352.


FORTALEZA – COLUNA DO CRISTO REDENTOR.
Relembrando a construção da Coluna de Cristo Redentor, t. LXXVIII (1964): 256-257.
Registro histórico referente a uma coluna monumental de alvenaria, encimada por uma estátua de Jesus Cristo, localizada em frente ao Seminário da Praínha (Fortaleza). Foi erigida em comemoração ao 1º Centenário da Independência do Brasil pelos associados do Círculo Operário São José, com a cooperação do senhor Raimundo Frota. Não houve projeto de engenheiro e foi construída por três Mestres pedreiros: Antônio Machado, Domingos Reis e Severino Moura.


FORTALEZA – EDUCAÇÃO – INSTITUIÇÕES SÓCIO CULTURAIS – 1973.
CAMURÇA, Zélia Sá Viana. Escola e comunidade. Recursos da comunidade a serviço da educação. t. LXXXVII (1973): 219-242.


FORTALEZA – EDUCANDÁRIOS DE FORTALEZA.
GIRÃO, Raimundo. Educandários de Fortaleza. t. LXIX (1955): 50-71.


FORTALEZA – PIRAMBU.
TÁVORA, Virgílio de Morais Fernandes. Uma experiência pioneira para solução do latifúndio urbano. t. C (1986): 367-387.


FORTALEZA – HINO DE .
t. LXXI (1957): 237-238.
Transcrição do Hino de Fortaleza, executado e cantado pela primeira vez no Teatro José de Alencar na noite de 16.11.1957. Letra de Gustavo Barroso, música de Antônio Gondim.


FORTALEZA HISTÓRIA.
_____ Elevação da Vila da Fortaleza a categoria de Cidade, com a denominação de Cidade da Fortaleza da Nova Bragança. TE.5 (1972): 200-201.
Documento datado do Rio de Janeiro, 18 de março de 1823.
ABREU, Júlio. Subsídios para a história de um vigarista. t. LXXIV (1960): 252-255.
ADERALDO, Mozart Soriano. Crôníca de um trecho da cidade. t. LXXII (1958): 272-286.
_____ Percorrendo a Rua da Palma. t. LXXIII (1959): 334-387.
_____ O trecho de rua de meus verdes anos. t. XCIII (1979): 126-165.
_____ Praínha, um bairro decadente. t. C (1986): 89-96.
CÂMARA, José Aurélio. Em defesa do holandês. t. LXXVI (1962): 285-288.
_____ Uma cidade cresce. t. LXXIX (1965): 316-320.
CAMPOS, Eduardo. Tardia redenção das alcovas confinadas. t. CIII (1989): 188-196.
MENESES, Djacir. Uma década docente na Praça do Ferreira. t. C (1986): 359-362.
MONTALBO, Aires de.(FURTADO, Aloísio, S. J.). Carta do Pe. Serafim Leite S. J. a Aires de Montalbo sobre uma opinião histórica referente as controvérsias da origem da cidade de Fortaleza., t. LXXVI (1962): 282-284.
MONTALBO, Aires de. Sobre a fundação da cidade de Fortaleza. t. LXXVI (1962): 281-284.
PORDEUS, Ismael. No tempo de nossas avós – O prestígio do nome. t. LXXVII (1963): 353-355.
SOUSA, José Bonifácio de. Onde nasceu a capital cearense. t. LXXXIV (1970): 255-258.
SUCUPIRA, Luís C. A febre amarela em Fortaleza no ano de 1851. t. LXXXIX (1975): 137-145.


FORTALEZA – IGREJA. ARQUIDIOCESE – “PATRIMÔNIO DE SÃO JOSÉ”.
FURTADO, Arruda. Edital de terreno da Igreja. t. LXIX (1955): 244-247.


FORTALEZA – SERVIÇO DE ÁGUA E ESGOTO – 1922.
SOUSA, Jose Bonifácio de. Para a história financeira do Ceará. t. LXXVII (1963): 91-106.


FORTALEZA – TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE FORTALEZA.
Ata da instalação do Tribunal da Relação de Fortaleza.
t. LXX (1956): 127-128.


FORTALEZA – URBANISMO.
ANDRADE, F. Alves de. Fortaleza e a integração urbano-rural. t. LXXXVII (1973): 197-214.
ARARIPE, J.C.Alencar. Fortaleza e as cidades que nela coexistem. t. CXI (1997): 221-227
CÂMARA, José Aurélio. Um fator de localização de Fortaleza. t. LXXIX (1965): 312-315.
CASTRO, José Liberal de. Contribuição de Adolfo Herbster à forma urbana da cidade da Fortaleza. t. CVIII (1994): 43-90.
MODESTO, Hélio. Plano Diretor de Fortaleza. t. LXXVIII (1964): 201-242.
OUTRO ARAMAC. Fortaleza de 1845: Almanaque do Ceará para o ano de 1845. t. LXXII (1958): 230-256.
RIBEIRO, J.O. de Sabóia. Memorial justificativo do Plano Diretor para a cidade de Fortaleza. t. LXIX (1955): 215-243.


FORTIFICAÇÕES DO CEARÁ
STUDART Filho, Carlos. As fortificações do Ceará. t. XCV (1981): 1-3.


FOULKS, Edwardt.
Interpretações da afetividade humana.
t. XCIV (1980): 179-188.
O A. é Professor Adjunto de Psiquiatria e de Antropologia na Universidade de Pensilvânia, nos EEUU. O original, em inglês, foi traduzido pela Profa. Zélia Sá Viana Camurça.


FRAGOSO, AUGUSTO TASSO (1869-1945).
OLIVEIRA, Tácito Theóphilo Gaspar de. General Tasso Fragoso. t. CX (1996): 61-70.


FRANCISCANOS NO BRASIL.
WILLEK, Venâncio, OFM. Os franciscanos e a Independência do Brasil. TE.5 (1972): 224-229.
_____ As relações entre o governo português e os franciscanos do Brasil durante o século XVI. t. LXXXVI (1972): 221-234.


FRANCO FILHO, AFONSO ARINOS DE MELO.
FROTA, Francisco Marialva Mont’Alverne. Afonso Arinos uma vida vertical. t. LXXXIX (1975): 168-170.


FREITAS, ANTÔNIO BARBOSA DE (1860-1883). BIOGRAFIA.
RAMOS, João Ribeiro. Centenário da morte de Barbosa de Freitas. t. XCVII (1983): 84-92.


FREITAS, ANTÔNIO GOMES DE (1904-1976). BIOGRAFIA.
ARARIPE, J.C. de Alencar. Discurso de agradecimento em nome dos novos sócios … t. XCI (1977): 282-286.
CATUNDA, Hugo. Recebendo Gomes de Freitas no Instituto do Ceará. t. LXXXIII (1969): 158-162.


FREITAS, Antônio Gomes de.
Em campo raso as tropas dos Inhamuns.
t. LXXVIII (1964): 105-112.
Narração histórica sobre acontecimentos ocorridos nos Inhamuns, desde as lutas entre Montes e Feitosas até o movimento de Pinto Madeira. Não há referências documentais.
_____ No país dos vaqueiros.
t. LXXIX (1965): 328-333.
A figura de vaqueiro no cotidiano da região dos Inhamuns, no Ceará.
_____ Vários assuntos: o roubo que não houve; retificações de
equívocos de Antônio Bezerra; reparos a Theberge; equívocos de João Brígido.
t. LXXX (1966): 277-282.
São esclarecidos quatro assuntos: 1º, um imputado roubo às tropas cearenses na Guerra da Independência contra as forças do português Fidié. 2º, lapsos do historiador Antônio Bezerra na sua obra “Algumas origens do Ceará” relacionadas com acontecimentos ocorridos nos Inhamuns.3º, afirmações do historiador Pedro Theberge referentes a lutas que teriam havido na região dos Inhamuns entre Manuel Ferreira Ferro e o português José Pereira Aço. 4º, retifica informações do historiador João Brígido no seu livro “Efemérides do Ceara” sobre a presença do Ouvidor Antônio Loureiro Medeiros na Capitania do Ceará, nos meados do século XVIII.
_____ O grupo Feitosa no povoamento do Cariri.
t. LXXXI (1967): 324-326.
Notas sobre a presença das famílias Gomes e Feitosa no Cariri. O A. corrige lapsos históricos de cronistas tradicionais do Ceará.
_____ Genealogia cearense.
t. LXXX (1967): 333-334.
Elogia a iniciativa do Secretário de Cultura, Raimundo Girão, de constituir um Grupo de Trabalho encarregado de promover as pesquisas de genealogias cearenses. Corrige equívocos sobre a origem da vila de São João do Príncipe (Tauá).
_____ O patriarca Major José do Vale (Pedrosa).
t. LXXXII (1968): 88-94.
Comentário sobre a participação de José do Vale Pedrosa no combate à sedição de Pinto Madeira (1832). Transcreve três documentos sobre aquele fato.
_____ Dissipando lendas.
t. LXXXII (1968): 280-283.
O A. contesta a tradição que afirma ser D. Vitória Rodrigues Câmara, mulher do Capitão Mor Pedro Rocha Franco, filha do famoso Pe.Ascenso Gago, S.J. com uma índia neta de Filipe Camarão. O tema prende-se às origens de tradicionais famílias cearenses.
_____ O irrequieto Verdeixa.
t. LXXXII (1968): 283-285.
Comentário sobre algumas passagens depreciativas da vida do famoso Padre Alexandre Francisco Cerbelon VERDEIXA, que viveu nos meados do século XIX, no Ceará.
_____ Índia Jucá, bisavó do Padre Cícero.
t. LXXXII (1968): 285-287.
Esclarece informação errada sobre os bisavós do Padre Cícero Romão Batista.
_____ Rolins, Cartaxos e afins.
t. LXXXII (1968): 317-319.
O A. corrige lapsos no estudo genealógico da família Rolim, apresentado no trabalho do historiador Mozart Soriano Aderaldo, publicado na R.I.C. t. LXXIX (1965).
_____ Discurso de posse como sócio efetivo do Instituto do Ceará.
t. LXXXIII (1969): 163-173.
Gomes de Freitas sucedeu ao Dr Manoel Antônio de Andrade Furtado, do qual faz breve registro biográfico.
_____ Os primitivos donos da terra dos Inhamuns.
t. LXXXIV (1970): 151-155.
Breve estudo sobre as tribos indígenas que habitavam a região dos Inhamuns, no Ceará.
_____ Vicente Silvino em missão de Floro nos Inhamuns.
t. LXXXIV (1972): 86-96.
Interessante testemunho de uma ação de cangaço ocorrida em Tauá, interior cearense, em 1915. Esse acontecimento, de cunho político, teve como mentor Floro Bartolomeu da Costa, braço político do Padre Cícero Romão Batista. O A. registra nomes e lugares que dão destacado valor ao trabalho.
_____ Contradições estatísticas.
t. LXXXVII (1973): 113-114.
Correções e esclarecimentos referentes ao município de Tauá.
_____ A prosápia ilustre do General Antônio de Sampaio.
t. LXXXVIII (1974): 25-28.
Dados genealógicos sobre o General Antônio de Sampaio, Patrono da arma de Infantaria do Exército Brasileiro.
_____ Verdeixa esquecido no centenário de sua morte.
t. LXXXIX (1975): 113-117.
Dados biográficos. O A. destaca o lado picaresco do Pe. Alexandre Francisco Cerbelon Verdeira (vulgo Canoa Doida), -1803 – 1872. Aquele sacerdote é descrito como um verdadeiro mau caráter.


FREITAS, JOSÉ TEIXEIRA DE (1918-1994) – BIOGRAFIA.
LINHARES, Marcelo Caracas. Discurso de posse como sócio efetivo do Instituto do Ceará. t. CVIII (1994): 149-158.


FREITAS, José Teixeira de.
A realidade histórico-cultural brasileira e o papel da educação.
t. XCIII (1979): 349-354.
O A. destaca a participação da herança portuguesa e a importância da Educação na vitalização de nossas estruturas sociais.
_____ Mal. Humberto de Alencar C. Branco – O estadista da
revolução.
t.XCIX (1985): 73-79.
Sintese dos objetivos político- sociais da Revolução de 1964. O A. transcreve breves declarações pessoais sobre a importância do Mal. Castelo Branco vista pelo Gen. Golberi do Couto e Silva, Gen. Juarez Távora, Sen. Luís Vieira Filho, Gen. Otávio Costa e Governador Virgílio Távora.
_____ Padre Doutor Misael Gomes – O educador.
t. C I (1981): 240-244.
Saudação proferida em nome do Colégio Militar de Fortaleza, quando da aposentadoria do Pe. Misael Gomes da Silva (1885-1984) como professor daquele estabelecimento militar de ensino.


FRIDERICHS, E. (S.J.).
O Barão de Studart.
t. LXXIX(1965): 203-212.
Dados biográficos do Dr Guilherme Studart destacando sua dedicação à Sociedade São Vicente de Paulo. Texto transcrito do livro “Perfis de Grandes Médicos”.


FROTA, Francisco Marialva Mont’Alverne.
Antecedentes da primeira constituinte brasileira.
t. LXXXIV (1970): 56-59.
_____ José Sabóia de Carvalho.
t. LXXXVI (1972): 296-299.
Dados biográficos de importante político cearense, nascido em Sobral, (1871 -1950).
_____ O absolutismo do Poder Moderador.
t. LXXXVI (1972): 63-74.
Comentário sobre o Poder Moderador na vida política do Império do Brasil. Tem como referência bibliográfica principal João Camilo de Oliveira TORRES. Democracia Coroada. Petrópolis, Ed. Vozes, 1964. O A. crítica o sistema político imperial com bons argumentos.
_____ Vila distinta e real de Sobral.
t. LXXXVII (1973): 177-196.
Histórico dos primórdios da cidade de Sobral (Ceará) até o primeiro quartel do século XIX.
_____ Dois discursos: Batismo em Atenas – Francisco Araújo
vindimeiro de Sobral.
t. LXXXVIII (1974): 178-186.
Discurso de posse no Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão. Palestra pronunciada no I.C. em 20.09.1974. Francisco Araújo foi conceituado médico, administrador e um dos fundadores da Universidade Vale do Acaraú. (UVA).
_____ Afonso Arinos, uma vida vertical.
t. LXXXIX (1975): 168-170.
Impressões pessoais do A. sobre o político, jurista e escritor Afonso Arinos de Melo Franco (1905-?). Seu pai era homônimo (1868-1916).
_____ O canário da terra dos sabiás.
t. XC (1976): 190-197.
Comentário sobre a vida do poeta Gonçalves Dias e enfoques sobre a Comissão Científica Exploradora, que esteve pesquisando no Ceará entre 1859 a 1861.
_____ A lição que vem das Águas.
t. CIII (1989): 311-314.
Palestra proferida em São Luís do Maranhão, em 11.06.1984, comemorando a Batalha de Riachuelo.
_____ Sobre o centenário do Domingos Mourão Filho: condotiere
de Pedro II.
t. CVIII (1994): 277-280.
Domingos Mourão foi político e coletor federal na cidade de Pedro II, Estado do Piauí.


FROTA, JOSÉ RIBEIRO DA (1880-1959) – BIOGRAFIA.
AMORA, Manuel Albano. O médico perfeito. t. LXXIX (1965): 297-300.
LEAL, Antônio Vinícius Barros. Dr. José Frota. t. XCIV (1980): 174-178.


FROTA, DOM JOSÉ TUPINAMBÁ DA (1882-1959) – BIOGRAFIA.
BARROSO, José Parsifal.- Dom Tupinambá da Frota. t. XCVI (1982): 231-237.
RIBEIRO, Raimundo Aristides. No centenário de Dom José Tupinambá da Frota. t. XCVI (1982): 239-250.


FROTA, Luciara Silveira de Aragão e.
Estudos de história social e política.
t. LXXXIX (1975): 171-181.
O trabalho focaliza dois temas: Houve uma sociedade camponesa no Brasil Império? e reflexão analítica dos antecedentes da República brasileira no contexto sul-americano. Quanto ao primeiro item, a A. conclui que não houve. No tocante ao segundo, o sistema monárquico brasileiro garantiu a unidade nacional mas dificultou nossas relações internacionais com os países americanos. A Abolição e o Federalismo facilitaram a proclamação da República.


FURTADO, Aloísio. S. J. (Pseud. AIRES DE MONTALBO).
Sobre a fundação da cidade de Fortaleza.
t. LXXVI (1962): 281-284.
Transcrição de uma carta do Pe. Serafim Leite ao Pe. Aloísio Furtado, sem data, na qual aquele historiador justifica não ter estudado a fundação da cidade de Fortaleza “por suas primeiras raízes não se enlaçarem com a Companhia de Jesus no Brasil”, entretanto comenta suas origens históricas. O A. acrescenta comentários.
_____ Influência da religião no Ceará.
t. LXXIX (1965): 157-187.
Esboço de uma história da Igreja Cató1ica no Ceará, desde sua origem, no século XVII, até a atualidade(1964). O trabalho é muito informativo e contém inúmeros dados históricos sobre eminentes sacerdotes cearenses.
_____ Epopéia beneditina no Ceará.
t. LXXX (1966): 182-190.
Histórico da presença da ordem dos beneditinos no Ceará, até sua saída em 1915.
_____ Revide histórico ao poema “O Uraguai” de Basílio da Gama.
t. LXXX (1966): 153-161.
O A, que é jesuíta, crítica, em termos literários, o poema “O Uraguai” e vitupera o caráter de Basílio da Gama. Montalbo referenda suas informações com bons argumentos e dados históricos.
_____ Os índios Paiacus e a formação da aldeia de Monte-Mor-o-
Novo – Baturité.
t. LXXX (1966): 301-302.
Breve histórico sobre a origem da Vila de Baturité com a participação dos índios Jenipapos, Canindés e Quixelôs. Os Paiacus não participaram.
_____ A Confederação dos Tamoios (Uma diatribe contra
Anchieta).
t. LXXXI (1967): 317-318.
Revide às acusações contra o Pe. José de Anchieta publicadas no livro intitulado “Guerra dos Tamoios”, de autoria de Aylton Quintiliano, Rio de Janeiro, 1965.
_____ Evolução histórica da Pastoral no Brasil (Refutação de uma
tese inaceitável).
t. LXXXI (1967): 318-322.
Crítica e refutação aos trabalhos de autoria do Pe. Riolando Azzi (Salesiano), “Evolução Histórica da Pastoral no Brasil”, ano XII, nº 137, nov. de 1966, e do Pe. José Comblin, “Situação Histórica do Catolicismo no Brasil”, divulgado na “Revista Eclesiástica Brasileira”, vol. XXIV, fasc. 3º. Os comentários estendem-se desde a catequese, no período colonial, até a atualidade.
_____ Aquiraz outrora e hoje.
t. LXXXII (1968): 64-73.
As origens de Aquiraz (Ceará) e a presença dos Jesuítas naquela Vila. Contém importantes dados históricos.
_____ A aldeia de Paupina e outras aldeias.
t. LXXXIII (1969): 35-39.
Breve, mas bem referenciado, registro histórico sobre as vilas de índios de Parangaba (Arronches), Paupina (Messejana), Caucaia (Soure), Paiacus, Paranamirim e dos desmandos e atrocidades cometidas contra os indígenas, depois da expulsão dos jesuítas do Brasil.
_____ Necrologium.
t. LXXXIII (1969): 137-141.
Necrológio do grande historiador jesuíta, Serafim Leite, autor da monumental “História da Companhia de Jesus no Brasil”.
_____ Inácio de Azevedo e companheiros mártires – 4º centenário
(1570-1970).
t. LXXXIV (1970): 5-20.
Relato dos acontecimentos que marcaram a morte de quarenta jesuítas (40 mártires do Brasil) assassinados pelo corsário francês Jacques Sória.
_____ Dom Pedro a luz do sesquicentenario.
TE.5 (1972): 161-164.
Síntese interpretativa da personalidade do Imperador Dom Pedro I.


FURTADO, Francisco de Assis Arruda.
Discurso de posse no Instituto do Ceará.
t. LXXXIX (1975)
Discursou, também, em nome de José Fernando Saraiva Câmara, José Teixeira de Freitas e Hélio Melo.
_____ Edital de terreno da Igreja.
t. LXIX (1955): 244-247.
Ação de reintegração de propriedade pertencente a Arquidiocese de Fortaleza, localizada à rua 25 de Março, esquina com Tenente Benévolo. Há resumo circunstanciado sobre as origens do “Patrimônio de São José”, constituído por imóveis localizados no centro de Fortaleza e foreiros da Igreja. Transcrito do jornal O Nordeste, de Fortaleza, ed. 08.01.1952.
_____ Discurso de saudação aos novos sócios efetivos do Instituto
do Ceará.
t. XCI (1977): 274-281.
Tomaram posse Itamar Santiago Espíndola e José Caminha de Alencar Araripe. 26.04.1977.
_____ O primeiro advogado no Instituto do Ceará.
TE.6 (1977): 92-93.
Refere-se ao Des. Paulino Nogueira Borges da Fonseca (1842-1908), co-fundador do I.C. e seu primeiro presidente.
_____ Causas da emigração cearense para o Acre e o processo de
colonização.
t. XCII (1978): 153-176.
O A. desenvolve o trabalho baseado nos seguintes fatos: as secas, especialmente a de 1877-1879, a atração pela exploração da borracha e o espírito aventureiro do cearense.
_____ Saudação a Eduardo Bezerra Neto, como sócio efetivo do
Instituto do Ceará.
t. XCIV (1980): 265-269.
Discurso proferido no I.C. em 22.05.1980).
_____ Centenário de Jeremias Arruda.
t. XCVIII (1984): 147-156.
Jeremias Arruda foi o primeiro proprietário do palacete onde funciona atualmente o I.C., membro de destacada família de Baturité (CE), foi rico comerciante e exportador. O A. faz excelente síntese biográfica.
_____ Centenário do Ministro Abner de Vasconcelos.
t. XCVIII (1984): 174-181.
Dados biográficos, completos, sobre o Dr. Abner Carneiro Leão de Vasconcelos (1884-1972), ilustre magistrado cearense e Ministro do Tribunal Federal de Recursos. Era filho de Antônio Augusto de Vasconcelos, co-fundador do I.C.
_____ Comemoração do 1º centenário de nascimento do Ministro
José Linhares.
t. C (1986): 165-172.
Síntese biográfica e genealógica de José Linhares, Presidente Interino do Brasil após a deposição do Dr. Getúlio Vargas, em 1945.
_____ Dom Antônio de Almeida Lustosa.
t. C (1986): 206-215.
Comentário sobre a vida intelectual e religiosa do Arcebispo de Fortaleza, Dom Antônio de Almeida Lustosa (1886-1974), no centenário de seu nascimento. Foi sócio efetivo do I.C.
_____ Ananias Arruda – cristão verdadeiro.
t. C (1986): 116-118.
Testemunho pessoal sobre as qualidades morais do biografado. O A. era seu sobrinho materno. Ver SUCUPIRA, Luís, Ananias Arruda (1886-1986) t.C (1986): 255-265.
_____ Antônio Bezerra de Meneses – Sesquicentenário de
nascimento.
t. CV (1991): 273-291.
Dados genealógicos e biográficos. Antônio Bezerra (1841-1921) foi historiador, poeta e literato cearense e co-fundador do I.C.
_____ Saudação à memória de D. Pedro II.
t.CVI (1992): 199-206.
Discurso pronunciado no I.C.em sessão especial (05.12.1991) comemorativa do primeiro centenário de morte do Imperador D. Pedro II, com a presença do Principe D. Bertrand de Orleans e Bragança, seu trineto. O orador destacou a Soberania e a Unidade Nacional, o Progresso do 2º Reinado e a estabilidade econômica daquele período.
_____ Waldemar Falcão – Centenário de nascimento.
t. CIX (1995): 225-263.
Comentário biográfico sobre Waldemar Cromwell do Rego Falcão (1895-1946) professor, advogado, parlamentar, Ministro de Estado e Ministro de Suprema corte do país.
_____ Comendador Luís Cavalcanti Sucupira.
t. CXI (1997): 337-341.
Necro1ógio do Comendador Luís Cavalcanti Sucupira, falecido em 11 de julho de 1997.


FURTADO, MANOEL ANTÔNIO DE ANDRADE(1890-1968) – BIOGRAFIA:
ANDRADE, F. Alves de. Três humanistas do Instituto do Ceará. t. LXXXII (1968): 35-40.
ANDRADE, Luís Edgard. Andrade Furtado – raízes e origens. t. CIV (1990): 161-166.
ESPÍNDOLA, Itamar. Andrade Furtado. t. XCVI (1982): 197-212.
FREITAS, Antônio Gomes de. Discurso de posse no Instituto do Ceará. t. LXXXIII (1969): 163-166.
SUCUPIRA, Luís. No centenário de nascimento de Manuel Antônio de Andrade Furtado. t. CIV (1990): 148-160.


FURTADO, Manuel Antônio de Andrade.
Quixeramobim e a sua vida religiosa.
t. LXIX (1955): 88-95.
Registro histórico referente ao segundo centenário da criação da Paróquia de Quixeramobim.
_____ Jubileu literário.
t. LXX (1956): 152-156.
Discurso em homenagem a Tomás Pompeu Sobrinho proferido em nome do I.C. e da Academia Cearense de Letras no dia 16.11.1956.
_____ A sombra da cruz.
t. LXXI (1957): 185-189.
Discurso. O A. refere-se ao falecimento de Álvaro Bomilcar (da Cunha) ocorrido no Rio de Janeiro em 1957. Registra informações biográficas.
_____ Perenidade e glória.
t. LXXV (1961): 250-254.
Discurso laudatório ao Barão de Studart.
_____ O centenário de Dom Quintino.
t. LXXVII (1963): 60-62.
Relato histórico sobre o centenário de nascimento de Dom Quintino de Oliveira e Silva, primeiro Bispo Diocesano do Crato.
_____ Padre Guilherme Vassen -Discípulo fiel.
t. LXXVIII (1964): 80-82.
Testemunho pessoal sobre as qualidades sacerdotais do Pe. Guilherme Wasen, um dos sacerdotes mais virtuosos que militaram na vida religiosa fortalezense. Era holandês, fundou a paróquia de Nossa Senhora dos Remédios, foi Vicentino devotado, Reitor do Seminário do Arcebispado e terminou seus dias como Capelão da Santa Casa de Misericórdia. de Fortaleza.
_____ Jardineiro e pastor.
t.LXXIIX (1965): 291-296.
Discurso pronunciado em memória do Professor Antônio Filgueiras Lima no 30º dia de seu falecimento. Filgueiras Lima foi fundador do Colégio Lourenço Filho, em Fortaleza.
_____ Didata e beletrista – Em torno de uma eferméride.
t. LXXX (1966): 239-241.
Dados biográficos da professora Maria Rodrigues Peixe (1874-1962), mais conhecida pelo pseudônimo de Alba Valdez. Era sócia efetiva do I.C.
_____ Efeméride memorável.
t. LXXXI (1967): 286-288.
O A. rememora os oitenta anos de fundação do I.C.
_____ Terra da Luz.
TE.7 (1984): 213-214.
Saudação ao Ceará como pioneiro da abolição da escravidão no Brasil.


FURTADO MENDONÇA – GENEALOGIA.
OLIVEIRA, Guarino Alves de. Claras figuras do passado – Genealogia e história da família Furtado Mendonça e Meneses. t.XCIV (1980): 44-87