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MACEDO, JOAQUIM JOARYVAR LOBO DE (JOARYVAR MACEDO) – (1937-1991) – BIOBIBLIOGRAFIA.
CASTRO, José Liberal de. Discurso de posse como sócio efetivo do Instituto do Ceará. t. CV (1991): 217-236.
NOBRE, Geraldo da Silva. Discurso de saudação a Joaryvar Macedo. t. CII (1988): 153-161.


MACEDO, Joaryvar.
Rolins, Cartaxos e afins.
t. LXXIX (1965): 334-337.
Transcrição de carta dirigida a Mozart Soriano Aderaldo na qual acrescenta informações sobre a genealogia das famílias Rolins, Cartaxos e afins, em trabalho Publicado na RIC, t. LXXIV (1960: 100-210., como também corrige lapsos históricos referente a história de Lavras da Mangabeira. Nesta carta, Joaryvar assina-se como Joaquim Joaryvar Lobo de Macedo.
_____ Os Terésios.
t. LXXXVI (1972): 135-146.
“Terésios” são chamados os descendentes de uma família moradora no Engenho Santa Teresa (município de Missão Velha), um dos engenhos mais antigos do Cariri, cujo fundador foi o Capitão José Paes Landim.
_____ Origens de Juazeiro do Norte.
t. XCII (1978): 239-251.
Caracterização histórico-geográfica da região do Cariri. Origens da cidade de Juazeiro do Norte e pequena biografia de quatro de seus destacados filhos: Pe. Pedro Ribeiro da Silva Monteiro, Manuel Ludgero de Carvalho Paz, Capitão-mor Joaquim Antônio Bezerra de Meneses, Brigadeiro Leandro Bezerra Monteiro.
_____ Lavras da Mangabeira – dos primórdios a vila.
t. XCIII (1979): 222-248.
Resenha histórica baseada em datas de sesmarias, documentos eclesiásticos, cartoriais e outros registros. Estudo importante para o conhecimento da ocupação do interior cearense, principalmente numa região que presumia-se aurífera.
_____ Notícia histórica de Aurora.
t. XCVII (1983): 93-111.
Estudo documentado, inclusive contendo transcrições de registros cartoriais e divulgando informações históricas importantes sobre a região do Cariri, destacando a cidade de Aurora, situada na Zona do Sertão do Salgado e Alto Jaguaribe.
_____ Saraivas do Cariri.
t. XCVIII (1984): 28-36.
Genealogia da família Saraiva.
_____ Influência de Soriano de Albuquerque na cultura e nas
letras caririenses.
t. C (1986): 137-140.
Síntese biográfica do “pioneiro da sociologia” no Brasil, Manuel Soriano de Albuquerque (1877-1914).
_____ O Instituto e a obra cultural do General Teles Pinheiro.
t. CII (1988):166-174.
Discurso de posse como sócio efetivo do I.C., realizada em 22.02.1988, sucedendo ao Gen. Raimundo Teles Pinheiro, do qual registra dados biográficos.
_____ Raimundo Girão, as grandes sínteses e o apego ao Ceará.
t. CII (1988): 333-337.
O destaque cultural do historiador Raimundo Girão. Transcrito D.O. Letras Ano III nº12 – julho/setembro 1988.
_____ Decadência clerical de outrora e o caso de Lavras da
Mangabeira.
t. CIII (1989): 50-60.
Excelente estudo sobre a realidade da vida religiosa no Nordeste, no Século XIX. O caso de Lavras da Mangabeira refere-se ao rapto de uma filha do padre Manuel da Silva e Sousa pelo padre José Gonçalves da Costa. O A. cita doze fontes bibliográficas e duas cartoriais.
_____ Saudando os 80 anos de Cláudio Martins.
t. CIV (1990): 213-215.
_____ De Rita Lobato a Amélia Perouse (Revisão histórica).
t. CV (1991): 89-90.
O A. esclarece dúvidas quanto as cinco primeiras mulheres brasileiras que se formaram em Medicina, incluindo-se aí Amélia Benebien Perouse, filha do crateuense Joaquim Pedrosa Bembém.


MACEDO, JOSÉ DENIZARD, VER, ALCÂNTARA, JOSÉ DENIZARD MACEDO DE.
MACEDO, Dimas.
Para a história dos Terésios.
t. CIX (1995): 359-363.
Terésios: denominação de um grupo de famílias oriundas do “Engenho Santa Teresa”, região do Cariri, fundado pelo Capitão José Paes Landim. O A. comenta a evolução daquele clã, citando os nomes dos mais destacados até os dias atuais. Sobre o mesmo assunto, ver, RIC, MACEDO, Joaryvar. Os Terésios. t. LXXXVI (1972): 135-146,e, do mesmo, o.livro “A estirpe de Santa Teresa.” Fortaleza, Imprensa Universitária, 1976.


MACEDO, F. Riopardense de.
O Rio Grande do Sul e a abolição dos escravos.
TE.7 1984): 113-116.
O A. transcreve uma tradução de uma carta-manifesto (sem destinatário) de autoria do escritor francês, Victor Hugo, a propósito da libertação dos escravos do Ceará e outra de Amaro Juvenal (Ramiro Barcelos),em francês, dirigida àquele escritor, publicada em 03.05.1882 n’A Federação, jornal de propaganda republicana no R.G. do Sul.


MACEDO, José Dias de.
Discurso de agradecimento.
t. CIV (1990): 210-212.
Discurso de agradecimento quando do recebimento do título de Sócio Benemérito do I.C. em 05.12.1990.


MACEDO, Nertan.
Saudações ao Instituto do Ceará.
t. LXXXI (1967): 260-265.
Excelente discurso no qual o A. caracteriza o I.C., em linguagem literária, mas, também, com conteúdo crítico.


MACHADOS – ÂNCORA.
RIDEN, Stig. Machados-âncora brasileiros. t. LXXX (1966): 67-98.


MACHADO – GENEALOGIA.
GIRÃO, Raimundo. Montes, Machados – Girões. t. LXXIX (1965): 89-156.


MACHADO, José Pedro.
Iben Majide.
t. LXXIV (1960): 249-251.
Comentário e divulgação da participação de Ahmad Iben Majide, o piloto árabe que conduziu a frota de Vasco da Gama de Melinde para Malabar, esclarecendo que não foi decisiva sua participação naquela tarefa, destacando, porém, a importância histórica do livro “Roteiro de Sofala” de autoria daquele islamita.


MACIEL, ANTÔNIO VICENTE MENDES – VER – ANTÔNIO CONSELHEIRO.


MACIEL, GODOFREDO (1883-1951) – BIOGRAFIA.
SEVERIANO, Lauro Maciel. 1º. centenário do Godofredo Maciel. t. XCVII(1983): 116-136


MAÇONARIA – BRASIL – 1822.
CAMURÇA, Zélia Sá Viana. Condy Raguet e a Maçonaria. t. CI (1987):245-259.


MADEIRA, JOAQUIM PINTO ( ? – 1834).
ABRILADA. Alguns documentos para a história da Abrilada. t. LXXXVIII (1974):206-215
FREITAS, Gomes de. O patriarca major José do Valle. t. LXXXII (1968):88-94.
PINHEIRO, Raimundo Teles. Guerra do Pinto. t. XCIX (1985): 157-162.
STUDART Filho, Carlos. O revisionismo histórico e a história do Ceará. t. LXXX (1966): 166-176.


MAGALHÃES, Camillo Calazans de.
Discurso no recebimento do título de Sócio Benemérito do Instituto do Ceará.
t. XCVIII (1984): 139-142.


MAGALHÃES, JOSA (1896-1983) – BIOGRAFIA.
HOMENAGEM do Instituto do Ceará a quatro sócios. t. XC (1976): 211-213.
ANDRADE, Lauro Ruiz de. Quatro oitentões. t. XC (1976): 209-210.
BOTELHO, Caio Lóssio. Discurso de posse. t. XCVIII (1984): 104-115.
CAMURÇA, Zélia Sá Viana. Declaração de voto para efeitos de parecer com a devida motivação. t. LXXXII (1968): 310-316.
MIRANDA, Ubatuba de. Medicina folclórica. t. LXXX (1966): 311-312.


MAGALHÃES, Josa.
A cobra e o folclore sertanejo.
t. LXXXIII (1969): 113-123.
A presença da “cobra” na história e no folclore brasileiro. Trabalho muito informativo.
_____ O vaqueiro na história do Ceará.
t. LXXXIV (1970): 94-103.
Resenha histórica sobre a importância do gado vacum e do vaqueiro na colonização do Ceará.
_____ Amuletos de crianças proletárias de Fortaleza.
t. LXXXIV (1972): 33-40.
Trabalho apresentado no V Congresso Brasileiro de Folclore, realizado em Fortaleza. São descritas as características e usos de vinte e cinco amuletos: figa, dentes de alho, pinhão, arruda, anel, jatobá, salve-rainha, cigarra, concha, fumo, cera de abelha, botão, coração, chave, chifre, pirão, testículo, boca-de-pilão, moela, estrela, cobra, oncinha, torcida de algodão, umbigo.


MAGALHÃES, Luís .
Cearense sergipano.
t. LXXXI (1967): 266-274.
Discurso proferido no Tribunal de Justiça de Sergipe por ocasião do recebimento do título de cidadão sergipano.


MAIA, JOSÉ BARROS (MAÍNHA) – (1901-1996).
CASTRO, José Liberal de. José de Barros Maia. t. CX (1996): 273-275.


MAJIDE, IBEN.
MACHADO, José Pedro. Iben Majide. t. LXXIV (1960): 249-251.


MÃO-DE-OBRA (SOCIEDADE COLONIAL BRASILEIRA).
BENEVIDES, Irelano Porto. O recrutamento “primitivo” de mão-de-obra e a“ideologia da vadiagem” na sociedade colonial brasileira. t. CVI (1992): 297-308.


MARANGUAPE – HISTÓRIA.
DOCUMENTÁRIO. Maranguape – Revolta de índios. t. CIX (1995): 315-318.
MATOS, Pedro Gomes de. Maranguape. t. LXXVII (1963): 107-152.


MARANGUAPE – ÉTIMO.
OLIVEIRA, Guarino Alves de. Estudos americanos. t.LXXXVIII (1974): 88-97.
______ Segredos e revelações de toponímia vetusta. t. CIX (1993): 23-39.


MARANHÃO ANTROPOLOGIA SOCIAL.
CUNHA, Terezinha Helena de Alencar. A coleta do babaçu no Alto do Carvão. t. XCI (1977): 161-182.
_____ Relações de trabalho no Alto do Carvão. t. XCIII (1979): 273-288.


MARANHÃO HISTÓRIA.
CÂMARA, Fernando. A Diocesedo Maranhão e o seu tricentenário. t. XCI (1977): 247-262.
PINHEIRO, R. Teles. Cooperação do Ceará a Independência do Piauí e do Maranhão – Itinerário da expedição a Caxias. t. C (1986): 56-61.


MARANHÃO, José Leite.
Padre Cícero paranóico?
t. LXXX (1966): 242-247.
Resposta a uma carta do Pe. Azarias Sobreira sobre a saúde mental daquele sacerdote. O Dr. Leite Maranhão foi respeitado médico em Fortaleza. O seu parecer abrange quatro aspectos: psicológico, religioso, sociológico e político.
_____ Comemorando o centenário de “Iracema”.
t. LXXXII (1968): 159-170.
Palestra pronunciada no Centro Educacional Sophia Costa Pinto (Salvador) em abril de 1965. O A. analisa a obra de José de Alencar sob os seguintes aspectos: etnográfico, o habitat, o escritor, o romance, psicologia da lenda.


MARCHA DO CENTENÁRIO – CEARÁ.
TE.5 (1972): 216.
Texto (letra) musical cantado pelas alunas da Escola Normal do Ceará em concerto sinfônico realizado no Teatro José de Alencar, no dia 7 de Setembro de 1922, comemorando o centenário da Independência. A música é de autoria do maestro R. Donizetti e a letra de Manoel Antônio de Andrade Furtado.


MARCIANO, Frei João Evangelista de Monte.
Antônio Conselheiro – A vida em Canudos – o fanatismo e seus efeitos – importantes esclarecimentos.
t. LXXXIV (1970): 84-93.
Relatório do frade capuchinho Frei Marciano apresentado ao Arcebispo da Bahia sobre missões realizadas em Canudos. Contém verdadeira diatribe ao movimento de Antônio Conselheiro e foi publicado no jornal baiano Correio de Notícias, em 1895. Trata-se de documento importante sobre aquele fato.


MARIA SANTÍSSIMA – RETRATO FALADO.
OLIVEIRA, Guarino Alves de. O retrato autêntico de Maria Santíssima ( Ao Gen. Raimundo Teles Pinheiro e ao Dr. Mozart Soriano Aderaldo. t. LXXXIX (1975): 118-136.


MARINHA DE GUERRA BRASILEIRA – ORIGEM.
ALVES, Dário Moreira de Castro. A propósito da Independência. t. CXI(1997): 175-177.


MARTINS FILHO, ANTÔNIO – GENEALOGIA.
ARAÚJO, Pe. Antônio Gomes de. O Magnífico Reitor da Universidade Federal do Ceará – Violentador do tempo. t. LXXIII (1959): 71-79.


MARTINS FILHO, ANTÔNIO (1904) – BIOGRAFIA.
MARTINS Filho, Antônio. Discurso por ocasião do recebimento da Medalha Barão de Studart. t. XCVIII (1984): 136-138.
OLIVEIRA, Guarino Alves de. Jubileu do Instituto do Ceará, no transcurso do primeiro centenário de sua fundação. TE.8 (1987): 455-462.


MARTINS Filho, Antônio.
Sesquicentenário da Independência na Bahia.
t. LXXXVIII (1974): 139-142.
Saudação a Bahia proferida na reunião plenária do Conselho Federal de Educação (CFE) realizada em 02.07.1973.
_____ O dia da Independência da América do Norte.
t. XCVIII (1984): 13-16.
O A. sintetiza o significado histórico do dia 04 de Julho de 1776 (Independência dos EEUU) no futuro político dos demais povos do continente.
_____ Discurso no recebimento da Medalha Barão de Studart.
t. XCVIII (1984): 136-138.
O A. relembra seu regresso a Fortaleza, em 1937, e a intensificação de sua vida profissional e intelectual. Registra dados biográficos.
_____ Três fases da educação no Ceará.
t. XCIX (1985): 7-14.
Síntese histórica das três fases: a instalação do Liceu do Ceará, em 1845, a criação da Faculdade Livre de Direito do Ceará, em 1903 e a fundação da Universidade Federal do Ceará, em 1955. O A. foi fundador da UFC e seu primeiro Reitor
_____ Mensagem aos colegas do Instituto.
t XCIX (1985): 85-86.
Pronunciada ao tomar posse como Presidente do I.C.
_____ Episódios da Independência.
t. C (1986): 7-16.
Síntese histórica sobre a repercussão da declaração da Independência no Ceará e Piauí.
______ Síntese histórica da conquista do espaço aéreo.
t. CI (1987):9-32.
O A. enfoca o assunto desde a Grécia Antiga até Santos Dumont.
_____ O advento da Universidade no Brasil; sua implantação no
Ceará.
TE.8 (1987): 163-193.
Origem das Universidades. A Universidade no Brasil. A Universidade Federal do Ceará (UFC). O trabalho é uma síntese bem elaborada por quem conhece do assunto. O A. foi membro do Conselho Federal de Educação, Fundador da UFC além de ter participado na criação de três outras.
_____ Aspectos etiológicos do Laboratório de Ciências do Mar.
t. CII (1988): 45-48.
Prefácio do livro “A Universidade e o Mar”, de autoria do Prof. Melquíades Pinto Paiva.
_____ O meu amigo Raimundo Girão as origens de nosso
relacionamento.
t. CII (1988): 305-311.
O A. relembra a amizade fraternal que o ligou ao historiador Raimundo Girão, até seu falecimento, em 1988. A história desses dois amigos interliga-se com a vida sócio cultural do Ceará.


MARTINS, Carlyle.
Letras cearenses.
t. LXXIX (1965): 382.
Comentário sobre o trabalho escrito pelo Gen. Carlos Studart Filho, “História em Quadrinhos e seus Malefícios”.
_____ O centenário de Assis Bezerra.
t. LXXXIII (1969): 217-218.
Francisco de Assis Bezerra de Meneses foi proprietário da Tipografia Minerva, tradicional e mais antiga oficina gráfica de Fortaleza, que publicou muitas obras de autores cearenses.


MARTINS, CLÁUDIO (1910-1995) – BIOGRAFIA.
OLIVEIRA, José Cláudio de. Discurso de posse como Sócio Efetivo do Instituto do Ceará. t. CIX (1995): 216-223.
ESPÍNDOLA, Itamar. Saudação a Cláudio Martins. t. XCVIII (1984): 116-123.


MARTINS, Cláudio
Discurso de posse no Instituto do Ceará.
t. XCVIII (1984): 124-128.
Discurso, sem beletrística, caracterizando a literatura cearense desde seus primórdios. Cláudio Martins sucedeu a José Denizard de Macedo no I.C., do qual faz uma breve biografia.
_____ Centenário de nascimento de Filemon Fernandes Teles.
XCVIII (1984): 157-158.
Filemon Teles (1884-1977) foi político caririense.


MARTINS, FRANCISCO (FRAN) (1913-1996) – BIOGRAFIA.
MARTINS, Murilo de Carvalho. Ingressando no Instituto do Ceará. t. CXI (1997): 288-298.


MARTINS, FRANCISCO (FRAN) – (1913-1996)- LITERATURA CEARENSE.
CAMPOS, Eduardo. O inspirado decifrador de ruas. t. CX (1996): 257-265.


MARTINS, Fran (Francisco).
José de Alencar, Jurista.
t. LXXIV (1960): 211-236.
Retrospecto da vida intelectual e profissional de José de Alencar, destacando, muito bem, sua atividade no campo jurídico.


MARTINS, Hermógenes.
Missionário ilustre (Apontamentos sobre a vida de Frei Carlos José de Spezia).
t. LXXI (1957): 95-102.
Anotações superficiais sobre a passagem desse capuchinho pelo Ceará, em 1744.


MARTINS, José Leite.
Homenageando o exército brasileiro.
t. XCIV (1980): 284-287.
Palestra realizada na FACIC, em 21.08.1980.


MARTINS, Murilo de Carvalho.
Ingressando no Instituto do Ceará.
t. CXI (1997): 288-298.
Discurso de posse como sócio do I.C. sucedendo a Francisco (Fran) Martins, seu tio, do qual fez um comentário biográfico.


MARTINS, Oswaldo Evandro Carneiro.
Diversionismo hidráulico.
t. CVIII (1994): 247-249.
Comentário sobre a construção do açude Castanhão e a transposição das águas do rio São Francisco.
_____ Discurso de posse como Sócio Efetivo do Instituto do
Ceará.
t. CIX (1995): 234-253.
Oswaldo Evandro sucedeu a Mozart Soriano Aderaldo no I.C., do qual faz uma breve biografia.
_____ Visão filosófica dos defeitos do caráter.
t. CX (1996): 223-227.
Este texto constitui o § 21 da obra inédita intitulada “Estudar o caráter”. Análise da “caracterologia” e os fatores que giram em torno dela. Para o A. o estudo do “caráter” está mais para uma ciência social do que para um ramo da psicologia.
_____ A pulsão migratória no conhecimento histórico.
t. CXI (1997): 183-187.
O A. analisa a tendência migratória do homem, desde a pré-história e o processo evolutivo daí advindo, que veio a se definir, de diversas formas, nos tempos históricos. O trabalho procura explicar uma Teoria das Migrações.


MARTIUS, KARL FRIEDRICH PHILIPP VON (1794-1868) – BIOGRAFIA.
MENESES, Djacir. Von Martius (No centenário de sua morte – 13 de dezembro de 1868). t. LXXXII (1968): 56-63.


MATHIAS BECK
CÂMARA, José Aurélio. Em defesa do holandês. t. LXXVI (1962): 285-288.


MATOS, EDUARDO GOMES DE (1892-1965) – BIOGRAFIA.
MELO, Hélio. Elogio acadêmico de Eduardo Gomes de Matos. t. XCII (1978): 185-190.


MATOS, Odilon Nogueira de.
O Ceará visto por um viajante francês pouco conhecido.
t. XCV (1981): 243-245.
Alexandre de BELMAR esteve no Brasil em 1860, tendo escrito um livro intitulado “Voyage aux Provinces Bresiliennes”. Nem todas as informaçoes nele contidas sobre o Ceará e Fortaleza são condizentes com a realidade.


MATOS, Pedro Gomes de.
Maranguape.
t. LXXVII (1963): 107-152.
Descrição histórico geográfica do município de Maranguape, desde suas origens até a atualidade (1963).
_____ Capistrano de Abreu.
t. LXXIX (1965): 288-290.
Discurso proferido na inauguração da estátua de Capistrano de Abreu na praça do mesmo nome, antiga Praça da Lagoinha, em 17.05.1965. Pedro Gomes de Matos publicou em 1953, centenário de nascimento daquele eminente historiador, o livro “ Capistrano de Abreu – Vida e obra do grande historiador”. Ver crítica bibliográfica dessa obra em MONTEIRO, Mozart. Capistrano de Abreu. t. XCII (1978): 269-272. RIC.
_____ Gomes de Matos – Traços e episódios de sua vida.
t. LXXXII (1968): 145-155.
Dados biográficos de Raimundo Gomes de Matos (1885-1968), destacado advogado, jornalista e professor cearense.


MATOS, RAIMUNDO GOMES DE (1885-1968) – BIOGRAFIA.
MATOS, Pedro Gomes de. Gomes de Matos – Traços e episódios de sua vida. t.LXXXII (1968): 145-155.


MEDALHA DA ABOLIÇÃO (CEARÁ).
BARROSO, José Parsifal. Vivências políticas. t. XCV (1981): 246-247.


MEDALHA D. PEDRO I (INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DE SÃO PAULO).
Medalha cultural criada pelo Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo comemorativa da chegada dos restos mortais de D. Pedro I ao Brasil. O artigo descreve as características das três ordens honoríficas (Medalhas) criadas no Primeiro Reinado: Imperial Ordem do Cruzeiro; Ordem Imperial de Dom Pedro Primeiro; Imperial Ordem da Rosa. TE.5 (1972): 217-218.


MEDALHA SENADOR ALENCAR (CEARÁ).
ARAÚJO, Paulo Ayrton. A história de uma medalha (Medalha Senador Alencar). t. CII (1988): 89-93.
BARROSO, José Parsifal. Vivências políticas. t. XCV (1981): 246-247.


MEDEIROS, DOM EMMANUEL DO REGO (1829-1866) – BIOGRAFIA.
CÂMARA, Fernando. O primeiro cearense promovido ao episcopado. t. XCVI (1982): 27-34.


MEDEIROS Filho, Olavo de.
Os dois Camarões de nossa história.
t. CV (1991): 361-368.
Estudo no qual fica evidenciada a existência histórica de dois Filipe Camarão. É apresentada uma bibliografia de dezoito títulos.


MÉDICAS BRASILEIRAS (CINCO PRIMEIRAS).
MACEDO, Joaryvar. De Rita Lobato a Amélia Perouse (Revisão histórica). t. CV (1991): 89-90.


MELO, ALEXANDRE LEITE DE CHAVES E. GENEALOGIA.
FEITOSA, Carlos. A estirpe dos Leite de Chaves e Melo no Brasil. A prole de Alexandre Leite de Chaves e Melo. t. LXXXV (1971): 144-178.


MELO, Francisco Batista Torres de.
Um militar do Império.
t. CVII (1993): 263-267.
Dados biográficos do Brigadeiro Francisco Xavier Torres, nascido em Fortaleza, em 1803. Participou na Confederação do Equador, no movimento de Pinto Madeira, na Cabanada (Pará), Balaiada (Maranhão) e na Campanha contra Oribe e Rosas.


MELO, GONÇALO INÁCIO DE LOYOLA E – VER – MORORÓ, PADRE.


MELO, Hélio de Sousa.
Os estudos filológicos e o Instituto do Ceará
TE.6 (1977): 79-80.
O A. faz um breve comentário sobre a atuação do Prof. Martinz de Aguiar no campo da filologia portuguesa.
_____ Elogio acadêmico de Eduardo Gomes de Matos.
t .XCII (1978): 185-190.
Comentário e dados biográficos sobre o Professor Eduardo Gomes de Matos (1892-1965), durante muitos anos Inspetor Federal de Estabelecimentos de Ensino Secundário. O A. cita os nomes de seus treze irmãos, muitos deles destacados cidadãos em Fortaleza.
_____ Acmeodontia.
t. XCVII (1983): 58-60.
Comenta termos científicos ligados a odontologia. Acmeodontia seria uma odontologia aplicada a adultos, contrapondo-se a odonto-pediatria.
_____ Centenário de Cruz Filho.
t. XCVIII (1984): 159-173.
Poeta cearense (1884-1974). Estudo biográfico muito bem elaborado.
_____ Longos e efêmeros papados.
t. C (1986): 82-88.
Relação dos Pontífices católicos que morreram com menos e mais idade; os de maior e menor período de pontificado e registro dos acontecimentos marcantes dos quais participaram.
_____ Volatizar ou volatizar-se.
t. CI (1987): 154-157.
Os dois termos estão corretos. O A. cita dezenas de exemplos semelhantes.
_____ Anético e não aético.
t.CII (1988): 102-103.
Etimologia e significado. O A. comenta o prefixo grego “a” (negação) e cita exemplos.
_____ Femininos e plurais dos nomes femininos terminados em
“ão”.
t.CIII (1989): 214-226.
_____ Plural dos compostos.
t. CIV (1990): 74-82.
_____ Frei Marcelino de Milão, mensageiro do ideal franciscano.
t. V (1991): 311-320.
Frei Marcelino de Milão-Ernesto Oriani – (1882-1940) foi um missionário que viveu muitos anos em Messejana, Fortaleza. O A. destaca a personalidade e o zelo religioso de Frei Marcelino, que veio a falecer do mal de Hansen.
_____ Djacir Meneses.
t. CX (1996): 267-271.
Necrológio.


MELO, João Batista Cavalcanti.
Carta a João Hipólito Campos de Oliveira.
t. XCIX (1985): 332-333.
Comenta o pouco destaque que e dado a libertação dos escravos no Ceará.


MELO, José Antônio Gonçalves de.
A pesquisa histórica no Nordeste.
t. CII (1988): 133-143.
O A., que e Presidente do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano, faz um retrospecto da pesquisa histórica desde o período colonial, analisa fontes e denuncia limitações que prejudicam a evolução da historiografia nordestina.


MELO, JOSÉ CORREIA DE – TESTAMENTO.
Livro de Notas do 1o Tabelião do Termo de Fortaleza. 1860-1863. t. XCI (1977): 295-297.
Importante testemunho histórico, pelo patrimônio de escravos de seu possuidor.


MELO, Luciano Torres de.
Homenagem do Governo do Estado.
t. LXXXIV (1970). 209-210.
Breves palavras do representante do Governo do Estado do Ceará nas homenagens póstumas ao Dr. José Bonifácio de Sousa, falecido em 17.04.1970.


MENDONÇA, ANTÔNIO PINTO DE (1839-1900) – BIOGRAFIA.
CÂMARA, Fernando. O cônego Antônio Pinto de Mendonça – o sacerdote e político. t. LXXXVI (1972): 216-220.
LEÃO, João Batista Saraiva. Homens insígnes de Quixeramobim. t. LXX (1956): 143.


MENESES – GENEALOGIA.
OLIVEIRA, Guarino Alves de. Claras figuras do passado. t. XCIV (1980):44-87.


MENESES, BEZERRA DE – GENEALOGIA.
LEAL, Vinícius Barros. Os Bezerra de Meneses – as origens. t. XC (1976): 7-18.
MENESES, Geraldo Montedônio Bezerra de. O Capitão-Mor Joaquim Bezerra de Meneses e sua descendência. t. XCIII (1979): 249-272.
PINHEIRO, Raimundo Teles. Os Bezerra de Meneses e afins. t. LXXXIX (1975): 146-156.


MENESES, ADOLPHO BEZERRA DE( 1831-1900) – BIOGRAFIA.
SOARES, Manuel Lima. Um perfil de Bezerra de Meneses no centenário de Dona Fabiana. t. XCVI (1982): 79-91.


MENESES, ANTÔNIO BEZERRA DE (1841-1921) – BIOGRAFIA.
ARARIPE, J.C. de Alencar. As novas dimensões da História. t. XCII (1978): 205-208.
FURTADO, Francisco de Assis de Arruda. Antônio Bezerra de Meneses – sesquicentenário de nascimento. t. CV (1991): 273-291.
LEAL, Antenor Gomes de Barros. Antônio Bezerra de Meneses – Um ilustre historiógrafo. t. XCIX (1985): 151-156.
LEÃO, João Batista Saraiva. Homens ilustres de Quixeramobim. t. LXX (1956): 143.


MENESES, Antônio Bezerra de.
Como me tornei Voluntário da Pátria.
t. LXXX (1966): 249-252.
Notas auto biográficas de Antônio Bezerra de Meneses e memórias de sua época. Contém testemunho esclarecedor sobre os exames de seleção na Instrução Pública e certos costumes daquele tempo.


MENESES, ANTÔNIO FURTADO BEZERRA DE(1893-1939),- BIOGRAFIA.
CÂMARA, Fernando. Antônio Furtado – Cem anos depois. t. CVIII (1994): 199205.
LEÃO, João Batista Saraiva. Homens insígnes de Quixeramobim. t. LXX(1956): 149-150.


MENESES, DJACIR DE LIMA (1907-1996) – BIOGRAFIA.
BARRETO, Gerardo Dantas. Djacir Meneses ou um jurista-filósofo brasileiro. t. XCII (1978): 278-282.
MELO, Hélio de Sousa. Djacir Meneses. t. CX (1996): 267-282.
LEITE, Pedro Sisnando. Ingressando no Instituto do Ceará. t. CXI (1997): 303-313.


MENESES, Djacir.
A massa, a urbanícola e o intelectual.
t.LXI (195-7): 109-113.
Citando Balzac, Tarde, Le Bon, Freud e outros, o A. faz uma analise sucinta da importância da Massa, do Urbanícóla e do Intelectual no processo histórico da humanidade.
_____ Herência idiomática indígena en el Portugues de Brasil.
t. LXXIII (1959): 220-243.
Trabalho apresentado no IV Conqresso Indigenista Interamericano. Estudo com enfoque histórico, linguístico e filosófico sobre a influência da língua Tupi no idioma brasileiro. O A. enquadra o surgimento da nacionalidade no contexto linguístico.
_____ Debate sobre o abolicionismo cearense.
t. LXXXI (1967): 132-139.
Djacir Meneses toma posição em torno dos debates sobre o município de Milagres (Ceará) não ter libertado seus escravos em 25 de Março de 1884. Ver RIC, t. LXXX (1966): 307-308.
_____ Von Martius (No centenário de sua morte – 13 de
dezembro de 1968.
t. LXXXII (1968): 56-63.
O A. destaca o gênio científico e humanístico de MARTIUS e analisa o seu famoso plano de estudos para a reconstituição da memória-histórica do Brasil (História do Brasil).
_____ Dolor Barreira.
t. LXXXVI (1972): 84-85.
Apontamentos biográficos.
_____ José Sombra: professor de filosofia.
t. LXXXVI (1972): 79-83
O A. destaca a importância do Prof. José da Cunha Sombra, professor do Liceu do Ceará, nascido em 1883 e falecido em desastre de ônibus com uma locomotiva em 1932.
_____ Quem se lembra de José Sombra.
t. XCVI (1982): 15-16.
Djacir rememora sua entrada no I.C. e a figura de José da Cunha Sombra.
_____ Depoimento do cinquentenário de um sócio.
t. XCVII (1983): 226-229.
Djacir Meneses ingressou no I.C. em 20.05.1933 tendo falecido em 08.06. 1996.
_____ Uma década docente na Praça do Ferreira.
t. C (1986): 359-362.
Reminiscências sobre o ambiente social e cultural na tradicional Praça do Ferreira, em Fortaleza, vivido na década de 1920.
_____ Barão de Studart.
TE.8 (1987): 489-492.
O A. comenta passagens de sua vida, seu ingresso no I.C., aos 23 anos de idade, e a importância de Guilherme Studart (Barão de Studart) na existência dessa instituição cultural.


MENESES, Eduardo Diatahy Bezerra de.
A questão dos professores estrangeiros nas universidades públicas. t. CV (1991): 369-390.
Comentário sobre o “percurso histórico das ciências no Brasil” com a participação de sábios estrangeiros, desde o período colonial até os dias atuais, e a importância desse fato. Conclui denunciando as contradições da Constituição brasileira de 1988 que dificulta a contratação de professores estrangeiros pelas universidades federais.
_____ Compromisso.
t. CIX (1995): 196-210.
Discurso de posse como Sócio Efetivo do I.C., O Prof. Diatahy sucedeu ao consócio Prof. João Hipólito Campos de Oliveira. Não fez referência biográfica ao seu antecessor.
_____ A tradição letrada e a memória dos movimentos populares
no Brasil. (Roger Bastide e o Caso Caldeirão).
t. CX (1996): 105-130.
Teoria da memória coletiva e sua presença na historiografia, tomando como base a versão do sociólogo Roger Bastide sobre um conflito social (Caso Caldeirão), ocorrido no Cariri (Ce) desde os meados da década de 1920 até 1934. O A. demonstra como a “realidade histórica” pode ser desvirtuada pela “tradição escrita”. O enfoque do trabalho é sociológico e enriquecido com numerosa bibliografia.
_____ Nota preliminar sobre a religião do povo de Canudos.
t. CXI (1997): 81-93.
Estudo histórico sociológico sobre a religião do povo de Canudos, comunidade existente no interior da Bahia, no final do século XIX, e destruída pelo governo republicano, em 1897. O A. baseia-se em numerosa bibliografia de estudiosos sobre o tema, destacando-se: Eric Hobsbawm, Duglas T. Monteiro, Rubens A. Alves, Euclides da Cunha, Oliveira Vianna e Edgard Carone.


MENESES, FRANCISCO DE ASSIS BEZERRA DE (1854-1921) – BIOGRAFIA.
LEÃO, João Batista Saraiva. Homens insígnes de Quixeramobim. t. LXX (1956): 145-146.


MENESES, FRANCISCO ASSIS BEZERRA DE (1869-1945) – BIOGRAFIA,
CÂMARA, Fernando. O centenário da Tipografia Minerva e o saudoso empresário Assis Bezerra. t. CVI (1992): 207-218.
MARTINS, Carlyle. O centenário de Assis Bezerra. t. LXXXIII (1969):217-218.


MENESES, Geraldo Montedônio Bezerra de.
O Capitão-Mor Joaquim Antônio Bezerra de Meneses e sua descendência.
t. XCIII (1979): 249-272.
Estudo genealógico.


MENESES, ISRAEL BEZERRA DE (1845-1921).- BIOGRAFIA.
BEZERRA Neto, Eduardo. O Primeiro Voluntário da Pátria e a Batalha de Tuiuti. t. LXXXI (1967): 314-316.
LEÃO, João Batista Saraiva. Homens insígnes de Quixeramobim. t. LXX (1956): 144.


MENESES, JOÃO FACUNDO DE CASTRO (MAJOR FACUNDO) (1787-1841) BIOGRAFIA.
POMPEU, Tomás. Um episódio deplorável de nossa história. t. LXXX (1966): 289-292.
SILVA, Pedro Alberto de O. Índice dos documentos da Coleção Studart, v. VIII. t. LXXXI (1967): 312.
Esse volume contém os autos originais do processo contra os assassinos do Major Facundo. Está anexo ao v. o índice de todos os documentos nele arquivados.
STUDART, Barão de. A família Castro. t. LXXII (1958): 112-128.


MENESES, JOAQUIM ANTÔNIO BEZERRA DE (1784-1868) – BIOGRAFIA.
MENESES, Geraldo Montedônio Bezerra de. O Capitão-Mor Joaquim Antônio Bezerra de Meneses e sua descendência. t. XCIII (1979): 249-272.
PINHEIRO, Raimundo Teles. Joaquim Antônio Bezerra de Meneses. t. XCVIII (1984): 82-83.


MENESES, PE. JOSÉ JACINTO BEZERRA BORGES DE (1823-1874) – BIOGRAFIA.
CÂMARA, Fernando. Padre Jacintho Bezerra na história de Quixeramobim. t. LXXXVIII (1974): 42-44.


MENESES Neto, Paulo Elpídio de.
Discurso de posse como Sócio Efetivo do Instituto do Ceará.
t. CIV (1990): 199-206.
O Prof. Paulo Elpídio sucedeu ao Prof. Manuel Lima Soares (Néo),
do qual fez expressiva resenha biográfica.
_____ Relações de poder e dominação no Nordeste Colonial.
t. CV (1 991 ): 169-183.
“A estrutura de produção da grande exploração agrícola e dos engenos de cana-de-açúcar, e das fazendas de criação: características, formas de capitalização e de exploração, monetarização e influencia do mercado externo. Relações sociais predominantes, formas de exercício do poder e da autoridade.” Estudo analítico histórico-sociológico.
_____ A Revolução Pacífica: a unificação do Estado Alemão.
t. CV (1991): 335-349.
Análise histórica sobre “a Questão Alemã: antecedentes históricos, a utopia da unificação, de Bismark a Kohl, Liberdade e Unificação. A construção do IV Reich em uma Europa unificada.” Sobre o mesmo tema o A. publicou “Os caminhos da unidade germânica”, Fortaleza, UFC, 1996 .
_____ A História do Ceará: plano para sua elaboração (Notas,
comentários e sugestões).
t. CV (1991): 463-472.
Sobre o mesmo assunto, ver RIC t. LX (1946): 5-19, de autoria do Dr Thomás Pompeu Sobrinho, e comentário sobre o mesmo, feito por José Honório Rodrigues no Índice Anotado da Revista do Instituto do Ceará (do tomo I ao LXVIII), publicado em 1959 pela Imprensa Universitária da UFC.


MENESES, RUI SIMÕES DE (1917) – BIOBIBLIOGRAFIA.
PAIVA, Melquíades Pinto. Tributo ao zoólogo Rui Simões de Meneses. t. CXI (1997): 251-262.


MENESES, Rui Simões de.
Rodolpho Von lhering no Ceará.
t. LXXXV (1971): 179-185.
Importante registro histórico sobre o “fundador da piscicultura nacional” e sua atuação no Nordeste brasileiro, especialmente no Ceará.
_____ Informações sobre a pesca e piscicultura no Nordeste
brasileiro.
t. LXXXVI (1972): 165-167.
Resposta a dois pedidos de informações formulados pela Comissão Especial da ARENA de estudos do Nordeste (COCENE), em setembro de 1971. As respostas prendem-se a duas inquirições: a piscicultura tem sido adotada em todos os açudes? Qual a rentabilidade desse tipo de investimento? Quais os efeitos sociais e humanos da irrigação e Piscicultura? A desnutrição e o papel da pesca e piscicultura. O A. é uma das maiores autoridades sobre o assunto no mundo e funcionário do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS). A parte final do trabalho é um registro oficial do descaso das autoridades brasileiras no tocante ao problema da desnutrição de crianças no Nordeste brasileiro.
_____ Notas sobre a história da pesca no Ceará.
t. LXXXVIII (1974): 127-130.
O A. relaciona uma pequena bibliografia sobre o assunto.
_____ 40o aniversario do serviço de piscicultura do DNOCS.
t. LXXXVIII (1974): 168-177.
Discurso em homenagem ao Ministro José Américo de Almeida, proferido em 10.11.1972. Histórico da piscicultura no DNOCS.
_____ O problema das secas.
t. XCVII (1983): 171-173.
Relação de importantes fontes bibliográficas, especializadas, sobre as secas no Nordeste brasileiro.
_____ Ciência pura, ciência aplicada e Rodolpho Von Ihering.
t. XCVIII (1984): 87-89.
A importância de Von Ihering, grande ictiologista paulista, e um dos pioneiros desse trabalho científico no Brasil.
_____ Piscicultura médica.
t. XCVIII (1984): 90-92.
O trabalho complementa estudos sobre o combate a esquistossomose, publicado em reportagem de Agladir Moura, em edição do jornal O Povo, de Fortaleza, em 18.07.1964 (sic).
_____ Saga da piscicultura no Nordeste brasileiro.
t. CVI (1992): 257-265.
Histórico do serviço de piscicultura no Nordeste, desde a criação da Inspetoria Federal de Obras Contra as Secas (IFOCS), em 1909, até a atuação do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS). O assunto é enriquecido com à bibliografia citada pelo autor.
_____ O Atum e as 200 milhas.
t. CVII (1993): 273-274.
Informações sobre a política de pesca no Brasil. Sobre o Atum, destaca o livro do Prof. Melquíades Pinto PAIVA ”Abundância de atuns ao largo da costa do Brasil”, Brasília, Editerra, 1982.
_____ Tucunaré e sardinha.
t. CVII (1993): 307-308.
_____ O Instituto do Ceará e a ictiologia.
t. CVIII (1994): 219-221.
O A. destaca o pioneirismo e a importância de Louis Agassiz no estudo da ictiologia brasileira e o registro desse trabalho na RIC. São citados outros estudos, mais atualizados, sobre a ictiologia no Ceará.
_____ O Senador Fernandes Távora e o DNOCS – Carta a
Eduardo Campos.
t. CIX (1995): 237-239.
Breve comentário sobre o DNOCS e a ação parlamentar do Sen. Távora em defesa dos interesses do Nordeste.
_____ Notas sobre as pescas nordestinas.
t. CX (1996): 229-232.


MENESES, Raimundo.
Perfil cultural de D. Pedro I.
TE.5 (1972): 118-123.
Comentário sobre as qualidades culturais e a personalidade de D.Pedro I.


MENESES, Vladir Pontes.
Discurso de posse como Sócio Efetivo do Instituto do Ceará.
t. CII (1988): 219-228.
O Prof. Vladir Meneses sucedeu ao Cel. Virgílio Távora sobre o qual fez comentário biográfico.
_____ Lembrando Raimundo Girão.
t. CII(1988): 340-342.
_____ A Revolução Francesa.
t. CIII (1989): 72-85.
Comentário sobre a importância histórica da Revolução Francesa (1789) através da interpretação de grandes historiadores.
_____ O descobrimento do Brasil.
t. CIV (1990): 86-98.
O trabalho contém vinte referências bibliográficas e comenta os acontecimentos que caracterizaram aquele fato histórico.
_____ Júlio de Matos Ibiapina.
t. CIV (1990): 185-193.
Dados biográficos. O Professor Júlio Ibiapina foi jornalista e intelectual de destaque.
_____ Saudação a João Alfredo de Sousa Montenegro em sua
posse como Sócio Efetivo do Instituto do Ceará.
t. CV (1991): 237-245.
_____ Saudação a Marcelo Caracas Linhares em sua posse como
Sócio Efetivo do Instituto do Ceará.
t. CVIII (1994): 139-147.


MIGRAÇÕES – TEORIA.
MARTINS, Oswaldo Evandro Carneiro. A pulsão migratória no conhecimento histórico. t. CXI (1997): 183-187.


MIGRAÇÕES NO CEARÁ
AVALCANTE, Maria Juraci Maia. A cristalização de uma “Cultura de Migração” no cotidiano de indivídos, famílias e jovens interioranos do Ceará. t. CXI (1997): 109-137.


MIGUELINHO, PADRE – VER – CASTRO, MIGUEL JOAQUIM DE ALMEIDA E


MILÃO, FREI MARCELINO DE.
MELO, Hélio. Frei Marcelino de Milão, mensageiro do ideal franciscano. t. CV (1991): 311-320.


MILAGRES – CEARÁ – HISTÓRIA.
AUGUSTO, Mons. Raimundo. Contribuição para a história de Milagres: criação da paróquia.t. LXXXIX (1975): 182-185.


MINISTROS DA GUERRA CEARENSES.
CÂMARA, José Aurélio. Ministros da Guerra cearenses. t. LXXIX (1965):309-311.


MIRANDA, Ubatuba de.
Medicina folclórica.
t. LXXX (1966): 311.
Comentário sobre o livro “Medicina Folclórica” de autoria do médico Josa Magalhães.


MODESTO, Hélio.
Plano diretor de Fortaleza.
t. LXXVIII (1964): 201-242.
Aprovado pela Lei nº 2148 de 20.03.1963, publicada no D.O. do Município de 23.03.1963.


MOMBAÇA – CEARÁ – HISTÓRIA.
ANDRADE, Francisco Alves de. O presbítero e os sertões de Mombaça. t. LXXXIX (1975): 15-55.
SUCUPIRA, Luís C. O Padre Pedro Leão Paes de Andrade. t. LXXXVIII (1974): 105-111.


MONTALBO, AIRES DE – VER – FURTADO, ALOÍSIO, S.J


MONTE – GENEALOGIA.
Origens da família Monte no Brasil. t. LXXIV (1960): 385-388.
Carta de Helvécio Monte para João Brígido datada de 1916. Transcrição do jornal Unitário, ed. de 04.06.1916.


MONTES E SILVA – GENEALOGIA.
GIRÃO, Raimundo. Montes, Machados e Girões. t. LXXIX (1965): 89-156.


MONTES E FEITOSAS – GENEALOGIA.
FEITOSA, Carlos. O Barão de Studart e as famílias Feitosa e Araújo. t. LXXI (1957): 74-87.
_____ Na estacada dos Feitosas – Refutações a “Lutas de Famílias no Brasil”. t. LXXV (1961): 311-314.
FREITAS, Gomes de. Em campo raso as tropas dos Inhamuns. t. LXXVIII (1964): 105-112.
STUDART Filho, Carlos. Repasses históricos. t. LXIX (1955): 289-292.


MONTEIRO – GENEALOGIA.
NASCIMENTO, Cândido Franklin do. Contribuição a genealogia cearense (famílias Alarcon, Monteiro, Nascimento e sua descendência. t. LXXVIII (1964): 189-194.


MONTEIRO, PROF. CLOVIS DO REGO (1898-1961) –
BIOGRAFIA.
Homenagem a Clovis Monteiro.
t. LXXX (1966): 302-305.
O presente trabalho baseia-se em uma critica literária do livro “Miscelânea Filosófica em Honra a Memória do Professor C1óvis Monteiro”, nascido em Fortaleza em 1898 e falecido no Rio de Janeiro em 1961. Transcrição sem autor definido.


MONTEIRO, Mozart.
Capistrano de Abreu.
t. XCII (1978): 269-272.
Comentário sobre Capistrano no centenário de seu nascimento (1953) e a importância do livro de Pedro Gomes de Matos – “Capistrano de Abreu vida e obra do grande historiador,” publicado naquele ano.


MONTENEGRO, Abelardo Fernando.
Discurso de posse como Sócio Efetivo do Instituto do Ceará.
t. XCV (1981): 108-118.
Sucedeu a Joaquim Braga Montenegro do qual traçou seu perfil psicológico e cultural. Discurso bem elaborado seguindo uma linha historiográfica.


MONTENEGRO, Ignácio.
Professor Euclides César.
t. CIII (1989): 278-279.
Breve registro sobre o Professor e Educador Euclídes César, um dos fundadores do Colégio Farias Brito e divulgador do ensino de inglês, em Fortaleza, na década de 1940, quando fundou o “Circle of English Conversation”.


MONTENEGRO, JOÃO ALFREDO DE SOUSA – CRÍTICA LITERÁRIA.
CAMPOS, Eduardo. A ressurreição do corpo. t. CXI (1997): 229-231.


MONTENEGRO, João Alfredo de Sousa.
O pensamento social de Joaquim Nabuco.
t. XCI (1977): 148-160.
O A. analisa o livro “Abolicionismo”. A escravidão é apontada como a principal causa da crise social e econômica existente no Brasil, no século XIX. Trabalho bem elaborado no seu objetivo.
_____ História do serviço jurídico do Estado do Ceará.
t. XCIV (1980): 189-241.
Comentário sobre a Estrutura Jurídica, sua evolução e funcionamento, desde o Império até 1977.
_____ Ibiapina e a história regional do Nordeste.
t. XCVII (1983): 72-83.
Estudo histórico sociológico sobre o Pe. José Antônio Pereira Ibiapina, magistrado, político e eclesiástico cearense (1806-1883).
_____ A Revolução Francesa: o Iluminismo, sua repercussão no
Nordeste.
t. CV (1991): 75-87.
Comentário histórico sobre a influência do Iluminismo e da Revolução Francesa nos movimentos revolucionários ocorridos no Nordeste brasileiro: Inconfidência Bahiana (1798), Revolução Pernambucana (1817), Confederação do Equador (1824). A Igreja Cató1ica, a Maçonaria, o Liberalismo e o Constitucionalismo são apontados como elementos marcantes no processamento daqueles fatos.
_____ Discurso de posse como Sócio Efetivo do Instituto do
Ceará.
t. CV (1991): 247-258.
João Alfredo sucedeu a consócia Maria da Conceição Sousa, sobre a qual faz breve biografia.
_____ O tradicionalismo católico no Brasil.
t. CVI (1992): 41-58.
Estudo histórico-sociológico sobre a participação do catolicismo na formação da cultura brasileira, sobretudo nos aspectos ideológicos, político e social, desde as origens da nacionalidade.
_____ Perfil de um homem nobre (Oswaldo Studart Filho).
t. CVIII (1994): 161-165.
Discurso em homenagem ao centenário de nascimento do Engenheiro Oswaldo Studart Filho (1894-1956), do qual registra dados biográficos.
_____ Notas sobre o perfil de Santidade do Servo de Deus Padre
José Antônio de Maria Ibiapina.
t. CVIII (1994): 261-262.
Declaração “como testemunha no Processo Diocesano de investigação sobre as virtudes e a fama de santidade desse servo de Deus, o que seque: Depoimento sobre o Servo de Deus Padre José Antônio de Maria Ibiapina”. Seu nome como leigo era José Antônio Pereira Ibiapina (1806-1883).
_____ Bárbara de Alencar.
t. CIX (1995): 139-152.
Trabalho bem elaborado, explicativo e informativo sobre as origens da famlília ALENCAR e o destaque de Dona Bárbara Pereira de Alencar (1760-1832) e de seus filhos: José Martiniano de Alencar e Tristão Gonçalves de Alencar Araripe.
_____ Rodolfo Teófilo – Pensamento e Ação.
t.CX (1996): 93-103.
Análise panegírica sobre Marcos Rodolfo Teófilo (1853-1932), historiador, escritor e farmacêutico. Destaca-se em sua criação literária a originalidade e conteúdo social.


MONTENEGRO, PADRE JOÃO RIBEIRO PESSOA DE MELO (1766-1817) – BIOGRAFIA.
ARAÚJO, Francisco Sadoc de. O Padre João Ribeiro Pessoa seria cearense? t. XCVII (1983):33-35.
LEAL, Vinícius Barros. O Padre João Ribeiro e o Ceará. t. CII (1988): 175183.


MONTENEGRO, JOAQUIM BRAGA (1907-1979) – BIOBIBLIOGRAFIA.
GIRÃO, Raimundo. Discurso pronunciado na sessão solene de 25 de agosto de 1955, quando tomaram posse dez novos sócios do Instituto do Ceará. t. LXIX (1955): 257.
MONTENEGRO, Abelardo. Discurso de posse no Instituto do Ceará. t. XCV (1981): 108-118.
MORRE NA ARGENTINA o escritor cearense Braga Montenegro. t. XCIV (1980): 382-384. Transcrição do jornal O Povo, ed. de 22.11.1979.


MONTENEGRO, Pedro Paulo de Sousa.
Agradecimento da família.
t. LXXXIV (1970): 211-215.
Discurso de agradecimento proferido no I.C. em sessão solene em homenagem póstuma ao Prof. José Bonifácio de Sousa. Registra dados bioagráficos do homenageado.
_____O Dicionário Biobibliográfico do Barão de Studart.
t. XCIX (1980): 288-291.
Palavras proferidas por ocasião da entrega ao I.C. da edição fac-similar do “Diccionário Bio-Bibliographico Cearense”, de autoria do Barão de Studart, editada pela Universidade Federal do Ceará (UFC), em 1980.


MONTE DELLY
OLIVEIRA, Guarino Alves de. Estudos americanos. t. LXXXVIII (1974):88-97.


MORADA NOVA – CEARÁ – HISTÓRIA.
CÂMARA, Fernando. O conselheiro da família Saraiva Leão. t. XCVI(1982): 177-181.


MORAIS, MAL. JOÃO BATISTA MASCARENHAS DE (1883-1968) – BIOGRAFIA.
OLIVEIRA, Tácito Theóphilo Gaspar de. Comemoração do centenário de nascimento do Mal. Mascarenhas de Morais. t. XCVII (1983): 1-7.


MORAIS, VIRGÍLIO AUGUSTO DE (1845-1914) – BIOGRAFIA.
LINHARES, Marcelo Caracas. Dr. Virgílio de Morais – Sesquicentenario. t. CIX (1995): 163-169.


MOREIRA, Hugo & ATHAYDE, Augusto de.
A ascendência de Manoel Raposo da Câmara, da Ilha de São Miguel, radicado no Rio Grande do Norte e tronco da família Câmara no Nordeste do Brasil.
t. CX (1996): 131-166.
Genealogia.


MORENO, MARTIM SOARES.
Documentos.
t. LXXXVI (1972): 260-265.
Transcrição de dez comunicações referentes ao ano de 1645 destinadas a André Vidal de Negreiros. Contém informações esparsas sobre a Guerra dos Holandeses.
Documento.
t. LXXVI (1962): 279-280.
Fac-símile e transcrição de petição de Martim Soares Moreno, datada de 1620, solicitando ao Rei sesmaria no Ceará.
OLIVEIRA, Tácito Theóphilo Gaspar de. Martim Soares Moreno, o Capitão do Ceará. TE.8 (1987): 31-48.


MORORÓ, PADRE (1780-1825).
CHACON, Vamireh. O Padre Mororó do Siara Grande. t. XCVII (1983): 180-186.


MOSSORÓ – RIO GRANDE DO NORTE – HISTÓRIA.
CAVALCANTE, Cônego Francisco de Sales. Origem do nome Mossoró. t. LXVIII (1969): 92-95.


MOTA, Antônio Belo da.
Um historiador e um livro.
t.LXXIII (1959): 399-400.
Crítica bibliográfica sobre o livro “Estudos de História Seiscentista”,
de autoria do Gen. Carlos Studart Filho. Transcrição do jornal Correio do Ceara, de Fortaleza, ed. de 25.11.1959.
_____ Medicina e Folclore.
t. LXXX (1966): 310-311.
Critica bibliográfica sobre o livro “Medicina Folclórica”, de autoria do médico Josa Magalhães.


MOTA, José Aroldo Cavalcante.
Ingressando no Instituto do Ceará.
t. CXI(1997): 323-330.
Discurso de posse como sócio efetivo do I.C. sucedendo a Luís Cavalcanti Sucupira, do qual fez comentário bibliográfico.


MOTA, INÁCIO FRANCISCO SILVEIRA DA.
GRANJA, João da. Um grande Presidente. t. LXXXVI (1972): 285-289.


MOTTA, JEHOVAH.
ANDRADE, Francisco Alves de. Formação do oficial do exército. t.XCI (1977): 347-352.


MOTA, LEONARDO FERREIRA (1891-1948) – BIOGRAFIA.
Ver
CAMPOS, Eduardo. Leonardo Mota fidelidade ao Sertão. t. C (1991): 363-366.
FERNANDES, Mimosa Mota. Palavras de agradecimento. t. CV (1991): 293-297.
SOBREIRA, Pe. Azarias. Leota ao vivo. t. LXXXIV (1970): 137-145.


MOTA, Leonardo Ferreira.
Datas e fatos para a História do Ceará.
t. LXIX (1955): 130-182, anos 1930-31; t. LXX (1957): 114-163, anos 1932-33; t. LXXII (1958): 161-217, anos 1934-35; t. XXIII (1959): 244-291, anos 1936-37; t. LXXIV (1960): 287-328, anos 1938-39; t. LXXV (1961): 209-250, anos 1940-41; t. LXXVI (1962): 216-253, anos 1942-43; t.LXXVII (1963): 230-298, anos 1944-45-46.
Continuação da obra de igual título, de autoria do Barão de Studart. Registra acontecimentos considerados importantes pelo A., nos respectivos anos.
_____ O dia do Ceará (Abolição).
TE.7 (1984): 219-231.
O A. rememora os acontecimentos marcantes referentes ao dia 25 de Março de 1884, data na qual o Ceará libertou oficialmente seus escravos. Transcrição do jornal O Povo, de Fortaleza, ed. de 24.03.1934.


MOTA, Murilo.
O Mombaceiro.
t. XCIII (1979): 388-391.
Dados biográficos do Prof. Plácido Aderaldo Castelo (1906-1979). O A. relembra detalhes curiosos da vida daquele ex-governador do Ceará.


MOURA, Edson.
Subsídios para a História da Biblioteca Pública do Ceará.
t. LXXVII (1963): 329-332.
Apontamentos sobre os primeiros anos da existência da Biblioteca Pública do Estado do Ceará, criada pela Lei n0 1.186, art. 39, § 23, de 08.09. 1865. Dados colhidos de Relatório anual do Presidente da Província, naquela época, Barão Homem de Melo.


MOURÃO FILHO, DOMINGOS (1891-1968) – BIOGRAFIA.
FROTA, Francisco Marialva Mont’ Alverne. Sobre o centenário de Domingos Mourão Filho; O condottiere de Pedro II. t. CVIII (1994): 277-280. (Obs.Pedro II, cidade do Piaui).


MOVIMENTO REPUBLICANO NO BRASIL.
PAIVA, Maria Arair Pinto. Descentralização e movimento republicano no Brasil (1869-1889). t. CVI (1992): 281-296.


MUSEU DIAS DA ROCHA.
NOMURA, Hitashi. Um grande naturalista cearense: Francisco Dias da Rocha. t. LXXIX (1965): 224-249.


MÚSICA NORDESTINA
PINTO, Aloysio de Alencar. A melodia do Nordeste e suas constantes modais. t. CVIII (1994): 237-246.