Vaessen, Guilherme
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938)
Extrangeiros e Ceará.
t. XXXII, 191-274.
Notícia de Guilherme Vaessen, pp. 252-253.
VALDEZ, Alba, pseud.. Vide também RODRIGUES, Maria
VALDEZ, Alba, pseud.
João Nogueira. (Necrológio).
t. LXI, 1947, 236-246.
No centenário do Dr. Antônio Augusto de Vasconcelos (23 de dezembro de 1862).
(Discurso pronunciado na Sessão do Instituto de 2012-1952).
t. LXVII, 315-320.
Contém notícia biográfica do Dr. Antônio Augusto de Vasconcelos (1852-1930), personalidade de alta expressão moral e intelectual do Ceará.
Uma grande figura da história educacional cearense.
t. LXII, 166-179.
Biografia de José de Barcelos (1843-1919), nascido em Baturité, professor em Fortaleza, jornalista, bibliotecário, dire tor da Secretaria da Assembléia Legislativa do Ceará e diretor da Escola Normal.
VALDIVIO, J.
O Senhor Barão de Studart.
t. esp. 1938, 67-68.
Artigo publicado na Revista do Conselho Central Metropolitano da (?)
Vale (O) do Cariri (por) Joaquim Alves.
O Valle do Rio Salgado e sua irrigação. Por Raymundo Francisco Ribeiro.
t. XXXV, 146-151.
Valor (O) do dinheiro no tempo antigo.
t. XXXVI, 208-209.
Preços do gado vacum e cavalar, dos escravos e de terras extraídos do inventário dos bens deixados pelo Capitão-Mor Pedro da Rocha Franco, inventário esse realizado em 1754. Trata-se de documento importantíssimo para a história econômica.
Variedades.
t. XV, 107-120.
Trechos de artigos publicados na Imprensa relativos a: A grande maré (do dia 10 de março de 1891; extraído dO Estado do Ceará, 16-3-1891); Flora cearense (dA República de Fortaleza, 1900); Borracha da maniçoba (República, de Fortaleza); A mina de oiro Bom Jesus (Província do Pará, 29-7-1898) de autoria do engenheiro Raimundo Heráclito de Carvalho; Extrato curioso de um registro do livro da Câmara de Aracati (datado de 29-12-1814 e no qual se regista a queda de Napoleão); Chuva de feijão (República, de Fortaleza); O oiti da capela do Rosário ou do Instituto do Ceará (O Ceará. 30-9-1888, por Antônio Bezerra).
Variedades.
t. XV, 319-324.
Despachos proferidos pelo Comandante das Armas do Ceará, Coronel Conrado Jacob de Niemeyer (são despachos na sua maioria concebidos em tom pilhérico); e Poesia patriótica (de provável autoria do Coronel Diogo Lopes de Araújo Sales; transcrito da Constituição de 26-2-1880.
Variedades sobre assumptos cearenses.
t. XII, 75-84.
Extratos de jornais em que se trata da maniçoba, das seringais em Quixadá, da mucanã, glabra, do gado caracu. Há também dois pequenos extratos da Voyage au Brésil de M. e Mme. Agassiz e da Voyage aux Provinces bresilliennes de A. Belmar.
O artigo Gado Caracu, de Teodoro Sampaio, estuda a origem do gado e do nome. O autor pensa que houve introdução de algumas raças de procedência flamenga, durante o período holandês, as quais, cruzadas com as de procedência portuguesa e espanhola, se adaptaram ao clima. Entende que a palavra caracu foi corruptela de Acarahú, em Acaracu e daí Cracu, de origem indígena, repelindo a hipótese do Dr. Firmino Rodrigues Silva Júnior de que a origem do nome fosse asiática.
VARNHAGEM, Francisco Adolpho de, visconde de Porto Seguro.
Jorge (sic) de Albuquerque Maranhão.
t. XXIX, 80-89.
Traça a biografia e as atividades de Jerônimo de Albuquerque Maranhão, filho natural de Jerônimo de Albuquerque (cunhado do 1o donatário e senhor de Pernambuco, Duarte Coelho) e da índia Maria do Espírito Santo, filha do cacique Arco Verde. O trabalho é reproduzido da Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, t. 25, 1862, p. 353. Por equivoco, saiu impresso Jorge, em vez de Jerônimo, tal como se deu na Revista do Instituto Histórico.
População do Ceará.
t. XI, 229-231.
VASCONCELLOS, Abner Carneiro Leão de (1884)
Aspectos jurídicos do Século XVI.
t. LXVIII, 123-127.
Esboço sobre a organização jurídica da Colônia.
Aspectos successorio da adopção.
t. L, 79-87.
Dissertação jurídica sobre a relação existente entre o adotante e os filhos do adotado. Analisa a questão em face do direito pátrio, e do direito estrangeiro. Saiu uma retificação a este artigo no t. LI, 461-462.
Os casos políticos no Tribunal e a minha atitude de juiz.
t. LIII, 117-140.
O A. reproduz, aqui, os artigos escritos em 1927, no jornal O Nordeste, em defesa do Judiciário, quando a Imprensa governista daquele Estado atacava o Superior Tribunal, devido a seus julgamentos eleitorais, mal recebidos pela política oficial. Interessante para a história política estadual contemporânea.
Os cemitérios e o Jus Sepulchri.
t. LV, 131-140.
Estuda a secularização dos cemitérios, ordenada pelo decreto n. 789, de 27-9-1890, e reafirmada pelo art. 117, da Constituição do Ceará de 1934, e pela Constituição de 1937, a qual, ao lado do caráter secular, determinou sua administração pelo Município. Discute vários problemas jurídicos ligados à questão.
Communicação de acquestos.
t. LII, 7-15.
Trabalho jurídico, onde o A. estuda a comunicabilidade dos bens adquiridos na constância do casamento, quando existe pacto de separação ou esta é imposta por lei.
O crime de latrocínio na organização judiciária do Estado.
t. LI, 247-255.
Estuda o crime de latrocínio ou homicídio com intuito de roubo na legislação brasileira e comparada e conclui que a competência do juízo deve ser determinada pelo delito maior, ou seja pelo homicídio.
A jurisprudência como fonte criadora do direito.
t. LVII, 5-12. Reivindica o A., em excelente artigo, o reconhecimento, entre nós, da jurisprudência como fonte criadora de direito, em lugar de simples função interpretativa da lei. Ela é criadora, já por traçar à lei o conteúdo do seu pensamento atual, já por lhe completar as normas reguladoras dos atos humanos. Entretanto, diz ele, ao contrário do que ocorre em outros países, os nossos juristas não registram, de regra, em seus tratados, os arestos da nossa jurisprudência. Socorrem-se, em sua maior parte, de autores estrangeiros, que, entretanto, se baseiam, muitas vezes, em julgados de seus países.
Moura Brasil. (Discurso na sessão comemorativa do centenário do Dr.
t. LX, 277-286.
Necrológio do Des. Alvaro Gurgel de Alencar.
t. LIX, 261-263.
Paulino Nogueira.
t. LVI, 194-199.
Discurso proferido na sessão de 4 de março, em que o Instituto do Ceará celebrou o centenário do nascimento de Paulino Nogueira Borges da Fonseca. Faz considerações sobre a sua personalidade, caráter e inteligência e diz ter sido seu discípulo e amigo.
O Poder Judiciário do Ceará no cinqüentenário do Instituto.
t. LI, 411-421.
Discurso pronunciado na sessão de 1o de março do Congresso Regional de História e Geografia, promovido pelo Instituto do Ceará.
Princípios fundamentais da História.
t. LVIII, 174-181.
O autor comenta a Teoria da História (1908), de A. Xenopol, baseado no artigo que Gabriel Monod escreveu na Revue Historique, vol. XXIV. p. 345, e em considerações próprias, a uma excelente comunicação, divulgado, na Província, o pensamento de um dos técnicos de maior nomeada no campo da História, no princípio deste Século. O artigo de Monod é reproduzido na tradução espanhola da Teoria.
O reino da força e a atitude dos Papas.
t. LIX, 134-145.
Conferência realizada na Catedral de Fortaleza, em 6 de maio de 1944, na semana do Papa, quando a cidade do Vaticano estava ameaçada pela guerra. O autor faz um esforço de síntese para abarcar toda a história dos Papas.
VASCONCELLOS, Antônio Augusto de (1852-1930).
Consagração do passado.
t. XVII, 37-40.
Crônica em torno do tricentenário da chegada dos portugueses ao Ceará.
Discurso.
t. esp. 1924, 594-600.
Discurso pronunciado em nome do Instituto do Ceará, por ocasião da comemoração do primeiro centenário da adesão do Ceará à Confederação do Equador.
O elemento portuguez no Brasil antes e depois da Independencia.
t. XLVII, 193-200.
Trecho de uma conferência escrita, mas não realizada, pelo autor e encontrada em seu espólio. Trabalho ligeiro e secundário.
Município do Pereiro.
t. II, 103-108, e 237-246.
Descrição do Município do Pereiro, divisão administrativa, rendas públicas. O A. fala nas lutas políticas de 1817 e 1824 e dá alguns apontamentos históricos sobre o Município. Os trechos referentes à produção e propriedade rurais são muito informativos. Pelo primeiro sabe-se que a partir de 1877, devido à seca, apareceu a indústria da fabricação do sabão extraído da oiticica, expelindo o sabão importado. No segundo informa o A. sobre as precárias condições do campo.
CARVALHO, Beni
Discurso.
t. XLV, 266-270.
Dr. Antonio Augusto de Vasconcellos.
t. XLIII-XLIV, 359-363. Com retrato.
Necrológio, seguido de notícia biobibliográfica extraída do Dicionário biobibliográfico cearense, do Barão de Studart.
VALDEZ, Alba
No centenário do Dr. Antônio Augusto de Vasconcelos (23 de dezembro de 1852).
(Discurso pronunciado na sessão do Instituto, de 20-121952).t. LXVII, 315-320.
VASCONCELLOS, barão de
Ao Instituto do Ceará.
t. XXI, 142-148.
O Barão de Vasconcelos extraiu do exemplar que pertencia a José Carlos Rodrigues a parte referente ao Ceará. carta XIX, t. III, do manuscrito então inédito de Luís dos Santos Vilhena, denominado Recopilação de Notícias Soteropolitanas e Brasílicas e publica-a a seguir, pp. 149-181. Precedendo a publicação, o Barão de Vasconcelos se limita a transcrever o verbete Vilhena, do Catálogo de José Carlos Rodrigues, que então estava no prelo.
A obra de Vilhena foi publicada em 1922 pela Imprensa Oficial do Estado da Bahia, em 2 vols. A Carta XIX ocorre entre as pp. 683-713.
Apontamentos historico-genealogicos. Offerecidos pelo socio correspondente Barão de Vasconcellos.
t. XXIII, 280-295.
Dados biográficos e genealógicos de Luiz da Mota Feo e Torres (1732-1813), governador do Ceará de 1789 a 1799. Seu neto João Carlos Feo Cardoso de Castelo Branco e Torres (1798-1868) deixou incompletas as Memórias HistóricoGenealógicas dos Duques Portugueses do Século XIX, concluídas e publicadas em 1883 pelo Visconde de Sanches Baena. O Barão de Vasconcellos serviu-se dessas Memórias para os seus apontamentos.
Estabelecimento dos Correios no Ceará.
t. XXII, 297-307.
Dá as datas e providências tomadas para o estabelecimento dos Correios no Ceará e transcreve o ofício de Manoel Inácio de Sampaio ao Conde das Galveas, Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Encarregado dos Negócios Estrangeiros e da Guerra, relativamente a esse estabelecimento, ao qual vêm apenas cinco relações dos negociantes das Vilas de Fortaleza, Icó, Sobral, Aracati, e Granja que contribuíram com quantias para suprirem as despesas do mesmo estabelecimento. O ofício é datado de 2-3-1813. Os documentos se encontrem no Arquivo Nacional.
Pedro Pereira da Silva Guimarães. (Documentos históricos)
t. XX, 187-219.
O A. relembra que Pedro Pereira da Silva Guimarães foi o primeiro a propor no Parlamento projetos de lei de emancipação progressiva dos escravos. Nesse sentido apresentou três projetos, em 22-3-1880. do ventre livre e alforria; o mesmo projeto com ligeira modificação, em 2-8-1850, o qual não foi considerado objeto de discussão pela Câmara. O A. transcreve as Atas da Câmara dos Deputados em que constam as apresentações dos projetos e o debate travados em torno dos dois últimos. Essa transcrição ocorre da p. 190 em diante.
Quarenta e seis annos traz. A 1a exposição provincial de industria, realizada no Ceará, a 2 de dezembro de 1862.
t. XXIV, 100-104.
O Barão de Vasconcellos transcreve a Descrição da abertura da Exposição industrial nos salões da Santa Casa de Misericórdia, em 2 de dezembro de 1862. Publicada na Gazeta Oficial, de 7-1-1863. Diz que a idéia dessa grande exposição derivou da mostra levada a efeito entre 7 e 15-9-1861 no Museu Nacional do Rio de Janeiro, de produtos naturais e relativos à indústria, usos e costumes da província do Ceará, colecionados pelo Dr. Manoel Ferreira Lagos, em suas excursões naquela província, na qualidade de membro da comissão científica enviada às províncias do Norte. Os produtos exibidos na grande exposição de 1862 foram depois figurar na Exposição Mundial de Londres, em 6-21862. O Barão diz que com essa publicação quer tornar patente a primazia do Ceará na realização desses certames industriais. Sua nota é datada de 2-12-1908.
Traços historico-genealogico do Marquez de Olinda Pedro de Araujo Lima e Bernardo Pereira de Vasconcellos.
t. XXI, 384-395.
O A. trata de Araújo Lima (1718-1870) nas pp. 364-459; e de Bernardo Pereira de Vasconcelos (1795-1850) nas pp. 389-395.
Um documento official relativo ao cholera-morbus no Ceará em 1862.
t. XXIV, 79-99.
O Barão de Vasconcelos precede a publicação do documento de uma nota dizendo que o copiou do Arquivo Público Nacional, onde estava com a nota de Reservado e explica que em 22-11-1862 o Marquês de Olinda. Presidente do Conselho e Ministro do Império, expediu um aviso, reservado, ao Bacharel José Bento da Cunha Figueiredo Júnior, pedindo-lhe que informasse quais as pessoas que por ocasião da quadra epidêmica do cholera-morbus haviam prestado serviços relevantes ao Estado e indicasse as mercês honoríficas de que julgasse as mesmas merecedoras. Aqui se transcreve o ofício escrito em resposta, datado de 12-1-1863, em que Figueiredo Júnior atesta e relata minuciosamente os serviços prestados por diversas pessoas e recomenda para condecoração 49 delas. Começa sua enumeração pela Capital e trata, a seguir, das comarcas.
Martins Chaves. Documentos do Archivo Público Nacional. (Copiados e offerecidos pelo Barão de Vasconcelos).
t. XLI, 125-158.
Vasconcellos, Bernardo Manoel de
Documentos para a história do governo de Bernardo Manoel de Vasconcellos. (Collecção Studart).
t. XXVIII, 330-366.
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938)
A correspondência de Bernardo Manoel de Vasconcellos e João Carlos Augusto dOeynhausen com os ministros D. Rodrigo de Souza Coutinho e Visconde de Anadia como subsídio para a história de seus governos no Ceará.
t. III, 141-176.
Vasconcellos, Bernardo Pereira de (1795-1850)
VASCONCELLOS, barão de
Traços historico-genealogicos do Marquez de Olinda Pedro de Araujo e de Bernardo Pereira de Vasconcellos.
t. XXI, 384-395.
O A. trata de Bernardo Pereira de Vasconcelos às pp. 389-395.
Vasconcellos, Inacio Correa de
FONSECA, Paulino Nogueira Borges da (1852-1908).
Presidentes do Ceará. Período regencial, 6o presidente. Tenente-Coronel Ignacio Correa de Vasconcellos.
t. XI, 89-104.
Presidentes do Ceará. Segundo reinado, 14o presidente, Coronel graduado Ignacio Correa de Vasconcellos.
t. XXI, 337-352.
Vasconcellos, João Evangelista da Frota e ( -1907)
STUDART, Guilherme barão de (1856-1938)
Os mortos do Instituto em 1907.
t. XXI, 415-432.
Traços biográficos de João Evangelista da Frota e Vasconcelos às pp. 419-420.
VASCONCELLOS, Julia Carneiro Leão de (1880 )
O território do Chaco.
t. XLVII, 133-142.
A autora começa com uma ligeira explanação sobre a geografia humana e, a seguir, faz um estudo sem interesse histórico sobre o Chaco.
Uma lacuna geográfica.
t. LIV, 81-89.
Fala da importância dos rios e de sua exploração no Século XIX. Mostra que na América do Sul ainda há muito o que esclarecer em matéria de conhecimento dos rios e cita o exemplo das cabeceiras do rio Amazonas, ponto ainda hoje controvertido.
A recepção de D. Julia Vasconcellos no Instituto do Ceará.
t. XLV, 178-193.
Transcrevem-se o discurso de Álvaro Bomilcar, recebendo, em nome do Instituto, nova sócia, D. Julia C. L. de Vasconcelos (178-184) e o discurso de agradecimento desta (185-193).
RODRIGUES, Maria (1874 )
Discurso.
t. L, 197-204.
Vasconcellos, Patrício da Nobrega e
Apontamentos sobre Patrício da Nobrega e Vasconcellos.
t. XII, 212-213.
Documento oferecido pelo Dr. Guilherme Studart. Cópia dos Papéis do Conselho Ultramarino, Nomeações de pessoas para o posto de Mestre-de-Campo.
Vaz de Caminha e sua carta. Por Capistrano de Abreu.
t. XXIV, 134-147.
Veiga, Manoel Pinto da
Documentos para a História do Brasil e especialmente a do Ceará. (Collecção Studart).
t. XXIV, 215-399.
VELHO, B. T. de Moraes Leite (1823-1915)
Quem descobrio o Brazil?
t. XXV, 102-108.
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938)
Os mortos do Instituto.
t. XXX, 365-374.
Dados biográficos de Leite Velho, pp. 373-374.
Velho, Domingos Jorge
Dezenove documentos sobre os Palmares pertencentes à Collecção Studart.
t. XX, 254-289.
Verdeixa, Alexandre Francisco Cerbelon, padre
MOTA, Leonardo Ferreira da (1891)
Onde e quando nasceu o Padre Verdeixa.
t. LV, 3-8.
Veríssimo, José (1857-1916)
STUDART, Guilherme, barão de (1856-l938)
Os mortos do Instituto.
t. XXXIII, 343-351.
Dados biobibliográficos de José Veríssimo Dias de Matos, pp. 344-345.
VERÍSSIMO, Pedro
A música na terra de Iracema. (Sinopse do movimento musical no Ceará de 1900 a 1950).
t. LXVIII, 149-154.
Contribuição interpretativa da música cearense.
Viana, Candido José de Araújo, marquês de Sapucaí
ABREU, Júlio
A lenda de uma bofetada.
t. XLVIII, 189-201.
Vianna, Arthur, (1873-1911)
Arthur Vianna. Membro correspondente do Instituto do Ceará.
t. XXVII, 220-224.
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938)
Os mortos do Instituto.
t. XXVI, 382-395.
Dados biográficos de Artur Viana, p. 385.
VIANNA, Lobo
General Tiburcio de Souza. (Narrativa histórica). t. XXVII, 3-46.
Dados biográficos do General Tibúrcio Ferreira de Souza. (1837-1885), que tomou parte ativa na guerra do Paraguai, começando a luta como tenente e terminando no posto de coronel. Traça sua vida depois da campanha, como administrador, militar e professor. Foi promovido a general, em 27 de junho de 1880.
Vianna, Oliveira
CELSO, Afonso
Nacionalismo.
t. XLIII-XLIV, 382-385.
Vias de comunicação do Ceará colonial. Por Carlos Studart Filho.t. LI, 15-47.
Vide comentário na entrada do autor.
Vice-presidentes do Ceará (1824-1866).
MELLO, Francisco Ignacio Homem de, barão (1837-1918)
Relação dos presidentes e vice-presidentes que têm administrado a Província do Ceará. desde 1824 até 1866.
t. IX, 55-59.
VICTOR, Hugo vide SILVA, Hugo Vitor Guimarães e (1898 )
VIEGAS, F. Uchôa
Pelo passado. (Páginas do Ceará). 1499-1799. Dedicatória à Liga e ao povo cearense.
t. XXIV, 160-167.
Transcrição dA Província do Pará. Regista alguns dos acontecimentos mais notáveis da história do Ceará e os anos em que ocorreram. Trata-se de puro trabalho de compilação de autores recentes.
VIEIRA, Antônio, padre (1608-1697)
Copia de uma carta para El-Rei, Nosso Senhor, sobre as Missões do Ceará, do Maranhão, do Pará, do Grande Rio das Amazonas. Escrita pelo Padre Antônio Vieira, da Companhia de Jesus. Pregador de Sua Majestade, e Superior dos Religiozos da mesma Companhia naquella Conquista.
t. X, 106-123.
Nesta carta, datada de 11-2-1660, Antônio Vieira dá conta das principais entradas e conversões dos padres missionários. Relata com minúcia a paz feita com os Nheengaybas, habitantes da grande Ilha que fica na embocadura do rio Amazonas (atual Marajó), grande sucesso por ele conseguido, o que foi celebrado com missa e grandes festas naquela ilha, confraternizando os índios e portugueses.
Relação da Missão da Serra de Ibiapaba.
t. XVIII, 86-138.
Em 3 de março de 1660, partiu Vieira para sua missão à Serra do Ibiapaba, que foi a quarta realizada naquela região, onde se haviam refugiado os índios de Pernambuco, Itamaracá, Pernambuco e Rio Grande do Norte. antigos aliados dos holandeses. Indispostos com os portugueses, decidiram-se estabelecer no Ceará, na Serra de Ibiapaba. Vieira narra essa quarta missão, que foi por ele chefiada. Encontram-se aqui curiosos e interessantes dados sobre a influência calvinista naqueles índios e os meios de conversão. Fornece valiosas informações sobre o calvinismo no Recife, durante o período holandês e o abuso de bebidas. Esta Relação já fora publicada no 2o vol. das Obras Várias, ed. Seabra, 1856-1857.
MARTINS, Vicente, padre
O Hospício dos Jesuítas de Ibiapaba.
t. XLII, 143-168.
VIEIRA, J. J. de Pontes
Discurso.
t. XLVI, 237-244.
Proferido na sessão fúnebre realizada em homenagem ao Dr. José Sombra, no Clube Iracema, em 20 de maio de 1932.
Vieira, João Fernandes Documentos para a história do Brasil e especialmente a do Ceará. (Collecção Studart).
t. XXXV, 3-137. Índice dos docs. 138-140.
Os documentos de ns. 306 a 311 dizem respeito a J. F. Vieira.
Vieira, Joaquim José. D.
COSTA, Antônio Theodorico da (1861-1939)
Olhando para o passado.
t. XXXII, 334-338.
Crônica necrológica sobre D. Joaquim José Vieira, que viveu no Ceará, durante trinta anos.
VIEIRA, José Joaquim, bispo (1836-1917)
QUINDERÉ, José, Monsenhor
Dom Joaquim José Vieira, segundo bispo do Pará. Aspectos da sua vida.
t. LXI, 58-129.
Bosquejo biográfico.
Villa nova e Antônio Conselheiro.
SOBREIRA, Azarias.
Vilenova e Antônio Carebeiro.
t. LXII, 218-220.
Vila Velha
BULCÃO, José Pedro Soares (1873-1942)
S. José da Serra de Uburetama. Freguezia de Nossa Senhora das Mercês, antiga Vila da Imperatriz hoje Vila Velha.
t. LIII, 237-262.
SOUZA, Eusebio de
Reparos históricos.
t. XXXIII, 214-238.
VILHENNA, Luiz dos Santos
Carta XIX, em que se dá notícia da Commarca do Ceará Grande dividida em tres grandes districtos com a descripção de cada hum delles, rios que os cortão e barras que fazem no mar, povoações que ali se achão; natureza, e produções dos seus terreno; mineraes que ali se têem descoberto, e generos em que se comercêa; ao que accede a não vulgar notícia das minas de Ouro dos Cariris Novos.
t. XXI, 149-181.
Publica-se aqui uma cópia da Carta XIX, referente ao Ceará, extraída do exemplar que pertencia a José Carlos Rodrigues pelo Barão de Vasconcelos. do manuscrito então inédito denominado Recopilação de Notícias Soteropolitanas e Brasílicas. Esta obra de Vilhena foi publicada em 1922, pela Imprensa Oficial do Estado da Bahia, em dois volumes. A Carta XIX ocorre às pp. 683-713.
VASCONCELOS, barão de
Ao Instituto do Ceará.
t. XXI, 142-148.
Vila Nova de Soure
Acta da 1a Vereação da Villa Nova de Soure.
t. V. 236.
É datada de 17-1-1759. Foi oferecida pelo Dr. Guilherme Studart.
Villat, M. Henri
Registro bibliographico.
t. XLV, 205-222.
Nota bibliográfica sobre o livro Mecanique des Fluides, de M. Henri Villat, assinada por O. Th. da C. (207).
Vocabulários indígenas
BRASIL, Thomaz Pompeu de Sousa, sobrinho (1880).
Índios merrime.
t. XLV, 5-35.
Dá um vocabulário merrime-português.
Vocabulário dos índios mutuans do Yamundá.
t. L. 69-77.
FONSECA, Paulino Nogueira Borges da
Vocabulário indígena em uso na província do Ceará.
t. I, 209-434.