P

Pacheco, João
SANTOS. João Brígido dos (1829-1921)
Homens da terra. João Pacheco.
t. XXIV, 148-154

 


Pacheco, José Manoel Pereira (1852-1912)
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938)
Os mortos do Instituto.
t. XXIV, 400-405.
Notas biográficas do Dr. Pacheco, pp. 402-405.

 


Padre (O) Ibiapina. (Traços biographicos encontrados no archivo da Casa de Caridade de Santa Fé, em Arara. DA Imprensa, de Parahyba).
t. XXVII, 188-202.
Dados biográficos incompletos do Padre José Antônio Ibiapina. Dessas notas consta que ele nasceu em 1805, mas na biografia que dele escreveu Paulino Nogueira Borges da Fonseca (t. II, 1888) consta que nasceu em 1806. Há uma nota da redação retificando o engano. O Padre Ibiapina foi anteriormente advogado e se chamou no Século José Antônio Pereira Ibiapina.

 


Padre (O) Ibiapina. (DA Imprensa, de Parahyba)
t. XXVIII, 93-98.
Alguns dados biográficos do Padre José Antônio de Maria Ibiapina (1806-1883), referentes aos anos de 1862 a 1868. Estes traços biográficos foram encontrados no Arquivo da Casa de Caridade de Santa Fé, em Arara.

 

Padre Ibiapina. (Traços biographicos encontrados no Archivo da Casa de Caridade de Santa Fé, em Arara. DA Imprensa, de Parahyba).
t. XXIX, 90-142.
Continuação dos dados biográficos encontrados nas crônicas da Casa do Condado de Santa Fé. São apontamentos de vários autores, conforme se deduz das circunstâncias da narração, sem falar da variedade de estilos. Contam-se as missões de Ibiapina a Barbalha, Joianinha e Porterras. Depois as Missões ao Cariri Novo no ano de 1863 e os apontamentos referentes aos anos de 1870, 1880, 1881, 1882 e 1883. No t. 27, pp. 188-202 desta Revista, foi iniciada a publicação desses dados.

 

Padre Mororó.
t. XXVII, 158-159.
Transcrição do Unitário, de 21-6-1913. Trata-se de uma carta de Soares Bulcão a João Brígido dos Santos, em que transcreve a certidão de casamento dos pais do Padre Mororó e sua certidão de batismo, ambas assinadas pelo Padre João Ribeiro Pessoa. cura e vigário da Vila de Sobral.

 

Paiol de pólvora do Croatá
Documentos relativos aos hospitais de Jacarecanga e Lagoa-funda e paiol de pólvora do Croatá.
t. XI, 113-123.

 

PAIVA, Joaquim Olympio de
Origem do nome Camocim.
t. XXX, 198-200.
Transcrição da Folha do Povo, de 7-12-1915. O autor emendou a primitiva redação. Procura corrigir a etimologia da palavra Camocim dada por José de Alencar no seu livro Iracema. A correção é inócua e inteiramente sem base no conhecimento de nossas línguas indígenas.

 

 

Padre (O) Ibiapina. (DA Imprensa, de Parahyba).
t. XXVIII, 93-98.
Alguns dados biográficos do Padre José Antônio de Maria Ibiapina (1806-1883), referentes aos anos de 1862 a 1868. Estes traços biográficos foram encontrados no Arquivo da Casa de Caridade de Santa Fé, em Arara.

 

Padre Ibiapina. (Traços biographicos encontrados no Archivo da Casa de Caridade de Santa Fé, em Arara. DA Imprensa. da Parahyba).
t. XXIX, 90-142.
Continuação aos dados biográficos encontrados nas crônicas da Casa do Condado de Santa Fé. São apontamentos de vários autores, conforme se deduz das circunstâncias de narração, sem falar da variedade de estilos. Contam-se as missões de Ibiapina a Barbalha, Joianinha e Porterras. Depois as Missões ao Cariri Novo no ano de 1883 e os apontamentos referentes aos anos de 1870, 1880, 1881, 1862 e 1883. No t. 27, pp. 188-202 desta Revista, foi iniciada a publicação desses dados.

 

Padre Mororó.
t. XXVII, 158-159.
Transcrição do Unitário, de 21-6-1913. Trata-se de uma carta de Soares Bulcão a João Brígido dos Santos, em que transcreve a certidão de casamento dos pais do Pe. Mororó e sua certidão de batismo, ambas assinadas pelo Pe. João Ribeiro Pessoa, cura e vigário da Vila de Sobral.

 

Paiol de pólvora do Croatá
Documentos relativos aos hospitais de Jacarecanga e Lagoa-Funda e paiol de pólvora do Croatá.

 

PAIVA, Joaquim Olympio de
Origem do nome Camocim.
t. XXX, 198-200.
Transcrição da Folha do Povo, de 7-12-1915. O autor emendou a primitiva redação. Procura corrigir a etimologia da palavra Camocim dada por José de Alencar no seu livro Iracema. A correção é inócua e inteiramente sem base no conhecimento de nossas línguas indígenas.

 

Palmares
Dezenove documentos sobre os Palmares, pertencentes à Collecção Studart.
t. XX, 254-289.
Documentos para a história do Brasil e especialmente a do Ceará. Collecção Studart.
t. XXXV, 3-137. Índice dos docs., 138-140.
O documento n. 302, de 20-10-1572, é o Bando do Governador Fernão de Sousa Coutinho acerca da disciplina das forças estacionadas no arraial dos Palmares, (pp. 78-80).
Documentos para a história do Brasil e especialmente a do Ceará. Collecção Studart.
t. XXXVI, 97-230.
Os documentos ns. 379, 391, 392 e 412 dizem respeito aos Palmares.
Documentos para a história do Brasil e especialmente a do Ceará. Collecção Studart. (Continuação).
t. XXXVII, 20-145.
O Barão de Studart publica, aqui, 98 documentos, numerados de 416 a 514. Tratam de matéria variada. O documento n. 443. de 25-8-1696 Para o Governador e Capitão General de Pernambuco, diz respeito aos Palmares.

 

PALMELLA, duque de ( -1911).
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Os mortos do Instituto.
t. XXVI, 382-395.
Dados biográficos do Duque de Palmella, pp. 384-385.

 

PAMPLONA, Frederico
FONSECA, Paulino Nogueira Borges da (1842-1908) Presidentes do Ceará. Segundo reinado. 10o presidente, Senador José Martiniano de Alencar. (Cont.).
t. XVI, 5-29.
O A. transcreve a Ode recitada pelo Dr. Frederico Pamplona por ocasião da posse do Senador Alencar no governo do Ceará.

 

PAMPLONA, Hippolyto Cassiano (1819-1895)
SANTOS, Benedicto
O desembargador Hippolyto Cassiano Pamplona. (Notas biographicas).
t. XXV, 109-123.

 

Papas, História dos
VASCONCELOS, Abner Carneiro Leão de
O reino da força e a atitude dos Papas.
t. LIX, 134-145.

 

PARA a biographia do General Pedro Labatut.
t. XIII, 218-222.
O General Pedro Labatut comandou o Exército brasileiro durante a Guerra da Independência, desde outubro de 1822 até maio de 1823, e as tropas que promoveram a pacificação do Ceará em 1862. Faleceu em 1849.
Aqui se transcrevem dois ofícios de Labatut a José Mariano de Albuquerque Cavalcanti, Presidente da Província, datados de 4-9-1832 e 17-10-1832.

 

PARA a História Criminal do Ceará. (Documentos offerecidos pelo Illmo. Snr. Torcapio Ferreira).
t. XXXIV, 359-363.
São ao todo três ofícios. O primeiro datado de 11-2-1842, de autoria do Juiz de Direito e Chefe de Polícia de Cascavel, Dr. Miguel Fernandes Vieira, ao Coronel José Joaquim Coelho, Comandante das Armas e Presidente da Província, comunicandolhe as diligências para a descoberta doe assassinos do Capitão José Simões Branquinho. O segundo é dirigido pelo Chefe de Polícia interino, Joaquim José da Cruz Seco ao Presidente da Província, tenente-coronel Inácio Correia de Vasconcelos, datado de 26-4-1845, participando-lhe o assassinato de Pedro Rodrigues de Melo Labatut. O 3o do Delegado do termo de Cascavel, datado de 16-8-1845, dirigido ao Chefe de Polícia da Província do Ceará, sobre o assassinato do Coronel Joaquim José Pereira.

 

Para a historia das Minas dos Cariris. Documentos pertencentes à Collecção Studart.
t. XXXV, 231-273.
Ofício de Jerônimo Mendes da Paz a Luís José Corrêa de Sá, datado dos Cariris Novos, 4-12-1752; ofício de Luís José Correa a Diogo de Mendonça Corte Real, datado de Olinda, 17-2-1753; ofício de Jerônimo Mendes da Paz a Luís José Corrêa de Sá, datado dos Cariris Novos, 8-8-1753; id. de Luís José Corrêa de Sá a Alexandre da Proença Lemos, datado de 12-12-1753; carta de Manoel Dias da Silva ao Capitão-Mor Domingos Bezerra Cavalcante, datada de 2-1-1754; carta de Francisco Jorge Monteiro, de 3-2-1754; ofício de Jerônimo Mendes da Paz a Luís José Corrêa de Sá, 20-3-1754; ofício de José Corrêa de Sá a Diogo de Mendonça Corte Real, de 10-5-1754; id. id. de 10-5-1754; Carta Régia, de 12-12-1757 e manifesto de Luís Diogo Lôbo da Silva datado de 18-1-1759.

 

Para a historia de Canindé. Dados historicos sobre a serra do Machado.
t. XXXIV, 221-224.
Notícia extraída do Santuário de São Francisco. A serra do Machado compunha-se então de dois povoados: o de Belém e a Baixa dAreia.

 

Para a historia de Sobral. (Collecção Alberto Amaral)
t. XXXII, 136-139.
Trata-se da escritura de doação datada de 10-12-1657, de lembrança de terra da Povoação da Caisara (sic) a Nossa Senhora da Conceição.

 

Para a historia do Aracaty. Termo de vereação da Camara em 17 de setembro de 1785.
t. XII, 266-269.
Documento da Coleção Studart.

 

Para a história do Ceará. Por L. N.
t. XLI, 75-80.
Trata-se de um resumo cronológico dos principais acontecimentos administrativos da Capital do Ceará, desde a fundação da vila de São José de Ribamar, em 1700, até a decisão do Conselho Ultramarino em 1760, de que à vila de São José de Ribamar do Aquiraz, criada em 1713, competia fazer a proposta aos almoxarifes da Capitania e não à de Fortaleza, criada em 1726.

 

Para a historia dos Frades Capuchinhos no Ceará. (Offo pelo Rvd. Mansueto de Peveransa).
t. XX, 146-147.
Texto latino.

 

Para a Questão Grossos. Documentos relativos a Sebastião de Sá, o Capitão-Mor do Ceará, que para os RioGrandenses-do-Norte nunca existiu. (Collecção Studart).
t. XXX, 326-337.
Documentos do Conselho Ultramarino da Biblioteca Nacional de Lisboa (Consultas Mistas, 1671-1684) referentes ao Capitão-mor do Ceará, Sebastião de Sá. Estes documentos são de grande importância para a questão de limites entre o Rio Grande do Norte e o Ceará. Segue-se uma carta transcrita do Diário do Estado, de 14-6-1916, dirigida ao Deputado Frederico Borges, pelo Barão de Studart, em torno dos documentos acima referidos. Critica o Barão de Studart o acórdão de Pedro Lessa no Supremo Tribunal Federal, na Questão de Grossos. Envia os documentos para o oferecimento de embargos ao acórdão, no qual Pedro Lessa, aceitando a opinião que vinha sendo há muito sustentada pelos rio-grandenses na defesa de suas pretensões, qual a de que Sebastião de Sá nunca existira, dera ganho de causa aos rio-grandenses.

 

Para o estudo da historia da Revolução de 1817. (Collecção T. Araripe).
t. XXXIII, 300-339.
Trata-se de um ofício de Manuel Inácio de Sampaio, datado de Fortaleza. 21-1-1818, dirigido a João Paulo Bezerra, Ministro e Secretário de Estado, Encarregado dos Negócios Estrangeiros, acompanhando os papéis apreendidos ao ex-Ouvidor João Antônio Rodrigues de Carvalho e a alguns seus amigos e correspondentes, que tornam miudamente conhecidos os procedimentos do dito ex-Ouvidor desde a sua chegada à Capitania assim como os seus instintos revolucionários. Manuel Inácio expõe sua situação e as relações que mantivera com o ex-Ouvidor, as reuniões maçônicas que este realizava e sua prisão ao deflagrarem os movimentos revolucionários em Pernambuco e Paraíba. Em nota final se diz que a Coleção Studart possui também uma cópia desse documento do próprio ano de 1818. Esse documento já fora publicado no t. XXV, pp. 61-101, desta Revista.

 

Para o litigio sobre limites entre Ceará e Piauhy. (Doumentos da Collecção Studart).
t. XXXV, 160-165.
Transcreve-se o seguinte documento: Registro de uma provisão do Diretor da Vila Viçosa Amaro Roiz de Sousa, com o despacho de 9-9-1798. Segue-e uma carta de Irineu Pinto da Silva, dirigida ao Barão de Studart, datada de 2-3-1921, comunicandolhe ter encontrado um documento que poderá ser de importância para a questão de limites. O documento, datado da Povoação de São Pedro de Ibiapina, de 4-4-1861, e assinado pelo subdelegado de Polícia Vitoriano Alves Teixeira, é dirigido ao Vigário de Vila Viçosa.

 

 

PARANAGUÁ, João Lustoza da Cunha, marquês de (1821-1911)
STUDART, Guilherme. barão de (1856-1938)
Os mortos do Instituto.
t. XXVI, 382-395.
Dados biográficos do Marquês de Paranaguá, pp. 386-387.

 

PARANHOS, José Maria da Silva, barão do Rio Branco (1845-1912). STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938)
Os mortos do Instituto.
t. XXVI, 382-395.
Dados biográficos do Barão do Rio Branco, pp. 387-389.

 

PARAUPABA, Antônio
SOUTO MAIOR, Pedro
A missão de Antônio Paraupaba ante o Governo Hollandez.
t. XXVI, 72-82.

 

PARENTE, Bento Maciel
Memorias para conservar y augmentar la conquista y tierras dei Marailon y lus indios que en ellas conquistó el capitan maior Bento Maciel Parente, son neccessarias y convenientes las cosas siguintes:
t. XXI, 182-188.
Bento Maciel Parente, Capitão-Mor do Pará, de 1621 a 1626, seguiu para as Antilhas e daí para a Espanha, onde se apresentou como Procurador do Estado. Chegado à Corte, apresentou estas Memórias, contendo observações sobre a melhor maneira de conservar e sustentar o novo Estado. Propunha a divisão de capitanias a serem concedidas a particulares, conservando a Coroa as duas já fundadas no Maranhão e no Pará. Além da do Ceará propunha várias outras, as quais, pouco a pouco, foram criadas com os mesmos limites das por ele designadas. Insiste Maciel Parente na construção de uma forte povoação de 300 casais no rio Genipapo (hoje Paru), a fim de conter as piratarias dos holandeses. Estas Memórias foram também reproduzidas por Cândido Mendes de Almeida.
Relação do Estado do Maranhão feita por Bento Maciel Parente.
t. XXVI, 33-37.
Bento Maciel Parente foi o terceiro Governador do Maranhão, tendo governado de 1638 a 1642. Esta Relação é valiosíssima para a primitiva história do Maranhão. É datada de Madrid, de 4-8-1636. Contém ainda uma pequena informação datada de Lisboa, de 4-2-1637. Fora publicada pelos Anais da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, em 1904, vol. 26, pp. 354-359.
Documentos para a História do Brasil e especialmente a do Ceará. (Collecção Studart).
t. XXIV, 215-399.
LISBOA. Christovam de, frei
Três cartas de Frei Christovam de Lisboa dirigidas ao irmão Manoel Severim de Faria. (Da Collecção Studart).
t. XXIII, 316-333.

 

Partes officiaes sobre o combate do Icó a 4 de abril de 1882.t. XVI, 273-279.
Contém um ofício de 4-1-1832, dirigido pelo Major Comandante Geral Francisco Xavier Tôrres ao Presidente da Província, José Mariano de Albuquerque Cavalcanti; e outro ofício de 8-4-1832 do mesmo oficial à mesma pessoa. Seguem-se duas Relações, uma relativa às pessoas que morreram e outra às que ficaram feridas, na ação do dia 4-4-1832, entre as forças governistas e as forças de Joaquim Pinto Madeira.

 

PATERNOSTRO, Julio
O Nordeste.
t. LI, 464-469.
Artigo chamando atenção para a miséria do Nordeste. Transcrito do Jornal do Brasil, Rio, 23-1-1934. Este artigo foi violentamente críticado por José Luís de Castro, num artigo que é transcrito, a seguir, pp. 469-485, do Jornal do Comércio, do Rio, 13-2-1935.

 

Patrimônio feito à N. S. do Rosário da Villa de S. Bernardo das Russas.
t. XIII, 18-21.
Transcrição de uma petição e da escritura pública de ratificação pela qual se constitui um patrimônio a Nossa Senhora do Rosário da Vila de São Bernardo das Russas. Data de 16 de outubro de 1856.

 

PAULET, Antônio José da Silva. Vide Descripção geographica abreviada da Capitania do Ceará, cuja autoria lhe foi atribuida.

 

Paulistas no Ceará. Pelo Barão de Studart.
t. XLI, 229-230.

 

PAZ, Jeronimo Mendes da
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938)
A exploração das Minas de São José dos Cariris durante o governo de Luiz Joseph Correa de Sá segundo a correspondência do tempo.
t. VI, 3-62.

 

 

Pecuaria (A) no Ceará. Por José Luiz de Castro.
t. XXVI, 132-142.

 

Pedro I, imperador do Brasil (1798-1834).
Documentos históricos. Cartas de D. Pedro I a Dom João VI. 1821-1824.
t. XXVIII, 136-190.
D. Pedro II
Acta da acclamação do Senhor Dom Pedro II por unanime acclamação dos povos Imperador Constitucional e Defensor Perpetuo do Imperio do Brazil.
t. VI, 68-70.
A Estátua de D. Pedro II na cidade de Fortaleza.
t. XXIX, 351-353.
Transcreve-se a ata do assentamento da pedra fundamental do monumento a D. Pedro II na cidade de Fortaleza, datada de 24-8-1913.
Genesis da idéa de uma estatua ao Imperador do Brasil D. Pedro II no Ceará.
t. XXVIII, 319-329.
Retrato de D. Pedro 2o. Instituto do Ceará, em 2 de julho de 1898.
t. XII, 279-280.
Carta do presidente do Instituto do Ceará ao do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, oferecendo um retrato de D. Pedro II, que se encontrava na sala nobre do Paço da Assembléia Legislativa Provincial. Carta de resposta do presidente do Instituto Histórico, agradecendo a remessa do mesmo retrato.

 

PEIXOTO, Eduardo Marques
Apontamentos sobre a freguezia de S. Quitéria.
t. XX, 69-93.
Conta a criação da freguesia de Santa Quitéria, desmembrada da de Sobral, os obstáculos opostos pelo Vigário de São Gonçalo da Serra dos Cocos e as várias representações dos moradores do território compreendido na nova freguesia. Historia a elevação da Santa Quitéria à categoria de vila, pela lei de 27-8-1856.
A Camara da Villa de N. S. dAssumpção do Ceará Grande, O seu edificio. Lucta com os Governadores da Capitania, 1725-1816. O Pelourinho da Vila em 1817. A Villa em 1820. Apontamentos por Eduardo M. Peixoto.
t. XX, 3-36.
O A., como indica o título, apresenta apontamentos sobre quatro assuntos diversos. Historia, em primeiro lugar, como foi adquirido o edifício da Câmara de Nossa Senhora da Assunção do Ceará Grande.
A seguir, mostra as constantes lutas entre as Câmaras e os governadores saindo estes últimos geralmente vencedores, pelo fato de representarem a vontade do Rei. Exemplifica com o empenho de Luís Barba Alardo de Menezes, em 1808, de expulsar a Câmara dos Paços do Conselho para ali estabelecer sua residência; e um longo ofício, que transcreve, de Manoel M. Sampaio, datado de 14-12-1816, ao Rei, sobre as fontes de receita das Câmaras da Capitania, e no qual são estudados os contratos das carnes e os das pesqueiras ou licença para erigir currais de pescaria sobre a costa, e sugerindo a imposição de um imposto sobre pipas de aguardente (pp. 12-28): Transcreve também o parecer do Procurador da Coroa sobre o mesmo ofício.
Trata então da mudança do pelourinho em 1817, da Praça da Matriz, para a Praça do Mercado.
Relata, finalmente, a elevação da vila de Fortaleza em cidade, no ano de 1820.
Ceará. Movimento politico em 1824.
t. XXI, 39-126. Documentos, pp. 50-126.
Dissolvida a Assembléia Geral Constituinte em 12-11-1823, iniciou-se a perseguição aos liberais de todas as Províncias. Revolucionado Pernambuco e proclamada a Confederação do Equador, a ela uniu-se o Ceará. São aqui publicados cerca de 50 documentos referentes ao movimento republicano de 1824 no Ceará, todas as peças de incontestável valor. O autor precede a publicação dos documentos (p. 50 em diante) de algumas considerações próprias.
A Fortaleza de N. S. dAssumpção.
t. XIX, 227-302.
Estudo datado de 31-10-1905. Resume dados históricos da Fortaleza de Nossa Senhora da Assunção e publica uma lista das pessoas que contribuíram para a sua reconstrução, cópia extraída (1816) dos registros da Secretaria da Guerra do Ceará.

 

PEIXOTO, Floriano (1839-1895).
CUNHA, Alvaro Bomilcar da (1874 )
Floriano O Taciturno. (Notas para a sua biographia)
t. XLII-XLIV, 304-312.

 

PEIXOTO, Roque C. de Alencar
Um trecho da vida do Senador Alencar narrado por um seu parente.
t. XXXVI, 328-330.
Narra episódios da fuga de Alencar depois do fracasso da Confederação do Equador.

 

Pena de morte no Ceará
FONSECA, Paulino Nogueira Borges da (1842-1908).
Execuções de pena de morte no Ceará.
t. VII, 3-99 e 157-332.
Santos, Benedito
A pena de morte em Aracaty.
t. XXIV, 62-78.

 

PENNAFORT, Ulysses de, cônego
O nome Ceará.
t. XIV, 265-270.
O A., depois de expor e discutir as várias etimologias dadas por Ayres do Casal, Milliet de Saint Adolphe, J. Rabbi e José de Alencar à palavra Ceará, diz que a mesma se origina do adjetivo ceaia, grupo, reunião, e ara, serra.

 

Pequena História do Ceará, de Raimundo Girão
Registro bibliográfico por Cruz Filho e carta ao autor, de Luís da Câmara Cascudo (27-2-54).
t. LXVIII, 275-276.

 

PEQUENO, Affonso, monsenhor
Notícia das Freguesias do Ceará visitadas pelo Pe. José de Almeida Machado nos anos de 1805 e 1806. extrahida dum livro de Devassas que serviu na Visita.
t. XVI, 191-205.
Serviu de secretário da visita o presbítero secular Manoel Antônio de Pinho. Registra-se a visita e dá-se pequena notícia das freguesias.

 

PEREIRA, Carlos
O novo livro de Pompeu Sobrinho.
t. XLV, 223-240.
Comenta a monografia de Pompeu Sobrinho, Retrato do Brasil. Pequenos Retoques publicada na Revista e em livro. Transcreve-se, a seguir, pp. 233-240, a resposta de Pompeu Sobrinho.

 

PEREIRA, Cesidio de Albuquerque Martins
Ensino primário do Estado do Ceará.
t. IX, 71-85 e 331-334.
O A. dá uma Relação das localidades onde existem cadeiras providas e vagas com a discriminação da espécie de cada uma delas e bem assim as datas das leis, decretos e atos que as criaram. Reprodução dA República.

 

Pereira, Gabriel Victor do Monte ( -1911)
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938)
Os mortos do Instituto.
t. XXVI, 382-395.
Dados biográficos de Gabriel Vitor do Monte Pereira. pp. 383-384.

 

Pereira, José Clemente
Uma defesa de José Clemente Pereira.
t. XXVII, 271-306.

 

PEREIRA, José Hygino Duarte.
Gedion Morris de Jonge.
t. X, 46-95 e 286-318.
Publicado pela primeira vez no Jornal do Comércio do Rio de Janeiro, este estudo foi também reproduzido na Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, tomo 58, 1895, pp. 237-317, sob o título: Relatórios e cartas de Gedeon Morris de Jonge. No tempo do domínio holandês no Brasil. A reimpressão da Revista do Instituto do Ceará abrange até a p. 316 da reimpressão da Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.
Trata-se de excelente estudo, baseado em documentos trazidos da Holanda. Contém os seguintes documentos:
Breve descrição apresentada aos Senhores Diretores da outorgada Companhia das Índias Ocidentais, delegados à Assembléia dos Dezenove, sobre os lugares situados no Brasil Setentrional denominados Maranhão, Ceará, Cametá, Grão Pará e outros rios compreendidos na bacia do famoso rio das Amazonas, onde os portugueses tem assento, com toda a disposição e circunstâncias respectivas, como deixou no último de novembro de 1636. (pp. 238-250) Trata-se de um relatório sobre as capi tanias portuguesas do Brasil Setentrional, que Morris, tendo conseguido voltar à Holanda, depois de oito anos de cativeiro, apresentou aos diretores da Companhia, para o fim declarado de movê-los a ocupar o Maranhão e o Pará.
Breve relatório acerca do Maranhão, apresentado a 3 de fevereiro de 1640 por G. Morris e Jean Maxwell, (pp. 250-263). Este segundo relatório se baseia nas últimas notícias que Gedeon Morris recebera de outro aventureiro, J. Maxwell.
Segue-se uma notícia sobre a ocupação do Ceará, baseada na tradução de: 1) Carta de 25 de agosto de 1637 do Conselho Supremo aos diretores da Companhia das Índias Ocidentais (p. 263); 2) Carta de 17 de novembro de 1637, do Conselho Supremo (p. 264); 3) Carta de 13 de janeiro de 1638; Carta de Hendrick Han de 19 de abril de 1638 (pp. 267-272); Outros trechos de cartas do Supremo Conselho às pp. 272-274. Carta de G. Morris de 14 de fevereiro de 1641, do Ceará ao Supremo Conselho (pp. 274-280). Carta do Supremo Conselho aos diretores da Companhia comunicando as novas de G. Morris, de 31 de março de 1641, pp. 280-282. Carta de G. Morris ao Conde Maurício e Supremo Conselho, de 4 de agosto de 1641, pp. 282-284.
Seguem-se cartas e documentos sobre a conquista do Maranhão, inclusive a tradução dos trechos das Instruções dadas a 28 de outubro de 1641 ao Almirante J Corneliszoon, Coronel Hans van Koin e o conselheiro político P. J. Bas.
Outra carta de G. Morris, de 7 de abril de 1642, ocorre entre as pp. 289-294. Discute, a seguir, as vantagens da ocupação do Amazonas, em lugar da do Rio da Prata, conforme pretendia o Conselho Supremo do Brasil. Transcreve trechos das atas secretas do Conselho do Brasil, de agosto, novembro, dezembro de 1642 (O. 296-306). Outra carta de G. Morris, de 29 de janeiro de 1643 pp. 306-308. Exposição ao Supremo Conselho sobre a situação do Maranhão, feita em 2 de janeiro de 1643, pp. 308310. Outra carta, sem data, de G. Morris ao Supremo Conselho, pp. 310-315. Trechos das Notulen sobre o fim desastroso da guarnição holandesa do Ceará (pp. 316-319).

 

PEREIRA, Vicente José, padre
Memória apresentada à Junta do Governo da Província do Ceará pelo Padre Vicente José Pereira, membro da mesma Junta, na sessão de 31 de maio de 1823.
t. I, 57-64 e 75-82.
A data que consta da ata é 29 de maio e não 31 de maio (1823). O Padre Vicente José Pereira, como membro da Junta do Governo Provisório que foi ao poder em 3 de março de 1823, analisa a situação precária das finanças públicas e a desorganização administrativa, propondo medidas que visam remediar esses males. A cópia utilizada para a publicação foi oferecida ao Instituto do Ceará por João Batista Perdigão de Oliveira, em 8 de junho de 1887.
O governo, em face da Memória, decidiu pôr em prática os melhoramentos nela sugeridos.

 

Pereiro, Município do
VASCONCELLOS, Antônio Augusto de (1852-1930).
Município do Pereiro.
t. II, 103-108 e 237-246.

 

PERONEILLE, Vicente
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938)
Extrangeiros e Ceará.
t. XXXII, 191-274.
Notícia de Vicente Peroneille, pp. 250-251.

 

PERRON, Vitor Nicolau, padre
ANDRADE, José Julio de
Uma confissão.
t. LIV, 119-124.

 

Pesca
PINHEIRO, Irineu
Poços daguas perenes e pescarias por tinguijamento.
t. LVI, 240-243.

 


PESSOA, Epitácio (1865-1942).
Os mortos do Instituto em 1942.
t. LVI, 235-239.
Regista-se a morte de Epitácio Pessoa.

 

PESSOA, Francisco de Paula, senador
AMARAL, Alberto
O Senador Francisco de Paula Pessoa
t. LXIV, 203-209.

 

PESSOA, João Ribeiro, Padre
Noticia da Freguezia de N. S. da Conceição da Caissára… Anno de 1767.
t. II, 136-143 e 147-150.
Trata-se de uma notícia dada unicamente do ponto de vista religioso; a saber, número de capelas, párocos, sacerdotes, visitadores, residentes. etc. Tem grande interesse para a história da Igreja no Ceará. A notícia foi oferecida pelo consócio Antônio Bezerra de Menezes. O autor foi cura e vigário da mesma freguesia, que hoje se denomina Sobral.

 

Petição dirigida ao Supremo Tribunal Federal pelo Procurador Geral do Estado do Ceará, em que suscita Conflicto de Jurisdicção com o Estado do Rio Grande do Norte sobre limites entre dous Estados.
t. XI, 204-227.
É assinada por Antônio Sabino do Monte, Procurador Geral do Estado, e datada de 22-8-1894. A controvérsia gira em torno de terrenos do Município de Aracati. O Rio Grande do Norte alegava pertencer-lhe o terreno que parte do morro do Tibaú até a margem esquerda do rio Mossoró. Trata-se, assim, da mesma questão de limites com o Rio Grande do Norte e da questão de Grossos, tratadas em outros tomos desta Revista. Traz em apenso os dois seguintes documentos: Cópia do Juízo de Direito da Comarca de Aracati, de 28-5-1894; e Cópia proposta para inspetores de Quarteirões, de 21-4-1841.

 

Petição e certidão de tombo da medição da setima dacta das terras do rio Jaguaribe.
t. XIII, 3-17.
A petição e a certidão são de 1707 e 1708.

 

PICANÇO, Jurandir
Discurso.
t. esp. 1938, 30-36.
Discurso proferido na sessão fúnebre realizada no 30o dia do falecimento do Barão de Studart, na Escola Justiniano de Serpa, promovida pelo Instituto do Ceará, Academia Cearense de Letras e Centro Médico Cearense.

 

PIMENTEL, Vicente Machado
ABREU, Cruz
Aspiração mallograda.
t. XLII, 123-131.

 

PINHEIRO, Irineu
Joaquim Pinto Madeira da Revolução de 1832.
t. LVII, 20-34.
O autor transcreve trecho de um livro inédito sobre o Cariri, de onde era natural Joaquim Pinto Madeira (1783-1834), condenado acciosamente, em 1834, à pena capital. Era o júri composto de inimigos do réu, que lutara contra as revoluções de 1817 e 1824 e fora um dos chefes do movimento de 1892. O estudo baseia-se em boa documentação.

 

Poços daguas perenes e pescarias por tinguijamento.
t. LVI, 240-243.
Transcrição do artigo publicado no Boletim Mensal do Rotary Clube do Crato, ano V., n. 4. A pescaria por tinguijamento consiste em espalhar raspas de raiz de tingui nos poços de águas perenes e agitar a mistura até fazê-la espumar. Depois de uma hora mais ou menos, os peixes bebem aquela mistura e se envenenam, sendo pegos à mão.
Um baiano a serviço do Ceará e do Brasil.
t. LXV, 5-27.
Tese apresentada ao 1o Congresso de História da Bahia, realizado em Salvador, de 19 a 29 de março de 1949, estudando os feitos de José Pereira Filgueiras, nascido na freguesia de N. S. de Oliveira, (Bahia), Capitão-Mor do Crato, figura influente nos movimentos de 1817, 1822, 1824. O trabalho se baseia em pesquisas documentais e traz novidades.
MARTINS, Antônio, Filho
O históriador do Cariri.
t. LXVIII, 244-251.

 

PINHEIRO, J. C. Fernandes
D. Antônio Filippe Camarão. (Ext. da Rev. do Instituto Historico e Geographico Brasileiro).
t. XXXVI, 44-50.
Trata-se da biografia publicada em 1819 na Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e, portanto, inteiramente inatual em face das pesquisas feitas por Pereira da Costa e já desta própria Revista conhecidas.

 

PINHEIRO, José
Barras em Soure. (Ceará).
t. XVI, 83-88.
Descreve as barragens naturalmente construídas na Barra Nova do Rio do Juá, que foi arrombada em 1895 com graves prejuízos, a da Barra do Cauípe, que foi também arrombada, em 24-4-1895, sendo em ambos os casos o motivo dado o de que estavam inundando certos sítios, e o da Barra do Periquara.

 

PINHEIRO, Manuel, padre
Notizie della capitania del Seara e de patimenti de nri padri nelia fondazione delia casa nostra.
t. XLVI, 200-205.
A publicação dessa Memória é precedida de um estudo do Barão de Studart. que ocupa às pp. 177-200. Segundo o Padre Serafim Leite, as duas Notizie do Padre Manuel Pinheiro contêm inexatidões e infidelidades de memória (História da Companhia de Jesus, t. III, Rio, 1943, p. 74). Para um comentário do estudo do Barão de Studart, vide a ficha do autor.
Estas notícias são valiosas para a história das missões na Serra de Ibiapaba. O A. narra a expedição pacifica que se iniciou em 1732 de ordem do provincial Marcos Coelho para a vinda do próprio autor ao Ceará. Refere-se às fadigas e trabalhos que ele e seus colegas experimentaram na administração de várias aldeias, até então regidas por padres seculares.
Notizie della fatiche sofferte dai nn. nel prendere il possesso delle popolazioni del Siará.
t. XLVI, 206-212.
A publicação dessa Memória é precedida de um estudo do Barão de Studart que ocupa as pp. 177-200. Segundo o Padre Serafim Leite (História da Companhia de Jesus, t. III, Rio, 1943. p. 74), Notizie do Padre Manuel Pinheiro contêm inexatidões e infidelidades de memória. Para um comentário do estudo do Barão da Studart, vide a entrada Duas Memórias do Jesuíta Manuel Pinheiro.
As duas Memórias do Padre Manuel Pinheiro são valiosas para a história das missões na Serra de Ibiapaba. O A. narra a expedição pacífica que realizou em 1732 e as fadigas e trabalhos que ele e seus colegas experimentaram na administração de várias aldeias até então regidas por padres seculares.

 

Pinho, Wanderley
Registo bibliographico.
t. XLV, 205-222.
Nota bibliográfica sobre o livro Política e Políticos no Império, de Wanderley Pinho (205-207).

 

PINTO, Antonio Pereira
A Confederação do Equador… na parte relativa ao Ceará.
t XIII, 34-46.
O A. relata os principais acontecimentos da proclamação da Confederação do Equador no Ceará. Transcreve o juramento dos confederados. Narra como foi abafada a revolução e dá os nomes dos principais vencidos. Relata os horrores sofridos pela Província devido aos facínoras que então surgiram.

 

PINTO, Clodoaldo (1896)
Diretorio regional de geografia. Limites do distrito de Guimarães e outros casos. Parecer.
t. LIII, 207-219.
Parecer no processo n. 11.021 do Tesouro do Estado, suscitado mediante reclamação do exator estadual de Cariri. O autor do parecer estuda a legislação que determinou os limites dos dois distritos e entende que procede a reclamação feita.
Divisão territorial uniforme.
t. LI, 167-184.
O A. propõe que se realize uma reforma geral da divisão territorial do Ceará, adotando-se uma única divisão para todos os efeitos da administração. Poder-se-iam adotar três categorias de circunscrições: regiões, municípios e distritos. Fala da distribuição dos funcionários judiciais nessas circunscrições.
Municípios cearenses extintos.
t. LIV, 276-282.
O A. dá os nomes e alguns dados históricos de 21 municípios cearenses já extintos.
Regulamento interno único das Repartições Públicas Estaduais.
t. LIII, 47-56.
A comissão incumbida de rever os regulamentos das repartições estaduais apresenta o relatório sobre o projeto de Regulamento interno da Secretaria de Estado. Não sendo a mesma favorável à aprovação, propõe um Regulamento inteiro único. É assinada a proposta pelos Srs. Raimundo Girão e José Eduardo Spíndola, além do presidente e relator acima mencionado.
Simplificação sistemática da legislação cearense.
t. LII, 167-177.
O A., membro do Instituto da Ordem dos Advogados do Ceará, propôs, em sessão do Instituto, realizada em 20 de outubro de 1931, que em face da complexidade da legislação cearense se procurasse simplificá-la, dando-lhe unidade sistemática. A proposta é assinada por outros advogados e seguida do anteprojeto para um plano de simplificação sistemática da legislação cearense.
Terras públicas do Estado. (Pareceres do Consultor jurídico do extinto Departamento dos Negócios Municipais).
t. L, 45-68.
Tratam-se de vários pareceres sobre questões de aforamento de terras públicas do Estado. As questões concretas versam sobre a Chapada do Araripe, a Chapada do Apodi, as terras da Serra de Santa Maria e as terras da Serra de Penamduba.

 

PINTO, F. C. de Souza (1848-1895)
Biographia do Padre Miguel Joaquim de Almeida e Castro, ou uma página da Revolução de 1817.
t. XXXI, 230-269.
Trata-se de excelente contribuição para a história da revolução de 1817. O A estuda a genealogia, formação cultural e atividades políticas do biografado.
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938)
Dados biographicos do Dr. F. C. de Souza Pinto.
t. XXXI, 229-230.
Ligeira notícia biográfica.

 

PINTO, Francisco, padre (1552-1608)
ABREU, João Capistrano de
Tricentenário do Ceará.
t. XVIII, 57-69.
Da missão que fizerão o padre Francisco Pinto e o padre Luiz Figueira ao Rio do Maranhão.
t. XVI, 249-254.
Capítulo da Relação anual das cousas que fizeram os Padres da Companhia de Jesus, por Fernão Guerreiro (1605-1677), de 1606 a 1607. Este capítulo foi copiado e publicado pelo Barão de Studart, que também o anotou.
Documentos para a História do Brasil e especialmente a do Ceará. (Collecção Studart).
t. XXIV, 215-399.
Excerptos de vários auctores com referencia à vinda dos Padres Francisco Pinto e Luiz Figueira ao Ceará.
t. XVII, 141-175.
Para a enumeração dos autores e obras de que foram tirados os excertos.
FONSECA, Paulino Nogueira Borges da (1842-1908)
O Padre Francisco Pinto ou a primeira catequese de índios no Ceará.
t. XVIII, 5-49.
JUVENCIO, Joseph
Luiz Figueira e Francisco Pinto.
t. XXIII, 64-65.
Trecho da Epitome Históriae Jesu, de Joseph Juvencio. Texto em latim. Rápidos traços da vida dos dois missionários no Ceará, em 1607-1608.
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938)
Francisco Pinto e Luiz Figueira. O mais antigo documento existente sobre a história do Ceará.
t. XVII, 51-96.

 

PINTO, Guilherme de Sousa (1883-1939)
Geographia economica do Ceará. As seccas de 1931 a 1933.
t. LII, 17-34.
O A., dizendo-se profundo conhecedor da economia cearense, descreve a situação aflitiva do Ceará durante os três anos de 1931 a 1933. Relata, a princípio, as secas de 1915 a 1919; fornece dados estatísticos sobre a produção, exportação e prejuízos causados pela seca.
Instrução pública primária do Ceará. Regime colonial. Regime monárquico. Regime republicano.
t. LIII, 63-110.
Valiosa contribuição para a história da instrução primária no Ceará. Naturalmente, por falta de documentação ou por impossibilidade de realizar pesquisas mais demoradas, o A. deu maior desenvolvimento ao período republicano, quando o mais necessário e menos conhecido é exatamente a situação do ensino na época colonial. Como primeira tentativa, merece os aplausos dos estudiosos brasileiros. Foi escrita para a Conferência Educacional que se realizou no Rio de Janeiro, em 1931, mas não tendo o autor podido comparecer àquele conclave, ampliou-a para figurar no Congresso Regional de História e Geografia, comemorativo do cinqüentenário do Instituto do Ceará. Não o tendo apresentado ainda desta vez, decidiu publicá-lo nesta Revista.
A libertação no Ceará da população escrava.
t. XLVIII, 185-188.
Baseado em recenseamentos conhecidos, o A. faz o cálculo do número de escravos que, em 25-3-1884, foram incorporados à população civil, concluindo que atingia a cifra de 31.754 indivíduos.
Os mortos do Instituto.
t. LIII, 271-272.
Regista-se a morte do sócio Guilherme de Sousa Pinto.

 

PINTO, J. Marcelo de Alcântara
Os Barões do Crato e do Icó.
t. LXVII, 60-67.
Ensaio biográfico sobre o Dr. Bernardo Duarte Brandão, Barão do Grato, e sobre o Coronel Francisco Fernandes Vieira, Barão e Visconde do Icó.

 

PINTO, Mozart.
O Guarani.
t. LXI, 181-196.
Conferência lítero-musical sobre a sinfonia do Guarani, de Carlos Gomes.

 

PIO XI. (Memória histórica). Pelo Pe. Misael Gomes
t. LIII, 27-35.

 

 

PIRES, Heliodoro, padre
Os pioneiros na conquista do Norte.
t. XXXVII, 7-19.
O A., professor do Colégio Arnaldo de Belo Horizonte, proferiu uma palestra sobre as primeiras explorações das capitanias do Norte. Dá a árvore genealógica da família Ávila.

 

PITANGA, Antonio
A Apotheose. (A Victor-Hugo). (Poesia).
t. IV, 155-159.

 

Plantas do Ceará. Lista de plantas vasculares colhidas no Estado do Ceará (Brasil) nos mezes de Setembro a Outubro de 1897. Por J. Huber.
t. XXII, 162-192 e 236-271.

 

Poesia Patriótica.
O autor provável é o Coronel Diogo Lopes de Araújo Sales. Foi transcrita da Constituição de 26-2-1880.

 

POMPEU, Thomaz, Sobrinho vide BRASIL, Thomaz Pompeu de Sousa, sobrinho. (1880 )

 


POMPEU, Walter
Registo bibliographico.
t. XLIII-XLIV, 368-370; t. XLV, 208-222.
Notícias bibliográficas do livro Ceará Colônia, de Walter Pompeu. A 1a é assinada A. T. da C.

 

Ponteranica, Matheus de, frei (1869)
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938)
Extrangeiros e Ceará.
t. XXXII, 191-274.
Notícia de Frei Mateus de Ponteranica (pp. 240-241), missionário.

 

População do Ceará
BRASIL, Thomaz Pompeu de Sousa.
População do Ceará.
t. III, 78-104; t. IV. 72-77 e 253-272.
Capitania do Ceará.
t. XXIII, 296-308.
Entre outros dados, dá a população do Ceará em 1811: 130.396 almas.
MELO, Manoel Nunes de
Província do Ceará. Quadro da população segundo o recenseamento nas diversas parochias no 1o de agosto de 1872.
t. XXV, 50-57.
População do Ceará.
t. XI, 229-231.
População do Ceará.
t. XII, 74.
Dá a população de 18 comarcas segundo o recenseamento de 1891: 764.347 habitantes, sendo arrolados 84 estrangeiros.

 

População dos Municípios do Ceará. (Recenseamento de 1920).
t. XXXVI, 495-497.
Ao todo 66 Municípios, com 1.319.228 habitantes.
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938)
Administração Barba Alardo.
t. XXII, 327-369.
Azevedo de Montaury e seu governo no Ceará.

 

Porangaba
CUNHA, Rodolpho Ferreira da, padre (1880 )
Notas historicas do Livro do Tombo da Parochia de Porangaba.
t. XLIII-XLIV, 269-280.
MENEZES, Antonio Bezerra de
Porangaba.
t. XV, 62-65.

 

Porto de Fortaleza.
GIRALDES, Francisco Antonio Marques.
Descripção do Porto de Fortaleza.
t. XII, 58-60.
Essa descrição é datada de 14-11-1810.
HAWKSHAW, John, sir
Relatório de Sir John Hawkshaw em 1875 sobre melhoramentos dos portos do Brasil.
t. XXIII, 183-188.
Synopse da legislação relativa ao Porto da Fortaleza. (Obras adquiridas pelo Governo Federal por Decreto n. 3602, de fevereiro de 1900).
t. XXIII, 179-182.
Resumo dos decretos e leis relativos ao porto de Fortaleza, desde 1866 até 1899.

 

PORTUGAL, Antônio Corrêa de Araujo
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938).
Moradores do Ceará no Tribunal do Santo Officio.
t. XL, 204-212.

 

POTI, Pedro
SOUTO MAIOR, Pedro
Dous índios notaveis e parentes proximos. Pedro Poty e Philippe Camarão. Documentos interessantissimos e ineditos.
t. XXVI, 61-71.

 

Povoamento do Ceará
SANTOS, João Brígido dos
Povoamento do Ceará.
t. XIV, 241-248.
GIRÃO, Raimundo
Bandeirismo baiano e povoamento do Ceará.
t. XLII, 5-20.

 

Povoamento do Nordeste
AUGUSTO, José
Povoamento do Nordeste.
t. LIII, 3-26.
BRASIL, Thomaz Pompeu de Sousa, sobrinho
Povoamento do Nordeste Brasileiro.
t. LI, 107-162.

 

PRADO, Aécio
Reminiscências. O brasileiro que mais sabe…
t. XXXII, 74-79.
Ligeira crônica rememorando algumas anedotas relativas a Capistrano de Abreu.

 

PRADO, Francisco
Discurso.
t. esp. 1924, 675-685.
Pronunciado na sessão de 25-8-1924 da Assembléia Legislativa do Estado do Ceará pelo deputado Francisco Prado, a propósito do Centenário da Confederação do Equador.

 

PRADO, Paulo
BRASIL, Thomaz Pompeu de Sousa, sobrinho (1880 )
Retrato do Brasil. Pequenos retoques.
t. XLIII-XLIV, 145-246.

 


Precioso (Um) inedito de Pe. Gonçalo Mororó. (Collecção Studart)
t. esp. 1924, 568-578.
Trata-se de uma carta da Coleção Studart, datada da Vila de Campo Maior, de 24-9-1817 e dirigida pelo Padre Gonçalo Inácio de Loiola Albuquerque e Melo Mororó (1778-1824) ao Governador Manuel Inácio de Sampaio, que a remeteu ao Ministro Paulo Bezerra. Esta carta é de grande importância para a história das idéias revolucionárias, de vez que Mororó expõe suas conversações com o Ouvidor e mais tarde Desembargador João Antônio Rodrigo de Carvalho, denunciado como partidário da Revolução de 1817 e autor da Descrição Geográfica abreviada da capitania do Ceará. O Padre Mororó acusa o Ouvidor e humildemente se diz defensor do Soberano, do Governador e da Monarquia.

 

PRECIZO dos suceessos, que occazionarão o Grande Acontecimento do Faustozo Dia SETE DE ABRIL, dirigido aos Cearenses pelos seus Deputados abaixo assignados.
t. XXVII, 307-311.
Narração dos acontecimentos que conduziram ao 7 de abril de 1831, ou seja, à abdicação de D. Pedro I, na pessoa de D. Pedro II, dos festejos populares e da constituição da Regência Provisional. É datado de 9-4-1831 e assinado por José Martiniano de Alencar, Manoel do Nascimento Castro e Silva, Vicente Ferreira de Castro e Silva. Manoel Pacheco Pimentel, Francisco de Paula Barros, Antônio Joaquim de Moira.

 

Preços
Dous documentos. Preços no Ceará em 1805 e 1811.
t. XXXIII, 108-109.
Escavações.
t. XLI, 55-61.
Extractos dos assentos do antigo senado do Icó, desde 1783 até 1835, etc. Colligidos nos archivos do Icó, Aracaty, Fortaleza, etc., pelo Dr. Theberge.
t. XXV, 222-285.
O Dr. Theberge resume o que de mais importante encontrou nos assentos, destacando-se uma notícia sobre preços em 1738 e 1739.
FONSECA, Paulino Nogueira Borges da (1824-1908)
Presidentes do Ceará. Primeiro Reinado. 2o Presidente, Coronel José Félix de Azevedo e Sá.
t. V, 239-264.
O valor do dinheiro no tempo antigo.
t. XXXVI, 204-209.
Quanto valiam em 1734 no Ceará cem cabeças de gado vaccum.
t. XXXVI, 390-391.
SANTOS. João Brígido dos (1829-1921)
A capitania do Ceará. Seu commercio.
t. XXIV, 172-185.
A Fortaleza em 1810.
t. XXVI, 83-131.
O A. publica uma valiosa relação de preços, salários e ordenados por volta de 1800.

 

Pré-história Cearense (por) Tomaz Pompeu Sobrinho t. LXVI, 36-181.
Presidentes do Ceará. Vide artigos assinados por Cruz Abreu, Paulino Nogueira Borges da Fonseca, Francisco Inácio Homem de Melo e Guilherme Studart.

 

Prichzi, Maurício, frei (1870-1907)
LUNA, Joaquim G. de, Bispo
Os monges beneditinos no Ceará (continuação)
t. LXVI, 220-240.
Trata de D. Maurício Prichzi, pp. 237-240.
STUDART, Guilherme, barão de (1856-1938)
Extrangeiros e Ceará.
t. XXXII, 191-274.
Notícia de D. Maurício Prickzy (239-240), beneditino, autor de A travers le Ceará.
Os mortos do Instituto em 1907.
t. XXI, 415-432.
Dados biográficos de D. Maurício Prickzy, beneditino, da p. 415-419.

 

Primeira exposição provincial de indústria
VASCONCELOS, barão de
Quarenta e seis annos atraz. A 1a exposição provincial de industria realizada no Ceará, a 2 de dezembro de 1862.
t. XXIV, 100-104.

 

Processos de magistrados
SANTOS, Benedicto
A Assembléia Provincial. Processos de magistrados.
t. XXIV, 105-122.

 


Proclamação (Uma) da Junta Provisória do governo do Ceará.
t. IX, 68.
Concitam-se os cearenses à união e apela-se para o seu patriotisino. Traz a data de 6-5-1828. Foi primitivamente publicado na Verdade, em 2-3-1828 por J. Henrique.

 

Proclamação da República
NOGUEIRA, João
Quinze de Novembro. (Reminiscências).
t. LVII, 13-19.

 

Proclamação da República no Ceará
Carta de Agostinho Enéas da Costa a Luiz Monteiro Maia, relatando a proclamação da República no Ceará. (1889).
t. LIX, 72-73
Documento do Arquivo do Instituto do Ceará.
FONSECA, Julio Cesar da, filho
O Ceará e a proclamação da República.
t. XXXVIII, 342-354.

 

Protohistória do Ceará (Por) Thomaz Pompeu Sobrinho.
t. LVII, 71-147 (Caps. 1 e 2); t. LVIII, 15-173(Caps. 3 e 4).
Província dos Cariris-Novos. Representação da Assembléia Legislativa Provincial do Ceará ao Senado e Câmara dos Deputados.
t. VI, 222-226.
Documento oferecido e anotado por Paulino Nogueira Borges da Fonseca. Chama atenção para a conveniência e pública utilidade de se criar a província dos Cariris Novos. A Representação é de 14-8-1846 e vem assinada pelo Presidente Joaquim José Barbosa, Hipólito Cassiano Pamplona, secretário, e Justino Furtado de Mendonça, secretário suplente. A povoação dos Cariris Novos fora elevada à vila em 1764 com a denominação de Crato.

 

Provisão para benzer a Capella do Senhor do Bonfim da Villa do Aracaty;
t. VI, 183-184.
Oferecido por Guilherme Studart. É datado de 4-8-1774.

 

Provisão Regia demarcando o terreno que se deve dar à Villa do Aracaty.
t. VI, 217-218.
Datado de Lisboa, 17-12-1793.