R

RABELO, ANTÔNIO HENRIQUES
NOBRE, Geraldo. O cearense Antônio Henriques Rabelo. t. CX (1996): 39-59.


RAGUET, CONDY (1784-1842).
CAMURÇA, Zélia Sá Viana. Condy Raguet e a Maçonaria. t. CI (1987): 245-259.


RAMOS, José Waldo Ribeiro.
Uma pena de ouro.
t. LXXII (1958): 35-39.
Registro histórico sobre o médico Atualpa Barbosa Lima (pseudônimo Anselmo Fraga) destacando suas qualidades pessoais e o livro de sua autoria, “Memórias de um leproso”


RAMOS, João Ribeiro.
Discurso.
t. XCI (1977): 263-273.
Discurso proferido ao receber o título de sócio correspondente do I.C.
_____ A adolescência do Instituto.
TE.6 (1977): 97-99.
Breve comentário sobre a existência do I.C. nos seus noventa anos.
_____ Discurso de entrega do título de Sócios Honorários da
Academia Sobralense de Estudos e Letras, ao Gen. Carlos Studart Filho e aos Professores Martins Filho e Raimundo Girão.
t. XCI (1977): 245-246.
_____ Luto no Instituto do Ceará.
t. XCVI (1982): 137-139.
Necrológio do Gen. Carlos Studart Filho (1896-1982), Presidente Perpétuo do I.C.
_____ Centenário de morte de Barbosa de Freitas.
t. XCVII (1983): 84-92.
Antônio Barbosa de Freitas, grande poeta cearense, nasceu em Jardim (Ce), em 1860, e faleceu em Fortaleza, aos 23 anos de idade. Participou do movimento abolicionista cearense.


REDE DE VIAÇÃO CEARENSE.
ARARIPE, J.C. de Alencar. A comunicação pelos caminhos de ferro. t. LXXXVII (1973): 267-277.
BARROSO, José Parsifal. O centenário da Rede de Viação Cearense. t. XCI (1977): 90-97.
TÁVORA, Fernandes. Dr. João Thomé Sabóia e Silva. t. LXXXIV (1970): 156-167.
SOUSA, José Bonifácio de. Para a História Financeira do Ceará. t. LXXVII (1963): 91-106.


REDINHA – TOPÔNIMO.
OLIVEIRA, Guarino Alves de. Segredos e revelações de toponímia vetusta. t. CIX (1995): 23-39.


REFORMA AGRÁRIA.
ANDRADE, F. Alves de. Estrutura agrária no Ceará (Uso e distribuição de terras). t. LXXVII (1963): 77-90.
_____ Considerações sobre o Projeto SUPRA. t. LXXVIII (1964): 129-137.
_____ Estrutura agrária no Ceará. t. LXXIX (1965): 58-74.
_____ Bases para o desenvolvimento agrário no Brasil. t. LXXXVI (1972): 235-241.
_____ Zoneamento agrário do Nordeste – Relatório Preliminar (Um comentário à margem). t. XCIII (1979): 9-51.
_____ Penetração civilizadora. TE.8 (1987): 49-84.
_____Fisionomia histórico-geográfica da penetração civilizadora. t. CIII (1989): 93-127.
_____ Reflexões sobre a Reforma Agrária. t. CV (1991): 109-123.
VIEIRA, José A. Reforma agrária no polígono das secas. t. LXXIII(1959): 401-402.


RELAÇÃO DO MARANHÃO
SERAINE, Florival. A “Relação do Maranhão” do Padre Luís Figueira e o falar cearense atual. t. LXXXIV (1970): 21-55.


RENASCIMENTO.
SUCUPIRA, Luís. O papel da Companhia de Jesus no Renascimento. t. XCVIII (1984): 46-53.


RENSELAER, KILIAN VAN.
BRITO, José Jorge Leite de. Kilian Van Renselaer e o Ceará antes dos holandeses. t. C (1986): 99-108.


REPÚBLICA NO CEARÁ.
BEZERRA Neto, Eduardo. A idéia republicana em marcha. TE.8 (1987):121-138.


REVOLUÇÃO
BARROS, Luís Teixeira. Revolução e Tradição. t. LXXXV (1971): 246-257.


REVOLUÇÃO FRANCESA
ARARIPE, José Caminha de Alencar. Revolução Francesa, uma análise crítica. t. CIII (1989): 197-207.
MENEZES, Vladir. A Revolução Francesa. t. CIII (1989): 72-85.
MONTENEGRO, João Alfredo de Sousa. A Revolução Francesa: o Iluminismo, sua repercussão no Nordeste. t. CV (1991): 75-87.


REVOLUÇÃO PERNAMBUCANA DE 1817.
SOUSA, José Bonifácio de. Índice dos documentos da Coleção Studart (V. 6º – anos 1817-1818). t. LXXVI (1962): 124-139.
STUDART Filho, Carlos. A Revolução de 1817 no Ceará. t. LXXIV (1960):5-99.
_____ Filgueiras e o levante nacionalista de 1817 (análises de documentos). t. LXXV (1961): 63-88.
_____ Biografias que se impõem. t. LXXXVI (1972): 75-78.


REVOLUÇÃO DE 1930 – CEARÁ.
Revolucionários de 30 num jantar de confraternização. t. LXXXI (1967): 328-331.
Transcrição de discurso proferido pelo General Carlos Cordeiro rememorando passagens históricas daquele fato. Há importantes declarações que pretendem esclarecer acontecimentos vividos no Ceará. Corrige lapsos de Gustavo Barroso e documenta, como testemunha, a morte do Coronel Pedro Ângelo Correia, Comandante do 23 BC, em Sousa, na Paraíba. Transcrito do jornal O POVO, ed. de 06.07.1967.
PINHEIRO, Raimundo Teles. Reminiscências da Revolução de 1930. t. XCIV (1980): 165-173.


REVOLUÇÃO DE 1964.
CÂMARA, José Aurélio. A Revolução de 31 de março. t.LXXVIII(1964): 243-255.
OLIVEIRA, Tácito Theóphilo Gaspar de. De Jânio Quadros a Castelo Branco. t.CI (1987): 115-130.
_____ 13 de outubro de 64 (O entusiasmo diminuíra. t. CII (1988):81-88,
PINHEIRO, Raimundo Teles. Respingos históricos – abril político. t. XC (1976): 29-37.


RIACHUELO, BATALHA DE.
FROTA, Francisco Marialva M. A lição vem das águas. t.CIII (1989): 311-314.


RIBEIRO, Antônio Patrício.
Guaramiranga.
t. LXXXVI (1972): 277-280.
Apontamentos histórico-geográficos sobre Guaramiranga, pequena cidade localizada no Maciço de Baturité (Ce), promissor ponto turístico do Estado. O A. destaca a visita do Conde d’Eu realizada a ela, em agosto de 1889.


RIBEIRO, CARLOS FEIJÓ DA COSTA (1885-1958) – BIOGRAFIA.
BARROSO, José Parsifal. Carlos Feijó da Costa Ribeiro – Sacerdote da medicina. t. XCIX (1985): 114-120.
GIRÃO, Raimundo. Carlos Ribeiro e o espírito de servir. t. LXXII (1958): 218-227.


RIBEIRO, J. O. de Sabóia.
Memorial justificativo do plano diretor para a cidade de Fortaleza. t. LXIX (1955): 215-243.
Depois de fazer um resumo histórico da localização de Fortaleza, desde o período colonial, e o crescimento urbano da cidade, o A. descreve o seu “plano diretor” apresentado à Prefeitura Municipal de Fortaleza, em 1947. É trabalho de bom conteúdo histórico.


RIBEIRO, PODESTÁ.
O Instituto do Ceará.
t. LXXVII (1963): 361-364.
Podestá Ribeiro é pseudônimo do Gen. Carlos Studart Filho, Presidente Perpétuo do I.C. Pequena análise sobre a existência dessa instituição. O A. descreve as dificuldades e crises da “Casa do Barão de Studart”, denunciando erros e omissões de alguns sócios. Trabalho publicado nos jornais UNITÁRIO e CORREIO DO CEARÁ, de Fortaleza.


RIBEIRO, Raimundo Aristides.
Seja benvindo Imperador.
TE.5 (1972): 239-243.
Comentário sobre a vinda dos restos mortais do Imperador D.Pedro I para o Brasil. Transcrição do jornal O POVO, ed. de 08.07.1972.
_____ Lembrando Santo Tomás de Aquino.
t. LXXXIX (1975): 191-198.
Vida e obra de São Tomás de Aquino (1225-1274).
_____ O conhecimento geográfico e o Instituto do Ceará.
TE.6 (1977): 68-70.
O A. escolheu, dentre outros, Tomaz Pompeu de Sousa Brasil (Sen. Pompeu) como um geógrafo destacado na história do I.C., registrando os títulos de seus Livros.
_____ O Santo Sudário de Turim.
t. XCII (1978): 53-73.
Explicação sobre a autenticidade do “Santo Sudário”, no qual teria sido envolvido Jesus Cristo depois de morto.
_____ Geopolítica do petróleo
t. XCII (1978): 217-224.
O A. apresenta o termo Geopolítica e suas dimensões conceituais e comenta as distorções do verdadeiro sentido dessa ciência, ressaltando a importância das fontes energéticas nos novos processos de dominação geopolítica.
_____ O Capitalismo ajudou a implantar o Comunismo.
t. XCIII (1979): 97-106.
O A. pretende provar como os interesses capitalistas do Ocidente ajudaram na formação do comunismo no Leste Europeu, especialmente na Rússia. Essa afirmação baseia-se em Alexandre von Baungarten e Antony C. Sutton.
_____ A “Lagoa Seca” que transbordou sem chuva.
t. XCIV (1980): 157-164.
O fato ocorreu em Quixeramobim e Ipueiras (Ce). O A. apresenta uma explicação científica do fenômeno, como também dos “estrondos” no interior da superfície terrestre e para o aparecimento da suposta pedra de corisco.
_____ No centenário de Dom José Tupinambá.
t. XCVI (1982); 239-250.
Biografia de Dom José Tupinambá da Frota (1882-1959), bispo de Sobral (Ce).
_____ Nas festas natalinas de 1982.
t. XCVI (1982): 260-277.
Estudo sobre a vinda de Jesus Cristo ao mundo e sua importância religiosa.
_____ Costumes exóticos em culturas diferentes.
t. XCVII (1983): 145-161.
Narração de uma excursão feita pelo A. ao Norte da África, Israel, Grécia, Turquia, Roma, Paris, Londres e Genebra, contendo comentários históricos.
_____ Na Terra Santa dos cristãos (Crônicas de viagens).
t. XCVIII (1984): 54-76.
O A. descreve e explica, de forma atrativa, os locais sagrados do cristianismo.
_____ Estabelecendo a verdade histórica.
t. XCIX (1985): 174-176.
O A. foi deputado estadual, no Ceará, e comprova ser o primeiro a trabalhar pela execução do açude Araras, no Rio Acaraú.
_____ Parsifal Barroso, o Professor.
t. C (1986): 97-98.
Necrológio. José Parsifal Barroso foi Professor, Governador do Estado do Ceará, Ministro de Estado e Político.
_____ Liberdade religiosa.
t. CIV (1990): 56-61.
O A. discorda do Papa João Paulo II, em ter convocado o Encontro Ecumênico na Basílica de Assis ao qual acorreram, a convite do Sumo Pontífice, os chefes e representantes de diversas “religiões e “crenças”. Aristides Ribeiro justifica sua atitude com argumentos próprios, reconhecido que é como conhecedor do Catolicismo Romano.
_____ Saudação feita por ocasião do nonagésimo aniversário
natalício do Comendador Luís Cavalcanti Sucupira.
t. CV (1991): 187-195.
O A. faz uma excelente biografia do Comendador Sucupira. Luís Cavalcanti Sucupira (1901-1998) recebeu o título honorífico de Comendador da Ordem de São Gregório Magno, outorgado pelo Papa Pio XII. Foi alto funcionário do Tribunal de Contas da União, Inspetor da Alfândega de Fortaleza, Deputado Federal Constituinte (1934), Interventor Federal, Jornalista, Secretário da Fazenda Estadual do Ceará , Professor.
_____ O centenário da Encíclica Rerum Novarum.
t. CV (1991): 299-301.
Efeméride lida no I.C. em 20.06.1991.
_____ Divagações científico-religiosas.
t. CVI (1992): 97-102.
O A. “divaga” sobre a existência de outros mundos habitados e objetos voadores não identificados, concluindo não exitir outros planetas habitados.
_____ O conceito de Instituto: digressão histórica.
t. CVII (1993):73-74.
O A. esclarece as origens do termo “Instituto” dado às associações culturais, contestando afirmação feita por Francisco Sadoc Araújo em seu discurso de posse no I.C.


RIEDEL, OSWALDO DE OLIVEIRA (1913-1989) – BIOGRAFIA.
SALES, José Borges de. Discurso de posse como sócio efetivo no Instituto do Ceará. t. CIII (1989): 296-304.


RIEDEL, Oswaldo de Oliveira.
Discurso de Oswaldo Riedel.
t. LXXXIII (1969): 167-173.
Discurso de posse no I.C. em 04.11.1969. Riedel sucedeu ao Dr. Dolor Uchoa Barreira, que por sua vez havia sucedido ao Padre Rodolfo Ferreira da Cunha, dos quais registrou sínteses biográficas.
_____ Médicos do Instituto do Ceará.
TE.6(1977): 90-91.
_____ Pompeu Sobrinho e o álcool da mandioca.
t. XCIV (1980): 11-14.
Riedel destaca o pioneirismo do engenheiro Tomaz Pompeu Sobrinho em extrair o “etanol” da mandioca, em 1908.
_____ Venenos e antídotos em Os Lusiadas.
t. XCV (1981): 4-12.
Trabalho abrangendo os aspectos histórico, etimológico e semântico, sobre o tema. Contém catorze referências bibliográficas. O A. era Médico, Farmacêutico, Professor e General do Exército.
_____ Taquigrafia no Ceará provincial.
t. XCVI (1982): 101-110.
Resumo, bem informativo, partindo das origens da braquigrafia, “notas tironianas” até a taquigrafia. Contém oito informações bibliográficas específicas sobre o tema.
_____ O escravo no Ceará.
TE.8 (1984): 98-104.
Estudo antropológico sobre o escravo no Ceará. O A. usa como principal fonte histórica descrições de tipos de escravos existentes em anúncios de compra, venda e fugas de cativos, publicados em jornais daquela época. Excelente trabalho elaborado por um médico e antropólogo.
_____ Efeméride de 4 de abril .
t. CI (1987): 185-197.
História do Ceará. O A. comenta acontecimentos importantes ocorridos nos dias 4 de abril, em vários anos, desde o período colonial. São citadas 27 referências bibliográficas.
_____ Contribuição do Exército para o ensino no Ceará.
t.CIII (1989): 236-250.
Síntese do ensino no Ceará, desde o século XVIII, destacando a presença do exército nesse trabalho desde1889, especificando cada instituição: Escola Militar do Ceará, Colégio Militar do Ceará, Escola Preparatória de Fortaleza, Colégio Militar de Fortaleza e Centro de Preparação de Oficiais da Reserva (CPOR).


ROCHA, DEMÓCRITO (1888-1943) – BIOGRAFIA.
SUCUPIRA, Luís. Demócrito Rocha. t. CIII (1989): 283-289.


ROCHA, FRANCISCO DIAS DA (1869-1960) – BIOGRAFIA.
Os mortos do Instituto – Necrológio.
t. LXXIV (1960): 403.
Síntese biográfica.
NOMURA, Hitashi. Um grande naturalista cearense: Francisco Dias da Rocha. t. LXXIX (1965): 224-249.
RODRIGUES, Zenilo Almada. Em homenagem ao cientista Dias da Rocha. t. CVII (1993): 297-306.


RODRIGUES, FRANCISCO DE PAULA (1863- ?) – BIOGRAFIA.
CASTELO, Plácido Aderaldo. O Deputado Paula Rodrigues. t. LXXVII (1963): 307-312.
TÁVORA, Manuel do N. Fernandes. Dr. Francisco de Paula Rodrigues. t. LXXVII (1963): 299-306.


RODRIGUES, JOSÉ HONÓRIO (1913-1987).
BARROS, Luís. José Honório Rodrigues. t. CII (1988): 150-152.


RODRIGUES, José Honório.
Índice Anotado da Revista do Instituto do Ceará.
t. LXX (1956):165-349; t. LXXI (1957): 243-446.
Nesses dois tomos os verbetes são apresentados em ordem alfabética, por autor e por assunto, cobrindo os tomos I ao LXVIII (1887-1954). Em 1959, com o mesmo titulo, foi publicado em um único volume, pela Universidade Federal do Ceará. Na introdução encontra-se “A historiografia cearense na Revista do Instituto do Ceará”. Excelente síntese comentando a história cearense desde suas origens, no século XVII, e seus historiadores.
_____ A historiografia brasileira e o atual processo histórico.
t. LXXIII (1959): 5-24.
Teoria e metodologia da história. Análise especializada sobre a historiografia brasileira. Contém informações e posicionamentos do autor, de grande importância para os estudiosos da História do Brasil.
_____ José Aurélio Câmara.
t. LXXXVIII (1974): 103.104.
Necrológio e dados biográficos do historiador José Aurélio, falecido em 09.04.1974.


RODRIGUES, Zenilo Almada.
Em homenagem ao cientista Dias da Rocha.
t. CVII (1993): 297-306.
Dados biográficos de Francisco Dias da Rocha (1869-1960), naturalista fortalezense. Foi um dos fundadores da Faculdade de Farmácia e Odontologia do Ceará (1916) e da Escola de Agronomia do Ceará (1918). O legado maior de sua existência científica, além de publicações, foi a citação e manutenção do Museu Dias da Rocha, considerado um dos maiores do Brasil, no seu gênero, naquela época.


ROLIM – GENEALOGIA.
ADERALDO, Mozart Soriano. Rolins, Cartaxos e afins (árvore genealógica de minha esposa). t. LXXIV (1960): 100-210.
FREITAS, Gomes de. Cartaxos e afins. t. LXXXII (1968): 317-319.


ROSADO, Vingt-un.
Discurso no Náutico Atlético Cearense.
t. CIV (1990): 194-195.
Discurso pronunciado em 10.07.1990, quando da entrega de livros publicados na “Coleção Mossoroense” pela Escola Superior de Agricultura de Mossoró e doados a biblioteca do Náutico.


ROTEIA, JOSÉ DANTAS
FREITAS, Gomes de. O patriarca José do Valle (Pedrosa). t. LXXXII (1968): 88-94.


RURALISMO NO BRASIL
DUQUE, José Guimarães. O urbanismo e o ruralismo. t. LXXX(1966): 206-213.


RYDEN, Stig.
Machados-âncora brasileiros.
t. LXXX(1966): 67-98.
Estudo arqueológico e etnográfico sobre esses machados de formato especial, encontrados em diversas regiões do mundo. (Tradução por Oswaldo de Oliveira Riedel).