S

SÁ – GENEALOGIA
BENEVIDES, Augusto Tavares de Sá e. Um ramo da família Sá de Sousa, Paraíba e Ceará. t. LXXVI (1962): 140-152.


SABÓIA, VICENTE CANDIDO FIGUEIRA DE, VISCONDE DE (1835-1909) – BIOGRAFIA.
LACAZ, Carlos da Silva. Visconde de Sabóia. t. LXXXVIII (1974): 224-225.


SALDANHA, MIGUEL CARLOS DA SILVA
MACEDO, Joaryvar. Notícia histórica de Aurora. t. XCVII (1983): 101.


SALES, Campos.
Saudação aos novos membros da Academia Brasileira de História: Francisco Fernando S. Câmara, José Caminha de Alencar Araripe.
t. XCII (1978): 213-215.


SALES, José Borges de.
Discurso de posse.
t. CIII (1989): 296-304.
Discurso de posse como sócio efetivo do I.C. sucedendo a Oswaldo de Oliveira Riedel, do qual fez uma boa síntese biográfica.
_____ A cearensidade de Alcântara Nogueira, professor e
historiador de idéias.
t. CV (1991): 321-324.
Francisco de Alcântara Nogueira (1919) foi Professor da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Ceará e autor de diversas obras, incluindo (IGUATU), memória sócio-histórica e econômica. Destacou-se, também, como profundo conhecedor de Filosofia, tendo escrito “Três valores do Espírito” (Prefácio de Clóvis Beviláqua); “Universo” (Tratado de filosofia nacional); “Idéias vivas e idéias mortas”(Prólogo de Rodolfo Mondolfo); “O pensamento filosófico de Clóvis Beviláqua” (Prefácio de Hermes Lima); “Farias Brito e a filosofia do espírito”.


SALESIANOS – BRASIL.
CÂMARA, Fernando. O centenário da vinda dos Salesianos ao Brasil. t.XCVII (1983): 206-214.


SALVADOR, FREI VICENTE DO (VICENTE RODRIGUES PALHA (1554-1639) – BIOGRAFIA.
WILLEKE, Frei Venâncio O.F.M. Onde e quando nasceu Frei Vicente do Salvador. t. LXXXIX (1975): 185.


SAMPAIO, GEN. ANTÔNIO DE (1810-1866) – BIOGRAFIA.
FREITAS, Gomes de. A prosápia ilustre do General Antônio de Sampaio. t. LXXXVIII (1974): 25-28.
OLIVEIRA, João Hipó1ito Campos de. General Sampaio. t. LXXXV (1971): 258-259.
OLIVEIRA, José Cláudio de. Brigadeiro Antônio de Sampaio. t. CX (1996): 251-256.
OLIVEIRA, Tácito Theóphilo Gaspar de. Comunicação ao Instituto do Ceará. t. CIII (1989): 340-342.
TÁVORA, Manuel do Nascimento Fernandes. General Antônio de Sampaio. t. LXXX (1966): 226-233.
Carta de Gomes de Freitas a Carlos Studart Filho sobre Antônio de Sampaio. t. LXXX (1966): 285-287.
AUTO DE PERÍCIA necrológico dos restos mortais do Gen. Antônio de Sampaio, exumados em 5 de maio de 1966, do cemitério São João Batista (Fortaleza) para serem trasladados para um monumento especial. t. LXXX (1966):248.


SANTA ALIANÇA E O CEARÁ.
NOBRE, Geraldo. A Santa Aliança e o Ceará. t. CVI (1992): 311-319.


SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE FORTALEZA
SUCUPIRA, Luís. Origem e desenvolvimento da Santa Casa de Misericórdia. t. XCIX (1985): 212-220.


SANTAS CASAS DE MISERICÓRDIA PORTUGUESAS.
CAMURÇA, Zelia Sá Viana. Voluntariado médico e assistência nas SantasCasas de Misericórdia portuguesas, em seus primórdios. t. CVIII (1994): 29-41.


SANTO SUDÁRIO
RIBEIRO, Raimundo Aristides. O Santo Sudário de Turim. t. XCII (1978): 53-73.


SANTOS, JOÃO BRÍGIDO DOS.
CÂMARA, José Aurélio. Um cronista do Ceará antigo. t. LXXIX (1965):321-324.


SANTOS, DOM LUÍS ANTÔNIO DOS (1817-1899) – BIOGRAFIA.
CÂMARA, Fernando. Os bispos de Fortaleza. t. LXXXVIII (1974): 29-44.
_____ Dom Luís Antônio dos Santos – O apóstolo do Ceará. t. XCV (1981): 52-59


SARAIVA – GENEALOGIA.
MACEDO, Joaryvar. Saraivas do Cariri. t.XCVIII (1984): 28-36.
CÂMARA, Fernando. Memórias do Dr. Antônio Gervásio Alves Saraiva. t. XCVIII (1984): 1 7-27.-


SECAS
ANDRADE, Francisco Alves de. Notas para a história da palma forrageira no Nordeste. t. LXXIII (1959): 168-172.
BOTELHO, Caio Lóssio. O desafio da posição e do espaço cearense. TE.8 (1987): 385-436.
_____ Uma visão geofísica da seca. t. CIII (1993): 97-107.
_____ O secular problema da seca. t. CV (1991): 95-108.
DUQUE, José Guimarães. Carta a José Parsifal Barroso. t. XCIII (1979): 392-394.
FERREIRA Filho, Cosme. Nordeste – O maior desafio à nação. t.LXXXV (1971): 205-212.
MENEZES, Rui Simões de. O problema das secas. t. XCII (1983): 171-173.
POMPEU Sobrinho, Thomaz. Orientação científica na luta contra as secas. t. LXXII (1958): 5-14.
SOUSA, José Bonifácio de. Centenário de Piquet Carneiro. t. LXXIV (1960): 242-248.
VIEIRA, José A. Reforma agrária no polígono das secas. t. LXXIII (1959): 401-402.


SECA DE 1877
ARAÚJO, Paulo Ayrton. A seca de 1877 vista por um norte-americano. t. XCI (1977): 353- 355.
CÂMARA, Fernando. O conselheiro da família Saraiva Leão. t. XCV (1982): 177-181.


SECA DE 1888
GIRÃO, Valdelice Carneiro. A emigração cearense no governo Caio Prado (1888-1889). t. CIV (1990): 99-105.


SEDIÇÃO DE JUAZEIRO
PINHEIRO, Raimundo Teles. O caudilho – deputado Floro Bartolomeu da Costa. t. XCIII (1979): 53-60.


SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
ARARIPE, J.C. Alencar. Vitória Aliada. 50 anos: faltam jardineiros para cuidar do homem. t. CIX (1995): 109-119.
GUIMARÃES, Georges. Incidente aero-naval anglo-brasileiro no Ceará em 21 Nov. 1942. Escaramuça aero-naval de Paracuru. t. CIX (1995):345-352.


SEGURANÇA NACIONAL
SORIANO Neto, Manuel. “Soberania”, “Soberania Limitada”, “Dever de ingerência” e “Intervenção Humanitária”. t. CVIII (1994): 227-236.


SEGURO DE VIDA NO CEARÁ
ARAÚJO, José Oswaldo. Centenário do seguro de vida no Ceará. t. LXXXI (1967): 311-312.


SEMANA DA PÁTRIA
ADERALDO, Mozart Soriano. No transcurso da Semana da Pátria. t.LXXXVIII (1 974): 146-148.


SEMINÁRIO DE OLINDA – PERNAMBUCO.
ARAÚJO, Francisco Sadoc de. Padre Ibiapina e o Seminário de Olinda. t. CVI (1992): 267-230.


SEMINÁRIO DA PRAÍNHA – FORTALEZA.
CASTELO, Plácido Aderaldo. O Seminário da Praínha. t. LXXVIII (1964):57-79.


SEMIOLOGIA ARQUITETÔNICA
CASTRO, José Liberal de. Hipótese de uma semiólogia arquitetônica. t. CVII (1993): 137-172.


SENADO ESTADUAL DO CEARÁ
BEZERRA Neto, Eduardo. O Senado Estadual do Ceará. t. XCVII (1983):8-17.


SEPARATISMO NO BRASIL
BOTELHO, Caio Lóssio. Estudos geográficos. t. CVI (1992): 115-125.


SERAINE, Florival Alves.
Sobre o torém (dança de procedência indígena).
t. LXIX (1955): 72-87.
Descrição e comentário de caráter etnológico e etnográfico sobre a dança dos índios Tremembés, cujos descendentes ainda viviam nos arredores da povoação de Almofala, no litoral cearense. O A. colheu ali, em 1950, muitos dados para realizar este trabalho.
_____ Contribuição ao estudo da formação-de-palavras na
linguagem popular cearense.
t. LXXI (1957): 5-29.
O A. explica a morfologia e formação de palavras típicas do linguajar cearense, de origens desconhecidas.
_____ Subsídios para uma antroponímia cearense (Séculos
XVII-XVIII e XIX).
t. LXXIII (1959): 80-91.
Anotações comentadas sobre a numerosa antroponímia usada no Ceará no citado período histórico. Contém excelente conteúdo informativo.
_____ Ernst Cassirer.
t. LXXIII (1959): 395-398.
Comentário bibliográfico sobre a obra “La filosofia del lenguage” de autoria de Ernst Cassirer.
_____ Congresso Internacional de Folclore.
t. LXXIV (1960): 389-391.
Comentário sobre o Congresso Internacional de Folclore realizado na Argentina, em 1959, do qual participou o autor.
_____ Topônimos de Portugal no Ceará.
t. LXXV (1961): 89-109.
Retrospecto histórico e explicativo dos topônimos de origem indígena e portuguesa usados no Ceará. O A. refere-se às mudanças impostas pelo Marquês de Pombal, no século XVIII.
_____ Sobre o Conceito de Acidente Histórico em Antropologia.
t. LXXVII (1963): 313-322.
Dissertação sobre o conceito de “acidente histórico” e sua importância metodológica na antropologia cultural.
_____ Relação entre os Fatos Históricos e a Onomástica no Brasil.
t. LXXVIII (1964): 89-97.
Dissertação sobre nomes de origem indígena, africana e portuguesa ligados a fatos da história e do cotidiano. Não é minucioso, porém o trabalho constitui-se uma bem elaborada abertura sobre o assunto.
_____ Fundamentos para uma classificação da matéria folclórica.
t. LXXIX (1965): 18-48.
Estudo aprofundado e bem referenciado bibliograficamente sobre a natureza, caracterização e classificação do fenômeno folclórico.
_____ Dialetologia cearense – morfologia e algumas notas sintáticas.
t. LXXXI (1967): 155-197.
Estudo linguístico, aprofundado, da dialetologia cearense nas áreas da Morfologia e Sintaxe. As “normas” usadas pelo A. baseiam-se no falar popular “sob o prisma dos níveis socioculturais”. No decorrer do trabalho há 124 referências bibliográficas.
_____ Saudando D. Zélia Camurça.
t. LXXXII (1968): 176-182.
Discurso de saudação na posse da Professora Zélia Sá Viana Camurça como Socia Efetiva do I.C., em 09.04.1968.
_____ A “Relação do Maranhão” do Padre Luís Figueira e o falar
cearense atual.
t. LXXXIV (1970): 21-55.
Tomando como referência a “Relação da Missão do Maranhão”, o A. faz um estudo morfo-fonético dos termos arcaicos (Sec. XVI) encontrados naquele documento e a sobrevivência de alguns deles no falar cearense atual.
_____ Introdução ao Atlas Linguístico e Folclórico do Cariri.
t. LXXXVI (1972): 5-23.
O A. expõe esse trabalho sob o seguinte plano: “a região e o homem do Cariri”; “a cultura popular”. O conceito de “Cultura” é visto sob o aspecto etnográfico, referindo-se a povos sem tradição escrita. A exposição estende-se mais no “plano linguístico”.
_____ Para o estudo da dinâmica da fala em uma capital do
Nordeste brasileiro.
t. LXXXVIII (1974): 45-57, t. LXXXIX (1975): 56-95.
Estudo de algumas formas do falar fortalezense dentro de um contexto sociolinguístico.
_____ Para o estudo do processo de folclorização.
t. XCI (1977): 48-56.
Estudo etnográfico, no campo folclórico, de uma dança (Torém) dos Índios Tremembés, executada por seus descendentes e testemunhada pelo A. na localidade de Almofala, distrito de Acaraú (Ceará).
_____ Contribuição do Instituto do Ceará para o estudo da
linguística.
TE.6 (1977): 74-78.
_____ Processos do desempenho linguístico em um quadro sócio-
cultural.
t. XCII (1978): 11-19.
Teoria da linguística no campo da sócio-linguística, psico-linguística e interpretação linguística.
_____ Crítica de fundamentos na linguística moderna.
t. XCIII (1979): 61-78.
Trabalho muito especializado, em sua área, acompanhado de trinta e cinco notas bibliográficas.
_____ Contribuição metodológica aos estudos lexicais.
t. XCIV (1980): 15-43.
Estudo de natureza sócio-linguística dentro da área do Ceará. O A. destaca o vocábulo “almadia” ou “jangada” como referência para análise.É trabalho especializado e cita vinte e sete “notas e comentários”.
_____ Marcas de ruralidade na fala urbana.
t. XCVII (1983): 36-57.
O A. estuda, no campo da linguística, a presença do falar rural no falar urbano de Fortaleza. Estudo de alto nível.Registra cinquenta e quatro notas e comentários.
_____ Guilherme de Humboldt e a filosofia da linguagem.
t. XCVII (1983): 196-205.
Guilherme de Humboldt (1767-1835), filósofo, fi1ólogo e diplomata alemão, era irmão do cientista Alexander Von Humboldt. Guilherme é apresentado como o pai da etnolinguística. O A. comenta o livro “Guilherme de Humboldt e a filosofia da linguagem”, de autoria de José Maria Valverde.
_____ Um pensador da linguagem – In memoriam de Eugênio
Coseriu.
t. XCIX (1985): 228-241.
O A. destaca a importancia de Eugênio Coseriu (1921-1981) no campo da linguística.
_____ Importância de uma visão diacrônica.
t. CI (1987): 177-184.
Estudo da diacronia do português nordestino referente a fonemas vocálicos, advinda desde a colonização, usando como documento de apoio a “Relação do Maranhão” (1602), de autoria do jesuíta Luís Figueira, e outros da mesma época. Registra vinte e duas referências bibliográficas.
_____ Arcaismos e traços obsoletos no léxico cearense.
TE.8 (1987): 347-384.
Estudo filológico e linguístico do falar cearense. O A., dentre outras fontes, recorreu ao ELUCIDÁRIO, (1798-1799) de Frei Joaquim de Sta Rosa de Viterbo, ao DICIONÁRIO PORTATIL, do mesmo autor, à SELETA CLÁSSICA, de João Ribeiro, e a CRESTOMATIA ARCAICA, de J.J. Nunes.
_____ Ensino e pesquisa do Folclore no Ceará.
t. CVI (1992): 129-138.
Comentário sobre o estudo do Folclore no Ceará. O trabalho é assinado por Florival Seraine e Zélia Camurça, ambos pertencentes a Comissão Cearense de Folclore. Relato muito informativo, seguindo o seguinte enfoque: “Síntese histórica” e “Momento atual (ensino – pesquisa)”.
_____ Para uma introdução a Filosofia da Linguagem.
t. CIII (1989): 86-92.
O A. explica as diferenças entre a Filosofia da Linguagem e a Linguística, concluindo que as duas completam-se.
_____ II – Bosquejo histórico de uma Filosofia da Linguagem.
t. CIV (1990): 18-34.
O A. descreve a história da Filosofia da Linguagem, desde o Sec. V a.C., com os Sofistas, passando pela Idade Média, com os Escolásticos, chegando a Idade Moderna, destacando Descartes, E. Cassirer, Leibniz, Condilac e outros.
_____ Bosquejo histórico de uma Filosofia da Linguagem
(Continuação).
t. CV (1991): 137-153.
Continuação de trabalho anterior enfocando a Linguagem como “uma expressão emocional” e o problema da “origem da linguagem”. O A. destaca Vico, Hamann e Herder.
_____ Bosquejo histórico de uma Filosofia da Linguagem.
t. CVI (1992): 147-164.
Continuação de trabalho anterior, focalizando o Instrumentalismo de John Dewey.
_____ Bosquejo histórico de uma Filosofia da Linguagem.
t. CVII (1993): 112-135.
Conclusão. Após a publicação dos quatro trabalhos anteriores sobre o mesmo assunto, são registradas cento e cinqüenta e e oito referências bibliográficas, que muito enriquecem o estudo.
_____ Problemas teóricos da Cultura.
t. CX (1996): 7-37.
O A. analisa a complexidade do conceito de Cultura e sua objetividade para o conhecimento do Homem. O assunto é desenvolvido através do seguinte esquema: conceituações culturais; o Estruturalismo; Cultura e Cibernética; rumo a Antropologia unificada; visão epistemológica; Cultura e Civilização. O trabalho contém dezesseis referências bibliográficas.


SERRA AZUL, FRANCISCO LEITE (1893-1983) – BIOGRAFIA.
AZEVEDO, Rubens de. O centenário do poeta Serra Azul. t. CVII (1993):213-219.


SERVIÇO JURÍDICO, HISTÓRIA DO CEARÁ
MONTENEGRO, João Alfredo de Sousa. História do Serviço Jurídico do Estado do Ceará. t. XCIV (1980): 189-241.


SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL-SENAI.
FONTES, Arivaldo Silveira. O SENAI e sua contribuição à Educação. t. CVI (1992): 245-253.


SESMARIAS
PEREIRA, Laudomiro S. Relação de sacerdotes e ordens religiosas que obtiveram datas de sesmarias no Ceará. t. LXXXVIII (1974): 233-238.


SESQUICENTENÁRIO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL – 1972 – CEARÁ.
Programa oficial das comemorações do 150º Aniversário da Independência do Brasil. TE.5 (1972): 251-281.
De 9 a 11 de julho de 1972 a urna contendo os restos mortais do Imperador D. Pedro I, em peregrinação pelo Brasil, estiveram expostos à visitação pública na sede do Instituto do Ceará. Outras comemorações estão devidamente registradas neste Tomo da RIC.
Correspondência Brasil – Portugal sobre o sesquicentenário. TE.5 (1972): 247-250.
Textos das cartas do Pres. Emílio Garrastazu Médici solicitando ao governo português a cessão dos restos mortais de D. Pedro I à nação brasileira, e a resposta do Pres. Américo Deus Rodrigus Thomaz concedendo aquele pedido.


SETE DE SETEMBRO
PORDEUS, Ismael. Dia da Festa Nacional. t. LXXVII (1963): 333-334.


SEVERIANO, Lauro Maciel.
1º centenário do nascimento de Godofredo Maciel.
t. XCVII (1983): 116-136.
Godofredo Maciel (1883-1951) foi prefeito de Fortaleza no governo Justiniano de Serpa (1920-1923). Palestra proferida no I. C. pelo seu sobrinho, que destacou a vida pública daquele político cearense.


SILVA, Américo Gomes da.
Catálogo dos Lepidóptera cearenses.
t. LXXXI (1967): 91-112.
O A. é professor da Escola de Agronomia da Universidade Federal do Ceará. Os lepidóptera são insetos que compreendem as borboletas e mariposas. As lagartas desses insetos devastam vegetais.
_____ Catálogo dos Orthoptera cearenses.
t. LXXXIII (1969): 40-46.
Orthoptera são insetos tais como as baratas, grilos, gafanhotos, esperanças, louva-a-deus.
_____ Catálogo de Hemiptera cearenses.
t. LXXXV (1971): 137-143.
Hemiptera são insetos aquáticos e terrestres; pertencem ao grupo: percevejos e barbeiros.
_____ Catálogo de Hymenoptera cearenses.
t. LXXXVII (1973): 93-112.
Hymenopteros são insetos fitófagos ou ápodes; no grupo incluem-se: abelhas, vespas, marimbondos e as formigas.


SILVA, ANTÔNIO GOMES DA (1887-1916) – BIOGRAFIA.
SOBREIRA, Azarias. Uma flor do clero cearense. t. LXIX (1955): 183-188.


SILVA, ANTÔNIO MARTINS DE AGUIAR E (1893-1974) – BIOGRAFIA.
ADERALDO, Mozart Soriano. Dois encontros (No centenário de Dolor Barreira e Martinz de Aguiar). t. CVIII (1994): 23-28.
DALIA, Carlos. Martinz de Aquiar: o mestre de ontem e de sempre. t. XC (1976 ): 108-11 3.
ESPÍNDOLA, Itamar. Antônio Martins de Aguiar. t. C (1986): 173-186.
FURTADO, Francisco de Assis Arruda. Discurso de posse como sócio efetivo do Instituto do Ceará. t. LXXXIX (1976): 205-211.
GONZALEZ, Henrique. As fábulas de La Fontaine. t. LXXVI (1962): 289-291.


SILVA NOVO, EUCLÍDES DA (1889-1970) – BIOGRAFIA.
ANDRADE, F. Alves de. Uma Rua Maestro Silva Novo. t. LXXXVI (1972):300-304.


SILVA, HUGO VICTOR DE GUIMARÃES E (1898-1950) – BIOGRAFIA.
GONZALEZ, Henrique. Evocação dos mortos. t. LXXX (1966): 177-178.


SILVA, Hugo Victor G.
Ceará and the War of Secession.
t. LXXXII (1968): 289-291.
Registro sobre a presença de navios de guerra norte-americanos no Ceará, na época da Guerra de Secessão nos Estados Unidos da América.
_____ O sobrado do Dadá.
t. LXXXII (1968): 291-293.
Dadá era o Cel. Baltazar Lopes Lima. Breve histórico sobre a tradicional construção existente em Guaramiranga, na qual funcionou diversos estabelecimentos de ensino. Os frades beneditinos tentaram instalar-se ali, mas por lhes oporem dificuldade foram para Quixadá (Serra do Estevão).


SILVA, JOÃO THOMÉ SABOYA E (1870) – BIOGRAFIA.
TÁVORA, Fernandes. Dr. João Thomé Saboya e Silva. t. LXXXIV (1970):156-167.


SILVA, JOAQUIM CAETANO DA (1810-1873) – BIOGRAFIA.
BRAGANÇA, Dom Carlos Tasso de Saxecoburgo e. Joaquim Caetano da Silva contatos com D. Pedro II. t. LXXIII (1959):96-103.


SILVA, JOSÉ LOURENÇO DE CASTRO (1808-1874)
“Defesa que em janeiro de 1840, publicou o Doutor José Lourenço em consequência das arguições injustas que lhe faziam seus adversários políticos e hoje a imprimimos eliminando o que é estranho à profissão do mesmo doutor. (Ceará, 1845, na Tipografia Constitucional)”. t. LXXXIII (1969): 197-202.
O Dr. José Lourenço foi médico e político de renome, no Ceará, militando no Partido Liberal. Ver biobibliografia completa no “Dicionário Biobibliográfico Cearense”, do Dr. Guilherme Studart (Barão de Studart) v. 2º, p.141.
_____ “O rompimento do – Cearense – contra os equilibristas, a
desvantagem e sua razão de semelhante proceder”.
t. LXXXII (1972): 242-259.
Importante testemunho histórico da política cearense, datado de 23.02.1847.


SILVA, JUVENAL GALENO C. E – VER – JUVENAL GALENO.


SILVA, LUIS GONZAGA GOMES DA (1869-1928) – BIOGRAFIA.
ANDRADE, F.Alves de. O centenário de um Juiz. t. LXXXIII (1969):124-136.


SILVA, MANUEL DO NASCIMENTO CASTRO E (1788-1846).
PINTO, José Marcelo. A eleição senatorial do Dr. Manoel do Nascimento. t. LXXI (1967): 143-145.
STUDART, Guilherme – Barão de. A família Castro. t. LXXI (1961):305-307.


SILVA, Maurício Joppert da.
Pela verdade histórica.
t. LXXV (1961): 305-307.
Pequeno histórico sobre o Prof. João Filipe Pereira, destacando as circunstancias em que foi nomeado Ministro das Relações Exteriores no governo de Floriano Peixoto.


SILVA, PE. MISAEL GOMES DA (1885-1984) – BIOGRAFIA.
BENEVIDES, Carlos Mauro Cabral. Discurso de posse como sócio efetivo do Instituto do Ceará. t. XCIX (1985): 142-150.
FREITAS, José Teixeira de. Padre e Doutor Misael Gomes – o Educador. t. CI (1987): 240~244.


SILVA, Pe. Misael Gomes da.
Dom Joaquim José Vieira (2º Bispo do Ceará no 50º aniversário de sua morte
t. LXXXI (1967): 82-90.
Descrição biográfica de Dom Joaquim (1836-1917) com informações importantes de sua vida religiosa. O Pe. Misael, muito jovem, foi secretário e amigo daquele ilustre prelado.


SILVA, OTTO DE ALENCAR E (1874-1912) – BIOGRAFIA.
AZEVEDO, Rubens de. Astronomia no Ceará. TE.8 (1987): 264-290.
CAVALCANTE, Francisco Silva. Arte e ciência em Otto de Alencar. t. XCVIII (1984): 206-208.


SILVA, Pedro Alberto de Oliveira.
Índice dos documentos da Coleção Studart. Vol. III.
t. LXXXI (1967): 312-314.
Registra dez documentos originais relacionados aos autos do processo crime movido contra os assassinos do Major João Facundo de Castro Meneses, fato acontecido em 08.12.1841.Ver RIC, t.XVI (1902). Encontra-se apenso ao referido vol. III, um índice circunstanciado (p.1 a 438) identificando todos os documentos do processo.
_____ Índice dos documentos da Coleção Studart. Vol.VIII.
t.LXXXII (1968): 258-279.
Os documentos relacionados são transcrições de interesse para a História do Ceará. Apresentam-se em letra manuscrita, bem legível, respeitando a ortografia original. No tocante as informações neles contidas, prestam-se para servir de guia para futuras pesquisas. Informações consideradas de relevante importância histórica foram transcritos na íntegra. Há inseridos no volume, documentos originais que recebem o competente destaque. Muitos dos documentos já foram publicados na RIC.
_____ Índice dos documentos da Coleção Studart. Vol. IX.
t. LXXXIII (1969): 207-209.
Contém 42 documentos de diversa natureza (circulares, provisões, ordens régias, anotações manuscritas, recortes de jornais) sem ordenação, referentes aos séculos XVIII, XIX e XX.
_____ “As oficinas de carnes do Ceará – uma solução local para
uma pecuária em crise”.
t. XCI (1977): 356-358.
Comentário bibliográfico sobre o livro do mesmo título, de autoria do Professor Geraldo da Silva Nobre. Fortaleza, Gráfica Editorial Cearense,1976. Essa obra constituiu Tese apresentada em concurso de Livre Docência promovido pelo Departamento de Estudos Sócio-econômico da UFC. Em 1977 esse livro foi reeditado ampliado. Sobre o mesmo assunto Ver: Valdelice Carneiro GIRÃO. “As oficinas ou charqueadas no Ceará”. Fortaleza, Secretaria de Cultura e Desporto, 1984. Anteriormente foi apresentado como Dissertação de Mestrado na Universidade Federal de Pernambuco.
_____ As origens da escravidão no Ceará.
t. XCIII (1979): 325-338.
Estudo da existência da escravidão no Ceará, no período colonial. O A. sustenta que a escravidão na capitania do Seara Grande não decorreu da necessidade de mão-de-obra e somente veio a se definir a partir do último quartel do século XVIII. O assunto refere-se ao primeiro capítulo da Dissertação de Mestrado apresentada pelo A. na Universidade Federal de Pernambuco,
_____ A escravidão no Ceará na primeira metade do século XIX.
TE.7 (1984): 49-72.
Apontamentos históricos que caracterizam a existência da escravidão no Ceará. O progresso da pecuária e o destaque do algodão, permitiram a acumulação de capital, que foi imobilizado em escravos. Não sendo mão-de-obra imprescindível, o escravo foi exportado para outras províncias durante as crises econômicas e as secas. O maior índice populacional escravo ocorreu na primeira metade do século XIX.
_____ A escravidão no Ceará: o trabalho escravo e a Abolição.
TE.8 (1987): 139-162.
Trabalho informativo e explicativo que explora o tema em epígrafe com objetividade. São citadas 39 referências bibliográficas. Síntese extraída de livro, inédito, intitulado “A escravidão no Ceará – ascensão e declínio”.
_____ Primeiro centenário da Proclamação da República.
t. CIII (1989): 173-187.
A Proclamação da República foi um fato oportunista, decorrente da decadência do sistema político do Império e dos políticos que vieram a se beneficiar do novo regime.
_____ Cultura negra e negritude no Ceará.
t. CIX (1995): 41-50.
Comentário histórico sobre a formação étnica do povo brasileiro, destacando o elemento africano e sua cultura. No Ceará a presença do escravo africano e negro foi pequena e pouco duradoura, não deixando traços culturais próprios e étnicos marcantes.


SILVA, PEDRO ESMERALDO DA
SOBREIRA, Pe. Azarias. O primeiro Vigário de Juazeiro. t. LXXXV (1971): 5-10.


SILVA, DOM QUINTINO DE OLIVEIRA E – VER – QUINTINO (DOM) RODRIGUES DE OLIVEIRA E SILVA.


SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, GEOGRAFIA E ANTROPOLOGIA (1987).
t. CII (1988): 29-41.
Relatório do Simpósio realizado de 09 a12 de dezembro de 1987 pelo Instituto do Ceará. Não houve o apoio governamental esperado. Foram expositores: Pedro Alberto de Oliveira Silva, na área de História; Caio Lóssio Botelho, na área de Geografia; Oswaldo de Oliveira Riedel, na área de Antropologia; coordenador Geraldo da Silva Nobre.


SOARES, Manoel de Abreu.
Carta de nomeação do Capitão de Infantaria para companhia do terço do Mestre-de-Campo, João Fernandes Vieira. 16.08.1647. t. LXXXVI (1972): 264-265.


SOARES, MANUEL LIMA (1923-1990) – BIOGRAFIA.
ALCÂNTARA, José Denizard Macedo de. Saudação a Manuel
Lima Soares. t. XCV (1981): 83-89.


SOARES, Manuel Lima.
Discurso de posse como sócio efetivo do Instituto do Ceará.
t. XCV (1981): 90-101.
O Prof. Manuel Lima Soares sucedeu ao Prof. Plácido Aderaldo Castelo, do qual fez um excelente estudo biográfico.
_____ Um perfil de Bezerra de Meneses no centenário de D.
Fabiana.
t. XCVI (1982): 79-91.
Excelente resumo biográfico de Adolpho Bezerra de Meneses, cognominado o “médico dos pobres” e o “Kardec brasileiro”, nascido no Ceará em 29.08. 1831e falecido em 11.04.1900, no Rio de Janeiro. Dona Fabiana Cavalcante de Albuquerque era sua mãe.
_____ Saudação a Caio Lóssio Botelho.
t. XCVIII(1984): 98-103.
_____ Itinerário de Getúlio Vargas.
t. XCIX (1985): 58-72.
Análise da vida política do Pres. Getúlio Vargas. O A. apresenta como bibliografia de apoio 13 livros, revistas e jornais.
_____ Glória ao Barão. Aplausos a Mozart.
t. C (1986): 153-160.
Rememora o Barão de Studart em suas dimensões humana e cultural. Saudação ao Prof. Mozart Soriano Aderaldo ao receber a Medalha Barão de Studart, outorgada pelo Instituto do Ceará.
_____ O centenário de Joaquim Pimenta.
t. CI (1987): 33-50.
Sociólogo, filósofo, jornalista, professor e político. Estudo biográfico dimensionando a figura intelectual desse renovador de idéias. Nasceu em Tauá (1886) e faleceu no Rio de Janeiro (1963).


SOARES, Rui Monte.
Temas médicos e outros temas.
t. LXXXV (1971):274
Crítica bibliográfica sobre o livro do mesmo título, de autoria do Gen.Carlos Studart Filho. Transcrição do Jornal do Comércio, Recife, ed. de 25.07.1971.


SOBRAL – HISTÓRIA.
AMARAL, Alberto. Para a história de Sobral. t. LXXIV (1960): 265-269.
ARAÚJO, Francisco Sadoc de. A instalação da vila de Sobral.
t. CII (1988): 144-149
BARROS, A. Fernando. O eclipse de 1919. t. LXXXV (1971): 213-214.
FROTA, Francisco Marialva Mont’Alverne. Vila distinta e real de Sobral. t. LXXXVII (1973):.177-196.
HAGUETTE, Teresa Maria Frota. As elites sobralenses na década de 40. t. CV (1991): 391-404.
PESSOA, Wicar Parente de Paula. Algo sobre a história de Sobral. t. XC (1976): 19- 28.


SOBREIRA LOBO PE. AZARIAS (1894-1974) – BIOGRAFIA.
BARROS, Luitgarde Oliveira Cavalcanti. Uma vida em testemunho. t. CVIII (1994): 270-275.
CASIMIRO, A. Renato S. de. Sobre o centenário do Padre Azarias Sobreira. t. CVIII (1994): 265-270.


SOBREIRA, Pe. Azarias.
Uma flor do clero cearense
t. LXIX (1955): 183-188.
Apontamentos biográficos sobre o Pe. Antônio Gomes da Silva (1887-1916).
_____ Gustavo Barroso – fascinante individualidade.
t. LXXV (1961): 110-120.
Dados biográficos de Gustavo Dodt Barroso. Transcrição e comentário de cartas dirigidas ao A. registrando informações importantes sobre a biobibliografia daquele historiador cearense.
_____ Dom Quintino – centenário.
t. LXXIX (965): 75-88.
Importantes informações biográficas de Dom Quintino Rodrigues de Oliveira e Silva, destacando sua atividade apostólica e educacional na região do Cariri e traços especiais de sua personalidade.
_____ Monsenhor Joviniano Barreto.
t. LXXX (1966): 145-162.
Correção e esclarecimentos de uma biografia do Pe. Joviniano Barreto, feita pelo Pe. Neri Feitosa e publicada na cidade do Crato. O Padre Azarias acrescenta interessantes dados sobre a vida do biografado e da história social daquela época – primeiras décadas do século XX.
_____ O Padre Cícero e a Instrução.
t. LXXXII (1968): 41-46.
O A. testemunha o interesse do Padre Cícero em disseminar o ensino em Juazeiro, ao contrário do que é afirmado por algumas pessoas, esclarecendo um pretenso desentendimento ocorrido entre Lourenço Filho e aquele prelado. O Padre Azarias reafirma que todos os bens de raiz daquele líder religioso “foram doados aos Padres Salesianos sob a condição de, verificada a sua morte, os inverterem em casas de educação para ambos os sexos, localizadas no seu Juazeiro”.
_____ Luminosas coincidências.
t. LXXXIII (1969): 88-91.
São esclarecidas dúvidas sobre datas de nascimento de vários prelados da Igreja Católica no Ceará, destacando a do Padre Cícero.
_____ Leota ao vivo.
t. LXXXIV (1970): 137-145.
Informações históricas contidas em cartas de Leonardo Mota (jornalista e folclorista) dirigidas ao Arcebispo de Fortaleza, Dom Antônio Lustosa. Registra dados sobre o Padre Verdeixa, Padre Manoel José de Sena Martins, dentre outros, como também referentes a Arquidiocese de Fortaleza.
_____ O primeiro vigário de juazeiro.
t. LXXXV (1971): 5-10.
Registro histórico sobre a vida apostólica do Padre Pedro Esmeraldo da Silva, primeiro vigário de Juazeiro do Norte.
_____ Dom Manuel da Silva Gomes.
t. LXXXVI (1972): 147-150.
Dados biográficos de Dom Manoel, primeiro Arcebispo de Fortaleza durante vinte e oito anos (1914-1941).
_____ Monsenhor Arias Cruz.
t. LXXXVII (1973): 173-176.
Comentário sobre o Padre Arias Cruz e poucos dados sobre a sua vida.


SOCIEDADES ADIANTADAS E ATRASADAS.
DUQUE, J. Guimarães. As sociedades adiantadas e atrasadas. t. LXX (1956): 61-73.


SOCIEDADE DE SÃO VICENTE DE PAULO.
PAIVA, J. Fastos vicentinos no Ceará. A constituição da hierarquia. t. LXXIV(1960): 383-384.
ADERALDO, Mozart Soriano. Cem anos de atividades vicentinas no Ceará. t. XCVI (1982): 93-99.
SUCUPIRA, Luís. O Ceará dentro do movimento vicentino. t. LXXXIII (1973): 137-143.


SOLDADO BRASILEIRO
CAMPOS, Eduardo. Homenagem ao Soldado Brasileiro. T.CIX (1995): 269-280.


SOLDON, Renato.
Retrato falado de Quintino Cunha.
t. LXXXVII (1973): 265-266.
O A. procura fazer um retrato psicológico do famoso poeta José Quintino Cunha, nascido em Uruburetama (1875) e falecido em Fortaleza (1948).


SOMBRA, JOSÉ DA CUNHA (1883-1932) – BIOGRAFIA.
MENESES, Djacir. José Sombra, Professor de Filosofia. t. LXXXVI (1972): 79-83.
_____ Quem se lembra de José Sombra. t. XCVI (1982): 15-16.


SORIANO Neto, Manuel.
“Soberania”, “Soberania Limitada”, “Dever de Ingerência” e “Intervenção Humanitária”.
t. CVIII (1994): 227-236.
O A. analisa a “Nova Ordem Mundial” que vem sendo imposta pelas grandes potencias, através da ONU e outras organizações congêneres, desvirtuando o conceito de SOBERANIA nacional, até pouco existente no Direito Internacional. A ação dessa nova ordem é denunciada no livro “O COMPLÔ para aniquilar as Forças Armadas e as nações da Ibero-América”, editado pela Executive Inteligence Review (EIR), publicado no Brasil, em 1997, com prefácio do General Sérgio Tasso Villar de Aquino.


SORONGO, JOÃO.
PINHEIRO, Raimundo Teles. João Sorongo – o boêmio herói.t. XCIX(1985): 198-200.


SOUSA Filho, Antônio Albuquerque.
Discurso proferido no I.C. no sexagésimo aniversário da criação da Escola de Agronomia do Ceará, hoje integrada à Universidade Federal do Ceará,
t. XCII(1978): 149-151.


SOUSA, ANTÔNIO RODRIGUES DA SILVA E (1824-1885).
CÂMARA, Fernando. O coronel Silva e Sousa e o centenário de sua morte. t. XCIX (1985): 177-190.


SOUSA, EUSÉBIO NERY ALVES DE (1883-1947) – BIOGRAFIA.
ANDRADE, F. Alves de. Centenário de Eusébio de Sousa. t. XCVII (1983):19-27.
GIRÃO, Valdelice Carneiro. Eusébio Neri Alves de Sousa. t. CXI (1997):179-182.


SOUSA, DES. FAUSTINO DE ALBUQUERQUE E (1882- 1961) – BIOGRAFIA.
CAMPOS, Pádua. Faustino de Albuquerque e Sousa. t. XCVI (1982): 291-294.


SOUSA JUNIOR, FELIX JOSÉ DE (1876) – BIOGRAFIA.
CAMPOS,Eduardo. Felix de Sousa o antiescravista esquecido. TE.7(1984):133-142.


SOUSA,FRANCISCO MARTINS FERREIRA TELES DE (1868) – BIOGRAFIA.
ARAÚJO, Oswaldo. Teles de Sousa – Meu mestre. t. LXXXII (1968):294-297.


SOUSA, GABRIEL SOARES DE – “TRATADO DESCRITIVO DO BRASIL, EM 1587”
OLIVEIRA, Guarino Alves de. Roteiro Geral de Gabriel Soares de Sousa. t. XCIX (1985): 206-211.


SOUSA, JOSÉ BONIFÁCIO DE – HOMENAGEM.
ABREU, Júlio. Patriótica homenagem. Ao Dr. José Bonifácio de Sousa, neto materno do 18º signatário da mensagem aqui transcrita. t. LXXIII(1959):92-95.


SOUSA, JOSÉ BONIFÁCIO DE (1901-1970)-NECROLÓGIO.
ALCÂNTARA, José Denizard Macedo de. Homenagem do Instituto do Ceará ao consócio José Bonifácio de Sousa. t. LXXXIV (1970): 204-208.
MELO, Luciano Torres de. Homenagem do Governo do Estado. t. LXXXIV (1970): 209-210.
MONTENEGRO, Pedro Paulo de Sousa. Agradecimento da família. t. LXXXIV(1970): 211-215.


SOUSA, José Bonifácio de.
Índice dos documentos da Coleção Studart. Vol. 3º.
t. LXXII (1958): 257-272.
Relação de documentos de variada natureza (ofícios, ordens régias, representações, certidões, etc.), datados de 1684 a 1788. Apresentam-se sem uma sequência e classificação ordenada.
_____ Índice dos documentos da Coleção Studart.
t. LXXIV (1960): 373-382.
Constam no presente tomo os indíces referentes a dois volumes da Coleção Studart. O primeiro está dividido em: I Parte – Documentos (112) sobre a Revolução de 1817; II Parte – Documentos variados (41) sobre assuntos referentes ao século XIX. O segundo, contém 94 documentos dos séculos XVIII e XIX, sem ordenação de assunto e data.
_____ Índice dos documentos da Coleção Studart.
t. LXXVI (1962): 124-139.
Contém a relação de 204 documentos referentes aos anos de 1817-1818, de variada natureza (autos, cartas, ordens, ofícios,etc.). Muitos referem-se a Revolução de 1817, no Ceará.
_____ Índice dos documentos da Coleção Studart.
t. LXXVIII (1964): 83-88.
Contém 115 documentos, variados, dos séculos XIX e XX, sem ordenação.
_____ Datas e fatos para a História do Ceará.
t.LXVIII (1964): 119-128, ano 1947; t. LXXIX (1965): 250-260, ano 1948; t. LXXX (1966): 191-205, anos 1949-1950; t. LXXXI (1967): 233-251, anos 1951-1952; t. LXXXII (1968): 112-144, anos 1953-1954. Continuação da obra de igual título de autoria do Barão de Studart. Seleciona acontecimentos considerados destacados pelo autor.
_____ Testamento do Senador Alencar.
t. LXXIII (1959): 25-28.
Apresentação e comentário sobre o testamento de José Martiniano de Alencar (1794-1860) feito em 29 de agosto de 1854.
_____ Centenário de Piquet Carneiro.
t. LXXIV (1960): 242-248.
Histórico do Engenheiro Bernardo Piquet Carneiro, no Ceará, no final do século XIX e começo do século XX. Destaca seu trabalho na construção da Estrada de Ferro e de açudes. Registra dados biográficos.
_____ Para a história financeira do Ceará.
t. LXXVII (1963): 91-106.
Histórico sobre empréstimos para obras públicas no Ceará: 1910 – serviço de saneamento; 1911 – prolongamento da rede ferroviária cearense; o empréstimo federal de 1911; o empréstimo externo de 1922. Trabalho documentário muito importante, no qual é demonstrada a má administração dos recursos financeiros do Ceará e suas consequências até a década de 1940.
_____ Onde nasceu a capital cearense.
t. LXXXIV (1970): 255-258.
Comentário sobre as possíveis origens da cidade de Fortaleza. Soares Moreno ou Matias Beck? Transcrição do jornal Unitário, de Fortaleza,23.04.1961.


SOUSA, MARIA DA CONCEIÇÃO (1913-1991) – BIOGRAFIA.
MONTENEGRO, João Alfredo de Sousa. Discurso de posse como sócio efetivo do Instituto do Ceará. t. CV (1991): 247-258.


SOUSA, Maria da Conceição.
Bibliografia de Thomaz Pompeu Sobrinho.
t. XCIV (1980): 249-264.
Esboço bibliográfico. Obras de Thomaz Pompeu Sobrinho: 141 títulos (livros, folhetos, capítulos, prefácios, introduções, etc). Obras sobre Pompeu Sobrinho: iconografia, noticiário jornalístico post mortem.
_____ Boletim do Instituto do Ceará 1940-1956 (Estudo histórico-
bibliográfico).
t. XCV (1981): 175-206.
O Boletim do Instituto do Ceará foi uma publicação periódica que teve duas fases: a primeira, de 1940 a 1942 e a segunda de 1950 a 1956. A autora apresenta um Indice dos Autores, dos Assuntos e das Ilustrações, além de fazer comentário bibliográfico daquelas publicações.
_____ Carlos Studart e a cadeira nº 27 do Instituto do Ceará.
t. XCVI (1982): 309-322.
Discurso de posse como sócia efetiva do I.C.
_____ Abolição dos escravos – bibliografia.
TE.7 (1984): 163-165.
Relação de trinta e cinco artigos sobre a escravidão, organizada por autor e ordem alfabética, publicados na RIC.
_____ Publicações do Instituto do Ceará.
t. XCIX (1985): 315-327.
Histórico e relação ordenada das publicações (livros e periódicos) do Instituto do Ceará, desde sua fundação, em 1887, até 1985.
_____ Índice Temático Anotado da Revista do Instituto do Ceará.
t. CII (1988): 343-345.
Explicação bibliográfica sobre o livro acima intitulado. O Índice Temático cobre o período de 1887 a 1986 – tomos I a C e mais oito tomos especiais. Foi publicado pela Imprensa Oficial do Ceará IOCE. em 1988, comemorando o primeiro centenário de fundação do Instituto do Ceará.
_____ A Revista do Instituto do Ceará (RIC) e os estudos
genealógicos.
t. C (1986): 343-346.
Relação, em ordem alfabética, dos autores e artigos sobre “genealogia” publicados na RIC, até 1985.


SPENGLER, OSWALD (1880-1936) – CRÍTICA.
BOTELHO, Caio Lóssio. A visão de Spengler sobre a crise do Ocidente. t. Cll (1988): 76-80.


SPEZIA, FREI CARLOS JOSÉ DE.
MARTINS, Hermógenes. Missionário ilustre (apontamentos sobre a vida de Fr.Carlos José de Spezia. t. LXXI (1957): 95-102.


STUDART, ADALBERTO DE MORAIS.
Partido Republicano Conservador do Ceará. t. LXXXVI (1973): 255-256.


STUDART, ARQUIVO BARÃO DE – VER – ARQUIVO BARÃO DE STUDART.


STUDART FILHO, GEN. CARLOS (1896-1982) BIOGRAFIA.
ANDRADE, Lauro Ruiz de. O quadrinhos e os quadrados. t. LXXIX (1965): 383- 384.
ARAÚJO, Francisco Sadoc. Imortalidade acadêmica. t. XCVI (1982):141-144.
BITTENCOURT, Agnello. Carlos Studart. t. LXXXIII (1969): 221-223.
CASTELO, Plácido Aderaldo. Homenageando Carlos Studart Filho. t. LXXXI (1967) – 252-254.
FONTES, Arivaldo Silveira. Vultos do magistério militar . t. CVII (1993): 269-272
MARTINS, Carlyle. Letras cearenses. t. LXXIX (1965): 382.
OLIVEIRA, Guarino Alves de. Jubileu do Instituto do Ceará no transcurso do primeiro centenário de sua fundação. TE.8 (1987): 449-450
PINHEIR0-Raimundo Teles. Gen. Carlos Studart Filho. t. XCVI (1982) :251-254
RAMOS, Ribeiro. Luto do Instituto do Ceará. t. XCVI (1982):137-139.
SANTOS, Jaime Marcondes Rocha dos. Discurso de recepção do Gen. Carlos Studart Filho na Academia Brasileira de História. t. XCI (1977):85-86.
SOARES, Rui Monte. Temas médicos e outros temas. t. LXXXV (1971): 274.


STUDART Filho, Carlos.
Repasses Históricos.
t. LXIX (1955): 289-292.
O A. corrige lapsos históricos referentes as lutas entre “Montes e Feitosas”, ocorridas na primeira metade do século XVIII e sobre a atuação do famigerado Ouvidor Mendes Machado, naquela época.
_____ Imigrantes norte-americanos no Brasil.
t. LXX (1956): 152-159.
O A refere-se à vinda de imigrantes para o Brasil depois da Guerra de Secessão, em 1865, citando livros que tratam desse assunto.
_____ Dados para uma história eclesiástica do Ceará. (1603-1750)
t. LXIX ( 1955) : 21-49; t. LXX (1956):57-60; t. LXXI (1957):30-51.
O título define seu conteúdo. Trabalho aprofundado e rigorosamente documentado. Além do conteúdo histórico, as citações documentais abrem novas perspectivas de estudo para o pesquisador interessado.
_____ Notas históricas sobre BAIACUS do Ceará.
t. LXXII (1958)15-34
Estudo filológico sobre o termo: Baiacus, Paiacus, Pacajus, Baiquis … Análise histórica sobre esses indígenas cearenses, desde o século XVII até século XX. O A. destaca as deslealdades e traições sofridas pelos índios da parte dos colonizadores, desde o período colonial até 1909.
_____ Novos documentos para a História do Ceará.
t. LXXIII (1959): 308-333.
Comentário sobre controvérsias relacionadas com a Conquista do Maranhão e a participação de Martim Soares Moreno. Transcrição diplomática de longo documento datado de 1612, referente àquele fato. Segue-se transcrição atualizada de cinco documentos assinados pelo Governador Geral do Brasil, Matias da Cunha: “Carta para o governador da capitania de Pernambuco, João da Cunha Souto Maior sobre (sic) o provimento do Capitão-Mor do Ceará Luís de Fonseca” (29.12.1687). “Carta que se escreveu aos Capitães do Presídio de Penedo”(30.12.1687) “Carta para o Governador de Pernambuco João da Cunha Souto Maior sobre socorro do Rio Grande e outros particulares.”(30.03.1688).”Carta para o provedor de Pernambuco João do Rego Barros sobre dar embarcação ao Capitão-Mor do Seara para partir para ele”, (30.05.1688). “Ao Capitão-Mor do Seara Bento Correia Figueiredo” (s/d). O A. explica a importância histórica dos citados documentos. Não são inéditos e foram publicados pela Biblioteca Nacional em sua Coleção “Documentos Históricos” e pelo Ministério das Relações Exteriores.
_____ Resistência dos indígenas à conquista e povoamento da terra:
a “Guerra dos Bárbaros”.
t. LXXIII (1959): 29-70; t. LXXV (1961): 163-208; t. LXXIX (1965):49-57.
Acurado estudo sobre o relacionamento entre indígenas e portugueses durante a colonização. O A. mostra, com documentos, a crueza e violência do colono português no Brasil, particularmente no Nordeste, caracterizando esse fato como “conflito étnico” e dando-nos o retrato de um verdadeiro genocídio contra os índios.
_____ A Revolução de 1817 no Ceará.
t. LXXIV (1960): 5-99.
Trabalho descritivo, explicativo e fartamente documentado (101 referências bibliográficas) citando 36 obras e transcrições de documentos originais. A Revolução de 1817 é estudada desde seus antecedentes até seu final, nos aspectos político e social.
_____ Filgueiras e o levante nacionalista de 1817 (análise de alguns
depoimentos).
t. LXXV (1961): 63-88.
Estudo crítico sobre a participação de Pereira Filgueiras, Capitão-Mor do Crato, nos acontecimentos da Revolução de 1817, no Ceará. O A. analisa as duas correntes historiográficas que se formaram em torno daquele fato:uma pró, outra contra aquele personagem. Carlos Studart filia-se a primeira.
_____ Os aborígines do Ceará (I).
t. LXXVI (1962): 5-73.
Estudo histórico-antropológico sobre as origens e localização dos indígenas do Ceará. O presente trabalho constitui-se a primeira parte do livro “Os aborígines do Ceará”, Fortaleza, Editora do Instituto do Ceará, 1965. Coleção História e Cultura.Vol.6. Carlos Studart Filho e Pompeu Sobrinho apresentam-se como os maiores conhecedores da cultura indígena cearense
_____ A Rebelião de 1713.
t. LXXVII (1963): 9-24.
Estudo da última fase das lutas sangrentas entre colonizadores e indígenas no Ceará. O A. explica as causas e consequências daquele fato, conhecido como a Guerra dos Bárbaros, que veio marcar a última resistência contra a ocupação luso-brasileira.
_____ Os aborígines do Ceará (2ª Parte – Notícias históricas).
t. LXXVII (1963): 153-217.
Resenha histórica dos principais fatos que caracterizaram a ocupação da capitania do Ceará pelos luso-brasileiros, descrevendo as principais tribos e sua localização.
_____ Considerações em derredor do sétimo capítulo da “História
da Literatura Cearense”.
t. LXXVII (1963): 368-376.
A “História da Literatura Cearense” é de autoria do Dr. Dolor Barreira, e seu primeiro tomo foi publicado em 1948 pelo Instituto do Ceará. Carlos Studart complementa seu 7º capítulo e critica o livro de Sílvio Júlio, “Terra e Povo do Ceará”, no tocante ao menosprezo feito a figuras dos primórdios da literatura cearense.
_____ A dupla bastardia da família imperial brasileira.
t. LXXVIII (1964): 33-56.
Sinopse histórica sobre a existência da bastardia entre a nobreza européia, no período medieval e Idade Moderna, destacando Portugal. Comenta toda a árvore genealógica da família imperial brasileira. Contém rica documentação bibliográfica.
_____ Bastardos de D. Pedro I.
t. LXXVIII (1964): 98-104.
Breve relato da vida amorosa do Imperador D. Pedro I e dos filhos bastardos daí advindos.
_____ Ismael Pordeus e a pesquisa histórica.
t. LXXVIII (1964): 147-152.
Necrológio.
_____ O revisionismo histórico e a História do Ceará.
t. LXXVIII (1964): 166-176.
A dinâmica da historiografia no esclarecimento da “verdade histórica”. Dentro desse enfoque o A. destaca dois fatos: informações inéditas sobre o “movimento revolucionário de Pinto Madeira” (t. LXXV (1961):7) e a divulgação feita pelo historiador norte-americano, Billy Chandler, afirmando que o Ceará não alforriou todos seus escravos no dia 25 de Março de 1884. Ver CHANDLER, Billy,
_____ Instituto do Ceará (Biênio 1966-1967).
t. LXXXI (1967): 51-58.
Relatório das atividades do I.C. no biênio 1966-1967.
_____ A Capitania do Piaui.
t. LXXXI (1967): 113-131.
Histórico das origens e evolução da Capitania do Piauí. O presente trabalho, além de explicar aquele fato, abre perspectivas para novos estudos. Trata-se de um capítulo que não foi incluído no livro “Fundamentos históricos e geográficos do Estado do Maranhão e Grão-Pará”, do mesmo autor.
_____ Agradecendo a Medalha da Abolição.
t. LXXXI (1967): 255-259.
Discurso proferido na solenidade de entrega da Medalha da Abolição conferida pelo Estado do Ceará ao Gen. Carlos Studart Filho.
_____ O povoamento do Ceará (1a Parte – A ambiência).
t. LXXXIII (1969): 47-61.
Características geográficas da terra cearense.
_____ A nova Atlântida.
t. LXXXIV (1970): 60-83.
Estudo aprofundado sobre a possível existência da Atlântida, lendária cidade já referida pelo filósofo Platão, o primeiro divulgador dessa lenda. Studart cita numerosa bibliografia sobre esse assunto.
_____ Aqua-Nhambi ou Jaguar-Nambi.
t. LXXXV (1971): 97-106.
“Qual a verdadeira denominação a ser dada a futura avenida que ligará os bairros da orla marítima de Fortaleza com os que ficam situados ao sul da Ave. 13 de Maio”. Para justificar a escolha do nome Aguanambi, que foi dado àquela importante avenida, o A. apresentou o presente estudo, citando bibliografia de quarenta e nove títulos.
_____ A propósito de topônimos.
t. LXXXV(1971): 107-110.
Breve ensaio sobre as dificuldades no estudo de topônimos de origem Tupi.
_____ Aquanambi e não Guanambi.
t. LXXXV (1971): 111-113.
Breve comentário sobre o nome Aguanambi dado a uma avenida construída em Fortaleza, na gestão do prefeito Vicente Fialho.
_____ Discurso de agradecimento no recebimento do título de Sócio
Benemérito do Instituto do Ceará.
t. LXXXV (1971):243-245.
_____ Biografias que se impõem.
t. LXXXVI (1972): 75-78.
O A. valoriza a projeção histórica da Revolução Pernambucana de 1817, no Ceará, relembrando os nomes de Pereira Filgueiras e D.Bárbara de Alencar, dedicando a esta última grande parte deste trabalho.
_____ Temas obsoletos – Galileu Galilei e a Santa Inquisição.
t. LXXXVII (1973): 5-66.
O presente trabalho, pela extensão, pode ser considerado um pequeno livro. O A é minucioso nas informações, desde o surgimento da Inquisição. O trabalho é dividido em três partes: I – A Santa Inquisição. II – Inquisição e Inquisições. III – Galileu e a Santa Inquisição. Procurando explicá-la, mais defende do que acusa essa instituição. Porém é imparcial, tendo em conta a importante bibliografia que usou como referência e o questionamento de todo o conteúdo polêmico dos temas. A História, neste trabalho, é realmente uma juíza implacável dos atos humanos.
_____ Presidente de Honra Dr. Fernandes Távora.
t. LXXXVII (1973): 215-216.
Necrológio do grande político e médico Dr. Manuel do Nascimento Fernandes Távora, falecido no dia 23.09.1973.
_____ A poluíção mental.
t. LXXXVIII (1974): 5-24.
O A. questiona a realidade social e histórica do Homem e da Sociedade, abrangendo os seguintes temas: “O amor à controvérsia. O valor da disputa. Incongruências e erros. Publicidade versus informações. O perigo das divulgações inoportunas. O badalejar da imprensa. Sensacionalismo religioso. Demonismo e demolatria. A feitiçaria. O vandalismo e violência. A astrologia como fator de ansiedade. A futurologia e o ufanismo brasileiro”. Carlos Studart Filho anteviu, em 1974, a realidade atual (1999).
_____ Gobineau e o Brasil.
t. LXXXIX (1975): 5-14.
O A. analisa o racismo do diplomata e escritor francês José Artur Gobineau (1816-1882) que esteve no Brasil em meados do século XIX.
_____ Homenagem a José Oswaldo de Araújo.
t. LXXXIX (1975): 186-187.
Necrológio. Dados biográficos.
_____ A inteligência das raças.
t. XC (1976): 99-105.
O A. afirma que o fator racial não interfere na inteligência, mas sim as deficiências alimentares e os vícios. São usadas fontes bibliográficas estrangeiras.
_____ História do Ceará holandês (Considerações em torno de
dois pontos controversos).
t. XCI (1977): 7-47.
Breve histórico sobre a ação dos holandeses no Nordeste brasileiro. O A. questiona terem influído os flamengos no povoamento da “interlândia cearense” e participado na constituição étnica dos seus habitantes, defendendo seu ponto de vista com argumentos e muitos documentos bibliográficos.
_____ “Palavras do Presidente do Instituto do Ceará agradecendo
a Medalha Barão de Studart”(Recebida por ele).
TE.6 (1977): 24-34.
_____ As fortificações do Ceará.
t. XCV (1981): 1-3.
Complementação a trabalho de igual título publicado na RIC, t. XLIV(1930): 119-121. No presente tomo são registradas as fortificações do “baixo Jaquaribe” e “outros fortins cearenses.”


STUDART, EDUARDO GUILHERME OSWALDO (1863-1953).
GIRÃO, Raimundo. Um Studart ilustre. t. LXXVIII (1963): 227-229.
_____ Um Studart ilustre. t. LXXXVIII(1974): 221-223.


STUDART, GUILHERME, BARÃO DE (1856-1938) – BIOGRAFIA.
1º CENTENÁRIO DE NASCIMENTO DO BARÃO DE STUDART. RIC. TE.4 (1956): 259 páginas.
Artigos de: Thomas Pompeu Sobrinho – Introdução; Raimundo Girão – O Barão de Studart e a Historiografia Cearense; Dolor Barreira – O Barão de Studart e a sua vida intelectual; Pedro A. Sampaio – Dr Guilherme Studart, o médico; Misael Gomes – A figura magna do Barão de Studart; Luis Studart Apontamentos para a biografia do Barão de Studart; Boanerges Facó Barão de Studart; Florival Seraine – O Barão de Studart e o Folclore; Luis Sucupira – O Barão de Studart membro ilustre da Sociedade de S.Vicente de Paulo; Carlos Studart Filho – John William, o fundador da família Studart; José Aurélio Câmara – Capistrano e o Barão; Raimundo Girão – O abolicionista Studart; Henrique Gonzalez – A vida construtiva do Barão de Studart;
Manoel Albano Amora – O Barão de Studart e a Academia Cearense de Letras; Paulo Bonavides – O Barão de Studart e a significação de um centenário; Cruz Filho – O Barão de Studart, Biógrafo e Genealogista; Raimundo Girão – Bibliografia do Barão de Studart; J. Paiva – Barão de Studart – Atleta da Fé e Missionário da Caridade; José Aurélio Câmara – O Ceará e o Barão de Studart; Dr Guilherme Studart (Do jornal A PENA, de Fortaleza, quinzenal, nº, de 15.,10.1895. Redatores: Marculino Fagundes, Júlio 0límpio, Graco Cardoso e Matos Guerra. Foi a primeira biografia publicada, do Barão de Studart.)
FRIDERICHS, E. (S.J.). O Barão de Studart. t. LXXIX (1965): 203.212.
FURTADO, Andrade. Perenidade da glória. t. LXXV (1961): 250-254.
LACAZ, Carlos da Silva. História do Ceará. t. LXXVII (1963): 356-357.
OLIVEIRA, Guarino Alves de. Jubileu do Instituto do Ceará, no transcurso do primeiro centenário de sua fundação. TE.8 (1987): 447-448.
PINHEIRO, Raimundo Teles. Homenagem do Instituto do Ceará ao Barão de Studart, t.XC (1976): 155-164.
SOARES, Manoel Lima. Glórias ao Barão – aplausos a Mozart. t. C(1986):153-160.
SUCUPIRA, Luís. Meio século sem o Barão de Studart. t. CII (1988): 209-218.


STUDART, Barão de.
A família Castro.
t. LXXII (1958): 108-155; t. LXXIII (1959): 181-219.
Transcrição de livro publicado em 1883. Apontamentos históricos e genealógicos relacionados com a família Castro, a qual pertencia o Autor. Contém detalhes sobre a vida política do Major João Facundo de Castro Meneses e de seu assassínio, em dezembro de 1841. Este trabalho registra interessantes notas, de pé de página, feitas por Mozart Soriano Aderaldo.


STUDART, JOHN WILLIAM (1828-1878) – BIOGRAFIA.
OLIVEIRA, Raimundo Eufrásio de. Centenário de morte de John William Studart. t. XCII (1978): 83-86.


STUDART, M.G.
A noção liberal e a noção moderna da propriedade.
t. LXXXVI (1972): 151-164.
Conceito e evolução histórica do direito de propriedade, abrangendo a noção moderna de propriedade nos Estados Unidos da América e paises socialistas. É citada a bibliografia consultada.


STUDART FILHO, OSWALDO (1894-1956) – BIOGRAFIA.
MONTENEGRO, João Alfredo de Sousa. Perfil de um homem nobre (Oswaldo Studart Filho). t. CVIII (1994): 161-165.


STUDART, Paulo Ferreira.
Agradecendo a homenagem à memória de meu pai.
t. CVIII (1994): 167-169.
Discurso proferido no I.C. em sessão solene homenageando o centenário de nascimento de Oswaldo Studart Filho. (1894-1956).


SUCUPIRA, LUIS CAVALCANTI (1901-1997) – BIOGRAFIA.
Dados biográficos do comendador Sucupira. t. XCV (1981): 251-252.
CAMPOS, Eduardo. Homenagem a Luís Sucupira. t. CV (1991): 197-201.
MOTA, Aroldo. Ingressando no Instituto do Ceará. t. CXI (1997): 323-330.
OLIVEIRA, Guarino Alves de.Jubileu do Instituto do Ceará, no transcurso do primeiro centenário de sua fundação. TE.8 (1987): 474-476.
RIBEIRO, Raimundo Aristides. Saudação feita por ocasião do nonagésimo aniversário natalício de Luís Cavalcanti Sucupira. t.CV (1991): 187-195.


SUCUPIRA, Luís Cavalcanti.
Seminário da Praínha.
t. LXXIX (1965): 274-285.
O A. comenta o ambiente histórico-social, quando surgiu o Seminário da Prainha, fundado pelo Bispo D. Luís Antônio dos Santos, em 1864. Trabalho bem elaborado e informativo.
_____ Gustavo Barroso.
t. LXXX (1966): 217-220.
Discurso proferido na inumação dos restos mortais do historiador Gustavo Barroso, em Fortaleza.
_____ A nova sede do Instituto do Ceará.
t. LXXXI (1967): 275-280.
Histórico dos diversos locais onde funcionou o I.C. durante oitenta anos.
_____ As miragens do ateísmo.
t. LXXXIII (1969): 62-70.
O ateísmo no contexto histórico religioso.
_____ A gratidão do Instituto do Ceará ao Reitor Fernando Leite.
t. LXXXIII(1969): 155-157.
Saudação ao Reitor da UFC, Fernando Leite, por ocasião da aposição de um retrato seu no I.C.
_____ O Patriarca de Juazeiro.
t. LXXXIV (1970): 168-171.
Comentário sobre o livro “O Patriarca de Juazeiro”, de autoria do Pe. Azarias Sobreira. O comendador Luís Sucupira diminuiu o destaque do Pe. Cícero Romão Batista.
_____ A esquecida glória de Carlos Gomes.
t. LXXXIV (1970): 216-218.
Evocação ao compositor Antônio Carlos Gomes (1836-1896) no centenário da ópera O Guarani.
_____ Os cearenses e o 7 de Setembro de 1822.
TE.5 (172): 83-88.
Comentário sobre a conscientização e a participação dos cearenses nos acontecimentos que antecederam o 7 de Setembro de 1822. É trabalho esclarecedor, sem tendencionismo pessoal.” … Assim, o que fica patente, salvo estudos mais convincentes, é que o Ceará não manifestou qualquer contentamento com a notícia do Brado do Ipiranga.”
_____ Cipriano Barata o esquecido.
t. LXXXVI (1972): 198-205.
Síntese biográfica de Cipriano José Barata de Almeida (1762-1838), um dos maiores jornalistas de sua época e grande político nacional, destacado pelo seu destemor e patriotismo.
_____ O Ceará dentro do movimento vicentino.
t. LXXXVII (1973): 137-143.
Histórico da Sociedade de São Vicente de Paulo, no Ceará, desde sua fundação, em 1879, até 1971. Os membros dessa confraria são conhecidos como vicentinos.
_____ O Pe. Pedro Leão Paes de Andrade.
t. LXXXVIII (1974): 105-111.
Dados biográficos do Pe. Pedro Leão destacando sua atuação como vigário da cidade de Mombaça-Ce. O A. faz um breve histórico dessa cidade.
_____ A febre amarela em Fortaleza no ano de 1851.
t. LXXXIX (1975): 137-145.
Excelente trabalho pelas informações nele contidas. O A. ressalta o atraso da cidade no tocante a higiene e a participação do governo provincial e dos médicos José Lourenço de Castro e Silva, Liberato de Castro Carreira e Marcos José Teófilo que deram combate ao mal.
_____ A comunidade e o Instituto do Ceará.
TE.6 (1977): 60-62.
_____ Grandeza eterna.
t. XCII (1978): 51-52.
A obra de Paulo VI como supremo guia da Igreja Católica e a importância histórica desse trabalho.
_____ São Jerônimo o tradutor da Bíblia.
t. XCIV (1980): 121-134.
Excelente estudo biográfico de Sinfrônio Aurélio Jerônimo e o seu esforço para traduzir a Bíblia do grego para o latim (vulgata latina), texto oficial da Igreja Cató1ica desde o Concílio de Trento (1545-1563).
_____ Pródromos da imprensa no Brasil.
t. XCVII (1983): 217-222.
Acontecimentos que antecederam e marcaram o surgimento da imprensa no Brasil, até o primeiro quartel do século XIX, destacando-se a imprensa jornalística e a presença de D. Pedro 1.
_____ O papel da Companhia de Jesus no Renascimento.
t. XCVIII (1984): 46-53.
Trabalho bem informativo e bem argumentado. O A. defende a tese que o ensino jesuítico foi de grande importância para evolução intelectual dos tempos modernos.
_____ Origem e desenvolvimento da Santa Casa de Fortaleza.
t. XCIX (1985): 212-220.
Breve histórico sobre a Irmandade da Misericórdia e suas Santas Casas. No Ceará, foi fundada em 1854. Excelente trabalho em sua exposição e conteúdo.
_____ Movimentos precursores da Independência no Ceará.
t. C(1986):17-28
Contém informações esclarecedoras sobre a repercussão da Independência no Ceará. O A. dimensiona, objetivamente, o significado da separação de Portugal naquela sociedade ainda ignara e em formação. Poder-se-ia dizer a mesma coisa em quase todo o Brasil.
_____ Ananias Arruda(1886-1986).
t. C (1986): 255-265.
Síntese histórico biográfica de Ananias Arruda, líder religioso e renomado administrador em Baturité – Ce.
_____ A política dos governadores – O governo oligárquico do Dr
Antônio Nogeira Acioli, sua queda (1912). Franco Rabelo, a intervenção federal. A Sedição de Juazeiro do Padre Cícero.
TE.8 (1987): 194-214.
Síntese, comentada, de um dos episódios da “política dos governadores”- o domínio da oligarquia Acioli . Talvez o fato mais reprovável da história política do Ceará. Trabalho bem documentado, contendo bibliografia de 21 obras.
_____ Meio século sem o Barão de Studart.
t. CII (1988): 209-218.
Biografia do Dr Gulherme Studart no cinquentenário de sua morte.
_____ Demócrito Rocha.
t. CIII (1989): 283-289.
Resumo biográfico de Demócrito Rocha, jornalista fundador do jornal O Povo, de Fortaleza, criado em 1928 e o único daquela época ainda em circulação nos dias atuais. Comenta, também, a realidade jornalística existente no Ceará naquela época.
_____ No centenário de nascimento de Manuel Antônio de Andrade
Furtado.
t. CIV (1990): 148-160.
Dados genealógicos e estudo biográfico de Andrade Furtado: jornalista, professor e poeta cearense.


SUCUPIRA, LUIS CAVALCANTI (1901-1997) – NECROLÓGIO.
ARARIPE, J.C. Alencar. Despedida na saída. t. CXI (1997):333-336.s
FURTADO, Francisco de Assis Arruda. Comendador Luís Cavalcanti Sucupira. t. CXI (1997): 337-341.


SUDENE – SUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DO NORDESTE.
Relatório da SUDENE.
t. LXXXII (1968): 213-216.
Relatório feito pelos geólogos Luís Rijo e Edilton dos Santos sobre pequenos abalos sismológicos ocorridos nas fronteiras do Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba. Doc. datado de mar.1968.


SUPRA – SUPERINTENDÊNCIA DA REFORMA AGRÁRIA.
ANDRADE, F. Alves de. Considerações sobre o Projeto da SUPRA. t. LXXVIII (1964): 129-137.